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ANTES DE TUDO: intervalo comercial:

Um conto meu foi lançado em ebook na Amazon pela editora Draco, comprem, nem precisam ler :) Vejam aqui ~> http://www.amazon.com.br/dp/B01CRC3GHW/
Ele é baratinho (R$2,99!) e dá para ler no kindle e em celulares/tablets/computadores que tem o aplicativo da amazon (que é gratuito). Para quem quiser ver os outros contos da coleção: http://editoradraco.com/?s=monstros+gigantes

Propaganda feita....
"Oi, vocês se lembram de minha voz? Mas meus cabelos...."

Para quem recebe as tirinhas por e-mail ou acompanha o site há mais tempo (alguém acompanha aqui?), essas demoras de meses entre páginas e tiras novas é normal. Não me orgulho disso, mas fazer o quê? XD
Para quem está aqui pela primeira vez, "Raquel" é uma HQ que fiz no fim dos anos 90 em forma de fanzines (a grosso modo, fanzine é uma revista amadora, feita a mão, impressa em xerox e distribuída muitas vezes gratuitamente). Dos dois fanzines prontos com a história da personagem, apenas um foi distribuído e um terceiro estava em confecção, mas nunca foi concluído. Recentemente decidi escanear os originais desses zines, "remasterizar" no photoshop (corrigindo parte da arte, trocando as letras dos balões de fala por uma fonte mais legível) e postar no mesmo site das tirinhas. Para quem quiser ler os capítulos anteriores (e entender mais que tá acontecendo nessa página em anexo), os links são esses:
fanzine "Area" #1: http://livro.mushi-san.com/2arias/tiras_rz1.php
fanzine "Area" #2: http://livro.mushi-san.com/2arias/tiras_rz2.php
fanzine "Area" #3: a terceira parte começa aqui! E reforço a mensagem, se você não pegou o que quis dizer: a história de Raquel nunca foi concluída! :P Tenho planos de retomar um dia, mas já falei aqui da minha demora de meses entre páginas e tiras novas, né?

Sobre as tirinhas, elas estão em produção, JURO! Tem até foto aqui: https://www.instagram.com/p/BLPHUV6Dqyr/ O problema é que inventei demais, o roteiro ficou complicado (não necessariamente mais legal ou divertido, só mais complicado) e eu, o enrolado-mor das galáxias, ainda quero fazer ele visualmente diferente. Vão vendo....
Muito das minhas férias usei para fechar pontas soltas desse enredo, pôr a preguiça de lado e começar a desenhar. Só que mesmo assim, algumas coisas estão incertas e provavelmente só enviarei tiras/páginas novas quando todas as sete cenas gigantes que tenho em mente estiverem prontas. Já fiz três, espero que que as quatro seguintes me judiem menos (hahaha) e que antes do que imagino vocês tenham material novo para ler e falar mal de mim x)
Até lá, releiam as tiras anteriores: http://livro.mushi-san.com/2arias/tiras_index.php
Ou, se quiserem apenas ler esse arco de tiras, comecem aqui: http://livro.mushi-san.com/2arias/tiras_015.php

Bom, quero escrever mais coisas, mas essa mensagem já ficou comprido demais. Deixa eu só dar três e meio breves recados e vocês podem voltar ao que estavam fazendo (se é que alguém aguenta ler até aqui, ainda mais com tantos links como obstáculo)
1) Pretendo criar uma newsletter, usando serviços específicos para isso e nem sempre falando de tirinhas, pode ser? Se o fizer, vou ter cadastrar os e-mails de vocês, etc. Se alguém for contra, me avise :) Parentes e colegas de serviço, claro, serão cadastrados a revelia com ou sem reclamação :P
1½) se eu fosse esperto colocaria o aviso "no meu blog falo mal de parentes", certeza que teria milhares de visitas de tias, primos e irmãos para checar se é isso mesmo.
2) Já que falei em fanzines, atualmente faço um com minha namorada, o sine qua non: http://sinequanon.mushi-san.com/. Quem me encontra ao vivo sempre corre o risco de receber um de graça, gostando de ler ou não, e ano passado lançamos a sexta edição, com textos nossos, de gente legal e talentosa :)
3) Enquanto não mando notícias, me acompanhem pela internet: tenho blog, cheio de aleatoriedades http://blog.mushi-san.com/ (de onde provavelmente canibalizarei muita coisa pra supracitada 'newsletter'); instagram (atualmente com muitas fotos de gibis e bichos) http://instagram.com/mushisan e sou quase onipresente no twitter, onde agrego coisas do blog e do instagram: https://twitter.com/mushisan

