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O bichano tem mania de entrar em caixas, não se pode por uma com tampa aberta que ele se enfia pra dormir ou pra ficar lá dentro só de feliz.
Com esta reforma do quarto da minha mãe e adjacências, alguns dias atrás os pedreiros deixaram no quintal um pacote de cimento aberto, e o gato (sabe-se lá a lógica dos felinos) fez que era uma caixa, entrou, deitou e rolou no pó cinzento.

(tava arriscado do Ban² virar estátua de gato se pegasse chuva)

Assim, até alguém ter tempo de dar banho e água e sabão no bicho, ele tá impedido de entrar nos quartos, e subir nas camas. Pra garantir do meu lado, to sempre encostando a porta do quarto e certificando que tá bem trancada.

Não é que chego no quarto, vejo a porta entreaberta só um tanto e lá dentro a entidade felina usando minhas cobertas como ninho ¬¬'


Com o impedimento das camas preferidas dele, de não deixarmos o bicho sair à noite (vizinho assassino) e próprio movimento de gente estranha na casa (pedreiros), está engraçado ver o Bóris se arrepender amargamente de ir encher o gato enquanto está dormindo.
Geralmente pacato, o Banban demorava pra reagir as encheções da ovelha-que-late, quando reagia. Nestes dias que correm, qualquer convite pra brincadeira do Bóris gera perseguições dignas de desenho animado ^^

(Só assim pra se manter um gato castrado em forma...)


Fotolog: Bambam e meu brinquedo novo :PPPP

(maturidade? moi?)

Fotolog: Bóris enche o saco de Bambam.
Bóris enche o saco de Bambam.
Bóris enche o saco de Bambam.
Depois se arrepende...

A sorte do cachorro é que o gato é preguiçoso e você tem de encher MUITO o humor dele pra fazer ele sair do relax.

Fotolog: Tartaruga, Bambam (estratégicamente fugindo da foto de fininho) e Bóris :) - espero que ninguém se confunda com quem é quem....

(eu ia quebrar minha regra* neste flog e postar mais uma foto do Martinelli aqui hoje mas, ah, já esgotei meu estoque)
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*: uma foto de Sampa alternada com uma foto dos bichos ou de casa. Mudo essa regra em meados da semana que vem :)

Fotolog: Bambam está bem melhor agora, melhor até demais. Ontem peguei ele na janela do meu quarto (aqui é sobrado), depois ele tava lá fora caçando baratas no quintal. A única diferença entre agora e antes dele ter sido internado é o pelo raspado das patas dianteiras, para o veterinário achar uma veia para o soro :/

Para um gato que nunca conviveu com outros gatos (exceto o Uruca, mas esse era zen, e a mãe do Banban morreu quando ele tinha uma semana de vida), ele é muito nervoso. Mesmo amarrado, vendado e sedado, conseguiu tirar o tubo de soro do braço uma vez. O veterinário perdeu essa veia e teve de procurar outra noutro braço dele.

Fotolog: Bambam em pós-banho

(sem muitos berros e arranhões =p)

Fotolog:Mais um round doméstico.
De branco, Bóris, Poodle, 1 ano.
De cinza com meias e fraque branco, BamBam, 9 meses ^^

Na falta de assunto, mais um post sobre o BanBan :P
1) Depois de uma dessas madrugadas frias, excelentes pra dormir sob várias camadas de cobertas, "acordo" (entre aspas por que entre abrir os olhos e realmente estar acordado há um longo caminho...) mais uma vez com um peso sobre as pernas: gato é tudo, menos burro, e quanto mais fofo e quente o lugar melhor (os outros lugares fofos e quentes - os quartos dos meus pais e o da minha irmã-recém-casada vivem de portas fechadas).
Voltando ao assunto, procuro o bicho com a mão onde sentia o peso e nada. Como eu tava mais no reino de Morfeus que nessa realidade sem graça, faço a busca de novo em cima das cobertas e mais uma vez debaixo delas. Nada de novo. O mistério estava mais interessante que o último sonho que tive (que nesse momento estava fazendo o tradicional movimento de se retirar da memória) e um tanto mais desperto decido abrir um olho e na penumbra dá pra ver o volume debaixo das cobertas. "Ali tem gato..."
E tinha: estava entre uma camada e outra de cobertas, dormindo quentinho, muito bem, obrigado. Como disse, gato é tudo, menos burro.
2) O Bambam tem uma verdadeira tara por bolinhas de papel. Uma vez, minha mãe estava amassando um panfleto e o bicho chegou correndo aos pés dela e a olhou com aquela cara de "joga pra mim?".
Ontem de manhã minha mãe fez uma para ele brincar e foi por a roupa no varal. Algum tempo depois e estranhou o silêncio da sala... chegando lá, o gato deitado de barriga pra cima, não respirando, a bolinha de papel num de seus braços esticados, olhos semi-cerrados, a cara toda torta.
"Pronto, o gato morreu" e minha mãe foi correndo acudir o bichano. Põs a mão nele pra acudir e NHACT! Ele agarra as mãos dela num bote. Era fingimento do fdp...

PS1: To vendo que estou péssimo pra escrever estas crônicas do dia-a-dia ¬¬ E preguiçoso demais para dar aquela revisada no que escrevo.
PS2: Ainda não defini como se escreve o nome do gato. Mais um pouco e ponho em kanji =p
PS3: Um dia escaneio minhas mãos com os arranhões presenteados pelo ser-que-ronrona. Praticamente todo dia ganho um brinde desses...

Gatos tem 3 fases na vida: berrar (quando "bebê"), destruir (é a fase atual do Bambam)(meu braço que o diga) e dormir.

Última vez que eu vi o Bambam


(ao lado, a "mãe" de pelúcia dele)

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