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Já fazem algumas semanas que coloquei botões para as novas seções de Ilustrações e Fanarts...

Nem anunciei elas, mas os atentos perceberam ^^

Por outro lado, criei uma conta no ask.fm e estou respondendo perguntas sobre as personagens, a história e até sobre mim, vão lá :D

E saiu, em cima da hora de novo, o calendário de abril:

Raquel - clique na imagem para pega-la em resolução maior^^

Pra quem chegou agora, estou publicando tirinhas com meus personagens aqui: http://livro.mushi-san.com/.

Essa é do tipo de tirinha que comecei a rir sozinho quando imaginei a cena^^

Não que alguém se importe, mas é um desafio para mim colocar a maior quantidade possível de personagens da tentativa de livro nas tiras :P E gosto de Agnes (tanto visualmente quanto a personalidade no livro^^) e, claro, ela é da classe de Rafael.

Por algum motivo, eu estava achando que Natália era da mesma série (não da mesma classe) que Klara e Maria... e, bom, tenho de deixar as coisas em ordem, os personagens aparecem no livro também e tenho de manter a continuidade em ordem^^
(e, se alguém perguntar, eu estou usando o esquema "antigo" de séries, quando o pré não tinha virado primeira série e o curso básico eram de oito anos, não nove)(afinal, se eles não vivem na nossa realidade, - vocês perceberam isso, né? XD - não vivem sob nossas regras :P)

PS: prometo parar de jogar na cara de Rafael que ele apanhou de Klara.
Ou não.

Tirinhas relacionadas: Cobertura de imaginação • A culpa de ser vítima • Das contradições ao criar
Outra tirinha relacionada: A confiança (nos) cega

Uma vez, tava lendo o excelente Fazendo Desenhando Quadrinhos do Scott McLoud e numa nota de rodapé, e ele cita Henry Darger, como alerta à quem fica fazendo a mesma história, algo assim. Na época, Googlei o nome, me espantei com os números (imagine livros com 15 mil páginas) e ficou por aí.

Aí, recentemente e sei lá por que, me lembrei dele e de que havia um documentário sobre ele, achei no youtube com legendas em espanhol e encarei. E como toda coisa que acho legal, me "intoxicou" por um tempo e resultou nesse desenho :D

Cliquem na imagem para ve-la em tamanho maior e uma parede de texto que ninguém parou para ler XD

Ver o processo interno dele e o de criação me fez pensar sobre o meu próprio. A diferença é que em certo momento eu abandonei o estágio onde ele ficou - e lá ele fez algo monumental.

A tira mais colorida feita até hoje, e a mais cheia de mensagens escondidas no fim^^ Uma é a partitura da Marcha Fúnebre, todos já devem ter a ouvido. A outra é a frase em alemão, que alude à inscrição que havia em vários campos de concentração dos nazistas - "Arbeit macht frei" ("O trabalho liberta") - só troquei "trabalho" por "estudo" no google... :P

1) Ainda aprendo a desenhar Lars =_=
2) A pessoa mais perigosa da família é Lia. Acreditem em mim^^

Tirinhas relacionadas: Cobertura de imaginação e A culpa de ser vítima

Transcrição:
Segundo dia de aula e já tem advertência por bater num menino?
Foi ele quem provocou, mãe...
Vai para teu quarto! Está de castigo até a hora da janta!
Uhu! Ela não leva desaforo!
Adivinhem quem Klara puxou
Essa é minha garota!! :D

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Eu sei que o blog tá mais para caderno de receitas + propaganda de tiras, mas nem reclamem, melhor do que ficar semanas sem algo de novo :P Na verdade, eu to sempre produzindo coisas novas - twitter, deviantart e instagram são minhas casinhas preferidas hoje em dia - e sempre acabo naquele misto de preguiça e falta de tempo que todo mundo tem. Isso não é assunto novo, e ao menos posso dizer que não sou o único preguiçoso nesse endereço:

"A Princesa e o travesseiro de pelúcia"


"Guarda real"

Fotos de gatos se dedicando à Preguiça: algo nunca antes visto. :P

Apesar de ouvir mal e, por causa disso, falar errado, Maria vê muito bem. Só não enxerga =PP

Uma tonelada de copy/paste :P

Tirinha relacionada: Cobertura de imaginação

Feliz por ter feito todos os meninos Agostini direito^^ (eles já apareceram antes numa ilustração, clique aqui). Eles são a família rica e não tão simpática do bairro (na verdade, são os donos do bairro) e o nome deles é uma homenagem à Angelo Agostini, italiano que viveu no Brasil e que em 1869 fez a primeira história em quadrinhos no Brasil, e uma das primeiras do mundo (mais de 20 anos antes do Yellow Kid, que alguns estudiosos consideravam a primeira).