E é só =p

Transcrição:

"Mata baratas instantaneamente...". É isso!!
"Não prejudica a camada de ozônio"?
Não entendi...
Que camada de ozônio?
(vou pegar umas três latas)
...Nunca entrei num lugar assim antes...
É pitoresco!
Me sinto em pleno século vinte!!
ou será dezenove?
[tão cedo não desenho um treco desses!]

Making of:

Antes de voltar a narrar (e confiar na minha memória), fotos de guaraná e yakult comprados no Japão x)


embaixo, mais moedas para comprar mais tranqueiras :D

O refrigerante comprei numa lanchonete de comida brasileira, com um nome que há alguns anos não inspira boas coisas: Tucano's Grill:


se um dia voltar, perguntarei se tem coxinha lá

...que fica bem perto do meu hotel, junto à Yodobashi Kamera de Akihabara.
Mas, tirando o refri, não comi nada lá não, meio que por vergonha, meio que por pãodurice mesmo, sem preconceito com tucanos - tenho até amigos que são. Descobri o estabelecimento no primeiro dia de explorações da vizinhança, quando quase me perdi: virei uma rua errada errada, não soube me localizar. Por sorte, achei um mapa na rua e estou aqui para contar a história para vocês, em vez de cair na base secreta de algum supervilão que invoca monstros gigantes.


hábito saudável em viagens: tire fotos dos pontos de referência para se localizar. Tipo mapas :P

Já o yakult comprei numa máquina de refrigerante, e a anta aqui não guardou a embalagem de souvenir, ao contrário do guaraná, que é o mesmo feito no Brasil, só que exportado com latinha diferenciada em nihongo. Mas o treco com lactovbacilos vivos tem o sabor diferente, talvez leve menos açúcar que o yakult brasileiro.


Por sinal, a fanta uva japonesa também é menos doce.
E acho que a alemã também, mas isso é pra falar em outra sequência de postagens :P

Finalizando o tema, quando me perguntam o que mais sinto falta dos meus poucos dias de Japão, além do infinito desfile de japonesas, eram as máquinas de refrigerante. Sério, era impossível andar cem metros de rua sem encontrar uma, ou mais provável ainda, uma fila delas:



Onipresentes, elas movimentando a moeda local - ou as moedas, no sentido físico da palavra. Como disse antes, ao contrário de brasileiro, japonês não tem nojinho de moedas (problema cultural nosso: os anos inflacionários mataram o valor psicológico de nossos centavos, mesmo quando valiam alguma coisa) e as usam constantemente :P.






As máquinas tem os mais diversos produtos, misturados sem preconceito de cor, sabor, marca ou conteúdo: refrigerantes, sucos em lata, café frio (e amargo)(a marca que eu mais via comerciais, Boss, usa o Tommy Lee Jones como o principal garoto propaganda XD), e qualquer coisa que possa ser consumida de forma líquida. Duvido que existam duas máquinas com o mesmo conteúdo :P Tanto que só vi Yakult uma vez só, e eu era viciado num suco de uva com pedaços (semelhante ao "Bon Bon", coreano, que se vende na Liberdade), andava várias máquinas metros até encontrar e gastar mais algumas moedinhas :)

Europa 2012
antes de tudo (I)antes de tudo (II) e dali eu passei X)Finalmente em Berlim, mas... vamos falar do metrô? -_-'Berlin, AlexanderplatzIntervalinhocontroladamente perdido.até a Ilha dos Museus (e não entrar lá :P)Back in the DDREntre a ilha e o portão

