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12/10/2000
COMBO
RANGERS REVOLUTION, parte 1 de 3
- Err... por onde começar? Para quem não conhece
(e eu acho absurdo algum ser vivo passar por esse meu site sem ter pelo
menos ouvido falar neles), os Comborangers eram tipo uma paródia
aos grupos "super-sentai" (Flashman, PowerRangers, etc), onde
cinco garotos tinham que defender a Terra do General Monte. Atualmente,
depois de quase dois anos pondo suas historias on-line, Fábio Yabu
(a autor) mudou várias coisas no conceito das histórias,
acrescentou personagens e investiu também nas relações
entre os membros do grupo. É um dos "hits" da internet
brasileira, e recomendo visita no site (para um ou dois Ryougas perdidos
que nunca viram): www.comborangers.com.br
E com o começo da terceira temporada de seus "filhos",
o Yabu decidiu investir no mershandising e arriscar um pouco mais: lançou
uma revista em quadrinhos (uma mini-série em três partes)
com histórias inéditas e que correrão paralelas às
que vão ser contadas no site... e é aqui que surge uma dificuldade:
"traduzir" histórias de um formato é complicado
e geralmente resulta em perdas. O roteiro desta edição funcionaria
muito bem em "flash" (o formato original das histórias
dos Combo), mas não funciona legal 100% como HQ de papel. Agravado
com o fato de que os personagens tem uma longa história que os
fãs internautas conhecem, mas totalmente desconhecido para quem
não tem acesso à Internet... é difícil conciliar
esses dois públicos de primeira.
Já a arte do Ulisses Pérez está bastante semelhante
ao traço do Yabu, mas deixando características próprias
(e eu pensava que ele só desenhasse imitando o CLAMP) e a Lílian
Maruyama é a colorista que eu pedi a Belldandy. Quando eu crescer,
quero fazer que nem ela! :P |
TSUNAMI
#2 -
Duas resenhas da mesma revista uma atrás da outra? É que
comprei a Tsunami #1 beeeeeem atrasado :P
Nessa edição tem história nova: "Tekishin",
da Denise Akemi (a "dona" do fanzine Tsunami) é bem mangá
mesmo, isto é, os personagens não tem apenas "olhões"
e o autor diz que é mais um "manga made in Brazil", como
ando vendo as dúzias por aí. Mangá não é
só olho grandes e linhas de movimento, é diagramação
e outras sutilezas. E a Denise sabe disso :)
Finalmente na segunda parte de "Hiroshi" (roteiro de Eloyr Pacheco)
consegui descobrir que toda a história passa no futuro, e não
apenas uma parte do roteiro. O que achei legal é o rodízio
de desenhistas: neste capítulo a arte é do Rogério
Hanata (que acho que também faz parte do "Deadline"),
que já desenhou para Megaman, entre outros.
Mas, oque me incomoda é mesmo é escreverem "100% Mangá"
na capa e porem arte de Luke Ross (desenhista brasileiro que já
fez histórias para a Marvel). Fica a impressão de que agora
anime/mangá é "moda", um monte de gente que tem
nada a ver com o estilo quer tirar sua casquinha... :/ |
05/10/2000
- Incrível! Uma semana sem nada nas bancas (digo, apareceu
uma tal de Anime>Go, mas deixei para lá :o)... será que o povo está esperando
as duas convenções de outubro (Mangácon X Animecon) para por novas revistas
nas bancas? Especulações, especulações...
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