(Sharon Carter)
Irmã de Peggy Carter, o primeiro amor do Capitão América ainda no tempo da Segunda Guerra Mundial (veja Peggy Carter. Sharon ouviu tanto Peggy falar sobre o grande defensor da liberdade que desenvolveu uma verdadeira adoração pelo herói. No final da guerra, quando sua irmã foi vítima de uma explosão que a colocou em estado de amnésia, Sharon ouviu dizer que seu maior ídolo havia sido dado como morto - no acidente que o lançou em estado de animação suspensa. Bastante triste, ela passou a dedicar toda a sua atenção para auxiliar a recuperação da irmã. Anos mais tarde, quando o Capitão América foi encontrado vivo pelos Vingadores, ela já estava crescida e decidiu ingressar na SHIELD - onde seu ídolo estava trabalhando - para conhece-lo (veja SHIELD). Resultado: ambos acabaram se apaixonando. Após uma série de desencontros amorosos, e da eventual cura de Peggy graças ao maquiavélico plano do Dr. Faustus - que tencionava usá-la para destruir o Capitão -, Sharon e seu amado acabaram se encontrando definitivamente no amor (veja Dr. Faustus). Utilizando seu terrível gás mental, o horrendo Dr. Faustus - desta vez liderando a terrível Força Nacional - conseguiu transformar a bela jovem em uma de suas agentes. Também hipnotizado pelo gás, o Capitão América passou a defender os ideais da Força Nacional: só a raça branca deve permanecer livre; a violência e a selvageria são a solução para o mundo. Percebendo a situação do amigo, o Demolidor partiu em seu socorro e foi obrigado a enfrenta-lo, conseguindo, por fim, retira-lo do transe maligno. Quando o movimento criminoso foi dizimado, o Capitão viu, através de um videoteipe, que sua amada, hipnotizada, ateou fogo ao próprio corpo num trágico suicídio em massa durante uma manifestação pública do órgão criminoso. Criada por Stan Lee em 1966, a morte da namorada deixou o famoso herói terrivelmente abalado e motivou-o a dar um rumo completamente diferente a sua vida civil.
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