Japão 2011
Antes: sRViajo ou não viajo pro Japão?Prova do crimePreparação de viagemparte 0
29/04: parte 1parte 2
30/04: parte 3parte 4parte 5parte 5½Sobre namorar japonesas no Japão...
01/05: parte 6parte 6 tão esperando ainda?parte 7parte 8parte 9


Também viajei mas não falei muito ainda: Peru 2014Europa 2015

25jun16 - Avenida Paulista, claro

E sim, gosto de fotografar pores do sol, mas... alguém gosta de acordar cedo para fotografar o nascente do Astro-Rei? :P

Ah, sim:
1) Ontem terminamos de fazer o próximo sine qua non, inclusive é por causa disso que o blog deu uma desacelerada, vocês perceberam? Espero voltar à programação normal (Japão!) amanhã. Ou não :P
2) Acabei de perceber que o blog faz QUINZE ANOS (eu não era nem nascido ainda) dia treze agora. Aceito presentes =u_u=

Spaceballs (1987) - mais conhecido como "S.O.S. - Tem um louco solto no espaço" (leiam isso com a voz do narrador dos comerciais da Globo) nas sessões da tarde da vida é daqueles filmes que NÃO VI na infância ou adolescência por que eu tinha aula ou achava mais interessante caçar desenhos animados nos outros canais :p
Numa longa temporada aqui em casa, minha alienígena preferida <3 me fez estrear o Netflix (para mim, não para ela) com essa pérola oitentista. É uma boa paródia de Star Wars e outros filmes da época, com uma dose saudável de quebra da quarta parede, humor bobo e que faz mais sentido para quem assistiu os filmes citados nas piadas. Sim, vocês conhecem esse tipo de filme :)
A história? Ah, preciso falar da história? "Princesa rebelde (hihi) foge de casamento arranjando, encontra mercenário (futuro presidente dos Estados Unidos) e lutam contra vilão causando muitas confusões". Tá bom assim?
E que a Salsicha esteja com vocês!!
Veredicto: Não ri hororres, mas me diverti no nível "Sessão da Tarde" :P
Bom: Esse será o enredo de Star Wars XI!!
Mau: Talvez eu, talvez o filme tenha envelhecido :P

Aventuras de Alice no Subterrâneo (de Lewis Carroll): Gosto de Alice, mas não entendo como ela ficou pop <-- um dia desenvolvo isso, quero falar doutras cousas agora. Esqueçam isso, pulem a linha, parágrafo:

Uma vez usaram a expressão "o livro como objeto", no sentido de que livro não é só texto (pode até ser, os e-readers que o digam), mas também sua forma física, o corpo em celulose da alma literária que reside ali. Um acabamento caprichado, um efeito especial adequado (pop-ups!), elementos mais lúdicos dentro da embalagem... isso pode atrair o leitor e/ou manter a obra na biblioteca por muito mais tempo.
É meio que o caso desse livro para mim: a capa marrom é "feia", não chama a atenção - tanto que só o comprei por saber do que se trata: "Alice no Subterrâneo" é o texto da primeira versão de Alice, manuscrita por Lewis Carroll para presentear a própria menina homônima da personagem que tanto o encantou. Leitores dessa versão incentivaram Carroll a publica-la anos depois (com acréscimos) sob o nome de Alice no País das Maravilhas^^ - mas ao abrir, descobri que era quase um fac-símile do livrinho que foi presente: as tradutoras e editores fizeram uma fonte parecida com a letra de mão de Lewis Carroll, capricharam na tradução, mantiveram as ilustrações originais do próprio, inseriram um livreto com textos explicativos. Tá lindo!! :3
Sobre o texto? É praticamente o mesmo da edição mais famosa, mas sem o chá da Lebre e Março e do Chapeleiro Louco, ou o Gato Cheshire e a cena na casa da Duquesa.
Veredicto: Preciso reler a obra "derivada", mas me deu a impressão que no Subterrâneo a história da menina Alice flui melhor que nas Maravilhas...
Bom: Acabamento físico impecável :3
Mau: ... apesar disso, ele não se destaca na estante, convenhamos =P E pelo conteúdo, e preço, talvez seja apenas um livro "para fãs".

P.S.: Se tiver curiosidade em ler, saber inglês e não puder comprar, o livro completo está aqui: http://www.gutenberg.org/ebooks/19002


outras resenhas:
Rio; Detona Ralph (2016) • Ser Pai de Menina é...; Ghilan (2016)

Ser Pai de Menina é… (de Marcelo Amaral): Sabe o livro que vende exatamente o que está na capa? Marcelo Amaral é escritor (já li três dos livros dele, só falta eu vencer a preguiça de comentar por aqui), que ao saber que seria pai de uma filha, foi fazendo cartuns, da gestação até hoje, com mais de um aninho e meio, sobre as diversas situações que passa :) São ilustrações de um pai babão, feliz. É tudo fofo, é tudo divertido, mesmo quando a situação é ruim XD
Livrinho ideal para dar de presente para casais apaixonados pela filhota recém-nascida ou encomendada. Eu mesmo dei de presente pra minha irmã :P
Veredicto: Fofo!
Bom: Nem tudo são flores e mesmo assim Marcelo Amaral mostra de forma divertida XD
Mau: Podia ter mais páginas, acho que só, é leitura rápida demais :P E é para um tipo específico de leitor. Amargurados da vida, pessimistas, caçadores de ação, etc vão ter nojinho de tocar num livro cuja maior maldade é citação de cocô de bebê :P
Site oficial: http://www.paladinopirata.com.br/ser-pai-de-menina-e/ • 76 páginas • R$ 20,00

P.S.: mais uma edição autografada na coleção pra invejar oceis :P

Ghilan (de Mariá Raposa Branca): Esse gibizinho peguei lá na FIQ, e sei lá por que dois centauros-criança me chamaram a atenção (talvez porque meus personagens atuais sejam crianças, muitos são aliens em idade escolar :P) a ponto de me fazer tirar o escorpião do bolso e comprar a revista (essa foi uma das minhas poucas compras no evento, desculpem) (por outro lado, namorada quase teve de carregar as dela de carriola). Como de praxe, procurei a autora para autografar, mas ela foi dar uma voltinha no evento e não a encontrei. Faz parte :/
A história é simples: crianças(-centauros, as ghilan do título - a palavra é o plural de ghoul, monstros da mitologia árabe) (jogadores de RPG vão reconhecer o termo XD) vão além dos seus limites, encontram seres perigosos (nós, seres (nem sempre) humanos) e tem uma pequena aventura. É uma história fechada, bonitinha no enredo, na arte e no acabamento gráfico, com galeria de ilustradores convidados no fim :)
Veredicto: se você achar a venda, pegue, vale uma chance :D
Bom: Tá redondinho, uma leitura rápida e descompromissada.
Mau: Cadê mais? Por que mal acho formas de contato com a autora no volume? DDD:
Site oficial: https://www.facebook.com/ghilanhq/ • 40 páginas • R$ 15,00


outras resenhas:
O Inescrito: Tommy Taylor e o Navio que Afundou Duas Vezes ; Magias e Barbaridades (2016) • Um Brasileiro Chamado Zé Carioca; O Inescrito: Apocalipse vol. 2: A Jornada; Como eu realmente... #2 (2016) • Beeswax (2000)

"O Quotidianos é um projeto de histórias ilustradas onde 10 escritores e 10 ilustradores tratam de quotidianos fantásticos, estranhos e insólitos em publicações online diárias." e desde o fim do ano passado sou um dos dez ilustradores, primeiro fazendo parceira com a escritora Simone Saueressig, este ano com o A.Z. Cordenonsi.


clique na imagem para visitar e ler o conto - comentários sempre são bem vindos :D

Comentário da arte, com possíveis spoilers: Última imagem da sequência, e acho que meu último do Quotidianos (vou fazer um recenseamento, mas acho que é isso) (fora uma arte inédita pra um conto inédito da Saueressig (moça, você me perdoa se não sei ler e escrever teu sobrenome?^^) que vou cobrar o Rober até a próxima encarnação. Ou não): o sangue toma toda a cena, a chave prateada ("até encontrar a chave prateada", em código) é citada no texto assim como a porta brilhante ("o calor iluminado do seu quarto colorido", em código no seu rodapé) representada pela área superiluminada , branca :)

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E minha mini-biografia no Quotidianos.

Brincadeiras à parte, o Quotidianos encerrou seus trabalhos em dezembro, e vou postar aqui o que postei para os autores do projeto (o Rober mandou um e-mail agradecendo à todos, geral respondeu e eu entrei no bonde :) )

Rober

Obrigado por um projeto tão fantástico, e mais obrigado ainda por ter sido chamado de surpresa pro projeto, mesmo que no fim do segundo tempo :) O Quotidianos foi algo genial, necessário e certamente marcou a todos nós e um porrilhão de leitores. Torço por seu sucesso, e se tiver um Quotidianos 2, a Missão, me chame X)

(uma versão compilada em epub/pdf no mesmo esquema do Universo Desconstruído talvez fosse uma boa)(mas sugerir sem por a mão na massa é fácil :P)

Quero também agradecer a meus parceiros no Quotidianos, Simone Saueressig e A.Z. Cordenonsi - era sempre um agradável desafio ilustrar as idéias de vocês, espero ter cumprido ao menos em parte as espectativas ^^

E a todos todos vocês, obrigado por insistirem em escrever e desenhar nesse mundo cinzento. 'Bora fazer mais coisas, 'bora brilhar! :)

A parte chata é que o site sairá do ar em breve (por que, meu Deus, por que?), então sugiro irem JÁ para o Quotidianos, conhecerem e relerem tudo ;)

"O Quotidianos é um projeto de histórias ilustradas onde 10 escritores e 10 ilustradores tratam de quotidianos fantásticos, estranhos e insólitos em publicações online diárias." e desde o fim do ano passado sou um dos dez ilustradores, primeiro fazendo parceira com a escritora Simone Saueressig, este ano com o A.Z. Cordenonsi.


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Comentário da arte, com possíveis spoilers: Uma gravata borboleta pra representar o garçon, outro arlequim (o mesmo entre as partes II e III, agora espelhado e com cores invertidas) (apesar de ter tanta fotoxopagem aqui que duvido que se veja qualquer cor original...), mais gosmas, sangue e pelos das imagens anteriores...
O que gostei mesmo de ter feito aqui foi o sanduíche: tanto o pão quanto o presunto+queijo foram feitos no computador, e sobrepostos... como um sanduíche X)

E o texto em código foi escrito na cor de presunto, talvez pra atrair o rato vitoriano do rodapé: "é melhor que sei fazer, meu chapa" e "rato"

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E minha mini-biografia no Quotidianos.

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Comentário da arte, com possíveis spoilers: O sangue nas margens e o sumiço das grades da primeira ilutração continuam, mas aqui o verde domina, culpa de um dos personagens do título :P Também tem aqui pelos e gosma escurecida x)

(isso de fazer artes em conjunto é prático, mas não tem muito o que acrescentar depois de duas descrições :P Elas dividem muita coisa em comum^^)

Ah, sim: em código temos "o arlequim começou a esquentar"

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Comentário da arte, com possíveis spoilers: Dessa vez recebi os quatro capítulos faltantes e assumi de vez que a arte deles seriam partes de um todo: além do efeito final ficar muito mais rico, seria mais fácil e rápido fazer uma artezona do que quatro artezinhas.
Além de conseguir esticar a mão da arte anterior e o casarão extremamente fotoxopado do fundo, aqui fiz a caixa misteriosa que o personagem encontra, com uma estampa em losângulo que lembra as roupas de arlequins. Os mais atentos verão o próprio arlequim na margem direita (e na esquerda da próxima parte).
E há uma desavergonhada insinuação de sangue no alto e baixo da figura :P
Em código, o trecho "Era uma caixa colorida de um antigo brinquedo" e a legenda "caixa do arlequim" ^^

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Comentário da arte, com possíveis spoilers: Como o autor prometeu a uma história em cinco partes, decidi que a ilustração também seria em cinco partes... só que no momento só tinha recebido a primeira parcela do texto, então a fiz meio sem saber o que viria depois, se ia realmente ser uma ilustração quando tudo fosse somado XD
Além do personagem da história, com conflitos (tempestuosos :P) por dentro, usei a óbvia metáfora de gaiola de ouro nas grades da casa de seus pais. O texto em código (queria fazer mais ilustrações pros outros pra encher de textos em código nos cantos XDD) são um trecho do conto "o que prendeu o fôlego do garoto foi..." no alto e o nome completo do personagem sobre os ombros dele :P

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E minha mini-biografia no Quotidianos.

Terminei o texto ontem sobre as "previsões" para 2016, 2015, 2013 com imensa lista mental de outras HQs, animes etc que poderia ter abordado também, talvez dilatando um pouco o tema, certamente inflando demais o post, que no fim das contas ficou de bom tamanho.

Só que, na hora do almoço, me lembraram disso:


"segundo minhas fontes, o mundo acaba em 14/02/2016"

Segundo essa fonte fidedigna vinda do segundo filme dos Caça Fantasmas (1989), o mundo acaba já no próximo dia gringo dos namorados....

Pois é, a gente acha que passou por uma data do fim do mundo e logo em seguida surge outra.


Em 1991 a DC Comics previu que em 2001 todos os maiores super-heróis teriam sido traidos e mortos pelo Monarca, que se torna o déspota absoluto do mundo em 2030. Como todos sabemos, algo aconteceu em nossa realidade em 2001 e já passamos da metade do caminho pra esse encontro marcado com um governo absolutista... =_=

E na Marvel, onze anos no futuro, ele participou de uma guerra, foi mortalmente ferido, mantido em coma por cinco anos, quando reconstruíram seu corpo de forma biônica. Robocop? Não, Deathlock, personagem de 1974 que vive nos apocalípticos anos 1990. (Na verdade, só o primeiro Deathlock é de 1974, houveram várias versões, sempre empurrando o futuro distópico pra frente a medida que se aproxima do presente :P)


(e pensar que os futuros mais legais das duas maiores editoras gringas se passam em 2099 e no ano 3000) (e minhas distopias literárias preferidas acontecem em 1984 (ano e nome do livro de George Orwell, escrito em 1948) e 2540 ("Admirável Mundo Novo", Aldous Huxley, 1931) (e não é uma distopia, mas a Máquina do Tempo de H. G. Wells sai do ano de 1895 até o ano 802701. E, do mesmo Wells, a Guerra dos Mundos (1895-97) acontece poucos anos no futuro (um site diz que em 1902, mas queria saber de onde eles tiraram essa data....))


Por sinal, acho que vale saber: o Robocop original (1987) não tem ano especificado, mas fãs teorizam que acontecerá por volta de 2044. Já o primeiro Exterminador do Futuro (1984) virá ao passado diretamente de 2029 (e o dia em que a guerra nuclear final acontece varia muito, de 1995 até o ano que vem). E Blade Runner (1982) já tá logo ali, 2019 x)


Ia falar de um monte de animes, (por exemplo Macross (1982), situada em 2009; Gunbuster (1989), que acontece entre 2021 e 2048 e 14048; Patlabor, de 1988, que se passa em 1997 - todas as séries com robôs gigantes)...

...mas quero falar logo do famosão Akira: o mangá (que é infinitamente superior ao superestimado anime) foi escrito em 1982. Nele, a cidade de Tokyo é destruída no final desse ano mesmo (o.o!!) e reconstruída sob o nome de Neo-Tokyo. A história se se passa em 2019, nesse meio tempo aconteceu a Terceira Guerra Mundial e agora estamos às vésperas das Olimpíadas que acontecerão na cidade em 2020.

Agora, me digam onde acontecerão as Olimpíadas de 2020 na vida real? D:

Pois é....

Só que, quando publicaram a história no ocidente, mudaram as datas: Tokyo é destruída em 1992 e a história é colocada pra 2030, às vésperas das Olimpíadas que acontecerão naquele mesmo ano E SÓ QUERIA DIZER QUE AMERICANO É BURRO PORQUÊ ATÉ EU SEI QUE OLIMPÍADAS ACONTECEM EM ANO BISSEXTO E 2030 NÃO É. VAI SER ANO DE COPA DO MUNDO, NÃO DE JOGOS OLÍMPICOS, CATZO. Ò_Ó


A maioria destes futuros parecem ruins, né? Mas o que me mete medo mesmo é tentar descobrir por que em 2062, nos Jetsons (exibidos pela primeira vez 100 anos antes) todos vivem em cidades lá no alto e raramente acontece de irem pra superfície da Terra.


Às vezes é bom nem saber....


Bônus, de 1986:


♪♫"Que entre dois mil e um e dois mil e dez/Já era a Terra numa guerra final"♪♫

Podem acreditar nisso acima. Quando não estou fazendo algo de diferente, sigo um cronograma básico de coisas para fazer, daí o flood de mônicas, fotos aleatórias do meu cotidiano e receitas de minhas mãe =P

Mas quero transcender esse cronograma, escrever no blog coisas fora do roteiro e que não cabem numa sequência de tweets. Uma hora dessas passo da fase do quero.

...e daí que blogs saíram de moda? Eu tenho cara de estar inserido em modas? Falo pras paredes com gosto, ao menos elas tem algo (de) concreto em si :P

Bão, gastei estes dias (era pra ser umdia, no fim gastei quase todo o tempo livre na semana) dando uma mexida no "Mushi-san no Heya". Nos primórdios da internet, comprava revistas de anime e mangás em profusão e avaliava elas. O site durou algum período, teve alguma faminha (recentemente soube que até o povo da Herói me levava a sério o.o) e acabei encerrando por cansaço e por vislumbrar uma ladeira abaixo - eu estava me repetindo demais.
Mais tarde, muito mais tarde, peguei todos os arquivos e criei um "site memorial".

Claro que, com blog e ainda consumindo quadrinhos/livros/filmes como qualquer pessoa (normal ou não), volta e meia comentava (rasos ou mais parrudos) aqui na Geladeira. E decidi indexar todos esses anos de ocasionais pitacos desimportantes em trabalhos alheios aqui no blog² lá no Heya. E, quem sabe, agora isso me anime a "resenhar" mais frequentemente, preciso quebrar minhas barreiras, aquilo de transcender lá em cima, né? XD

Também aconteceu de sexta eu dar uma passadinha na 17ª Feira do Livro da USP ontem com minha alienígena favorita (que tem conta no blog, mas sei lá se ela se anima a tagarelar aqui um dia)(ela é infinitamente mais falante que eu :DD). Ah, ela gastou BEM mais que esta joaninha que a vos fala, fazendo um everest de papel sozinha. Bem mais humilde, comprei um livro para dar de presente para ela e outro para meu sobrinho. Além do horóscopo, também to com escorpião no bolso às vezes....
E hoje, sábado, nó demos as caras no lançamento de diversas HQs da editora Draco na Comix :D

Pra encerrar o surto de "meu querido diário" da vez (e esse blog é, já disse isso)(só ando com pre.gui.ça de assumir isso sempre), hoje terminei o bendito roteiro do arco do Leilão em mushiíces, aleluia aleluia. Não vou me estender, mas foi o tipo de enredo que você pensa "parece um,a idéia muito legal, vou seguir por aqui" e quando você vê, é uma viagem enorme, desvio gigantesco no trajeto normal do que estava contando. =_=
Agora quero reler o texto, mapear como ele será transformado em quadrinhos (tiras? páginas de HQ? ambos?) e fazer. Faz tempo que não desenho "de verdade", né? Ao menos acho que me livrei dessa pedra no caminho.

Coisas a se falar noutras oportunidades: Caverna do Dragão, comunidade, wannabook e "13 Klaras".

"O Quotidianos é um projeto de histórias ilustradas onde 10 escritores e 10 ilustradores tratam de quotidianos fantásticos, estranhos e insólitos em publicações online diárias." e desde o fim do ano passado sou um dos dez ilustradores, primeiro fazendo parceira com a escritora Simone Saueressig, este ano com o A.Z. Cordenonsi.


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Comentário da arte, com possíveis spoilers: Sendo um ser avesso à academias (além de eventos sociais - já contei que fugi da festa dos aniversariantes do mês da senzala, sendo que sou um dos aniversariantes do mês?), tive de pesquisar o que é pilates, e nas imagens vi que usa tapete e às vezes uma bola. Catadas as referências, fiz no bryce um tapete confortável sobre um mar de lava, sustentando uma bola ilustrada por uma das cenas do Inferno de Dante, na visão de Gustave Doré.
E claro, tem a piadinha que não resisti e pus nas margens, em língua portuguesa e no meu código: "como diz o credo: 'padeceu sob Pôncio Pilates'" :P

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"O Quotidianos é um projeto de histórias ilustradas onde 10 escritores e 10 ilustradores tratam de quotidianos fantásticos, estranhos e insólitos em publicações online diárias." e desde o fim do ano passado sou um dos dez ilustradores, primeiro fazendo parceira com a escritora Simone Saueressig, este ano com o A.Z. Cordenonsi.


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Comentário da arte, com possíveis spoilers:
Assim: eu já tinha feito a arte do conto "A Sessão" (falo dele daqui algumas semanas), quando morre o ator Christopher Lee e o A.Z. surge na caixa postal:

"A arte está ótima, Mas posso fazer uma proposta sacana?
Morreu o seu Lee. E me veio uma imagem
do Dracula, Dooku, Scaramanga e Saruman jogando um
poquerzinho. Estou escrevendo agora. Sei que poderia ser
para daqui a duas semanas, mas uma homenagem dessas
seria do carilho, se me perdoarem o trocadalho.
"

E fiz, correndo, literalmente entreguei aos 50 minutos do segundo tempo (isso é, estourado o prazo de manhã, quando costumava mandar artes no máximo de madrugada. Não foi minha arte mais criativa pro Quotidianos (já usei naipes de cartas antes, lalala), mas o conto me pedia esse elemento e o prazo ficava me olhando feio XD Tentei fazer cada carta representar um dos personagens do texto, só o Saruman que eu devia ter bolado um jeito de encaixar uma mão branca, mas acabei esmagando o palantir no naipe mesmo... :/
Para quem não captou, os personagens e respectivas cartas:
♦ - o conde Dooku/Dookan. O brilho em torno da carta e das letras são a cor do seu sabre de luz :P
♣ - como falei, faltou a mão branca de Saruman nessa carta, e o palantir está "esmagado" no naipe.
♠ - nunca vi o filme do cara da pistola de ouro do zero zero sete, mas o ouro tá bem representado aí, né?
♥ - o maior vampirão tem sangue na carta toda, vazando até pra dentro do naipe :)

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E minha mini-biografia no Quotidianos.

"O Quotidianos é um projeto de histórias ilustradas onde 10 escritores e 10 ilustradores tratam de quotidianos fantásticos, estranhos e insólitos em publicações online diárias." e desde o fim do ano passado sou um dos dez ilustradores, primeiro fazendo parceira com a escritora Simone Saueressig, este ano com o A.Z. Cordenonsi.


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Comentário da arte, com possíveis spoilers:
Então, sem spoilers. Ou tentei não gera-los: em vez de uma interpretação do roteiro enredo de forma abstrata ou do resultado final (como já fiz antes), peguei elementos que tem lá (porcos, meninas, garrafa) e remontei de forma diferente X) Acho que é um dos resultados que me deixou mais feliz nessa participação :)

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E minha mini-biografia no Quotidianos.

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