novembro 2019 Archives

(Ororo)
Ororo Munroe descende de uma antiquíssima linha de sacerdotisas africanas dotadas de cabelos brancos desde a infância, olhos azuis e grande potencial para feitos mágicos. A mãe de Ororo era princesa de uma tribo do Quênia que se casou com um jornalista americano. Perdendo os pais muito cedo, a menina viveu muitos anos próxima ao monte Kilimanjaro, até que seus poderes para controlar o clima e os elementos emergiram. Durante um bom período, ela utilizou suas capacidades para auxiliar várias tribos locais que a consideravam uma deusa. Fazendo isso, Ororo desenvolveu um grande sentido de responsabilidade para empregar seus poderes apenas em benefício dos outros. A jovem viveu contente entre os selvagens por anos, até que o Professor X (veja Charles Xavier) viajou à África para persuadi-la a empregar suas habilidades no auxílio de toda a humanidade, ingressando na superequipe dos X-Men. Viajando com Xavier para Nova Iorque, Ororo recebeu o cognome Tempestade e passou a enfrentar todo tipo de ameaça ao lado dos heróis mutantes. Criada por Len Wein e Dave Cockrum em 1975, Ororo é capaz de originar chuva, neve, neblina, furacões, bem como elevar e baixar a temperatura ao seu redor. Ela também pode criar relâmpagos e outros fenômenos atmosféricos elétricos, além de dispersar tempestades naturais para provocar tempo bom e voar, carregada por correntes de vento.


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(Odin)
Odin nasceu milênios atrás, membro da raça de deuses que um dia seriam chamados de asgardianos. Embora as circunstâncias precisas de seu nascimento estejam perdidas no tempo, acredita-se que ele era filho de Buri, um dos primeiros grandes asgardianos, e Bestla, uma giganta de gelo. Seus pais geraram dois outros filhos, Ve e Vili. Os três irmãos eventualmente assumiram a liderança de toda a tribo de deuses e os ajudaram a se estabelecer no reino ou dimensão hoje conhecida como Asgard. Com o passar das eras, a grande divindade foi ganhando uma importância cada vez maior entre seus semelhantes, até receber o titulo de pai todo-poderoso e passar a reger Asgard como seu único e derradeiro soberano. Embora tenha tomado Frigga como esposa, ele decidiu ter um filho com Jord, a deusa da Terra - um filho cujas qualidades superariam as de qualquer asgardiano. O bebê recebeu o nome de Thor (veja Thor). Dotado de onipotência, onisciência e onipresença, Odin rege o reino dourado em um majestoso palácio, tendo como conselheiro o seu grão-vizir. Extraído da mitologia nórdica e adaptado para os quadrinhos por Stan Lee em 1962, Odin, como todo asgardiano, tem vida extremamente longa, é imune a todo tipo de doença e, uma vez a cada ano, necessita dormir durante uma semana. Se não fizer isso ou for acordado antes que o sono se complete, seu poder começa a diminuir.


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Antes de começar as resenhas: ô site RUIM DE NAVEGAR o da Guará.

Pérola (de Gabriel Wainer, Kika Hamaoui e Péricles Júnior) - depois do Doutrinador, o segundo gibi da Guará que li foi esse. E ainda sob efeito da primeira leitura, achei ele dentro do padrão "super-heroi com autor transbordando testosterona contando historia 'feminina'" (no qual o já citado Frank Miller dos anos 1980 é o melhor expoente, mas não o único) (e cujo próprio Miller no século XXI é demonstração do quão isso faz mal pra uma pessoa :P):
• mulher pra fazer algo precisa ser puta: ✔
• pai que abusa filha: ✔
• mata pai abusador: ✔
• personagem paga peitinho, porque é pra público "adulto": ✔
....enfim, ela pega varias coisas de personagens femininas desse tipo de enredo... mas no fim ela não tem nada dela além de clichês, e por isso você acaba por não se importar com a personagem :P E quando some a irmãzinha que ela cuida [✔], você descobre que se importa menos ainda com a criança porque a menina consegue ter menos personalidade ainda. Outra coisa: aparentemente a personagem-título tem superpoderes, mas é algo que ficou pro proximo capitulo, se tiver.
Bonus track: aparição desnecessária do Doutrinador pra encerrar um mini-arco dentro do gibi que narrativamente dá em nada.

# Veredicto: não atiçou minha curiosidade para ler o #2.
# Bom: o acabamento destas revistas sempre vão ter destaque :P (considere isso em todas as revistas resenhadas nessa leva). E desta vez o gibi é 100% gibi :P (também considere isso em todas as revistas resenhadas nessa leva)
# Mau: ...ainda assim, acho que consegue ficar abaixo do Doutrinador (e de Novos Atlantes, que fica melhor a cada novo super-herói nacional que encaro)
44 páginas • R$ 12,90 • 2019 • veja no site da editora

Os Desviantes (de Gabriel Wainer, Rafa Kraus e Juliano Henrique) - o gibi tem premissa interessante, se passando nma distopia pós-cataclismo no Rio de Janeiro, com sociedade divididas em castas etc tem até um textão enorme explicando o mundo logo na abertura da revista. Mas é sem sal, demais e tenta ser sério, mas quem escreveu não sabe narrar, com muitos balões bem cheios de palavras por página, demais até pra quem foi criada por gibis dos anos 80.
(...inclusive, parece que o autor caiu em alguns erros meus, tipo empolgar com dialetos inventados :P)

# Veredicto: promete virar filme, mas sequer instiga a ler o #2.
# Bom: algo diferente do gênero "super-herói urbano" da editora tem um universo que parece ter até uma construção legal...
# Mau: ...mas saber construir não basta, tem de saber apresentar também.
44 páginas • R$ 12,90 • 2019 • veja no site da editora

Santo (de Gabriel Wainer, Luciano Cunha e Mikhael Raio Solar) - Cara, nem parece ser um gibi feito pela mesma equipe do Doutrinador. De longe, é a melhor revista da editora, na minha humilde opinião. O personagem central é médium, tem uma namorada umbandista, temos entidades sobrenaturais e na história existe uma seita (não são crentes) destruindo terreiros (coisa baseada em fatos reais e bem recentes) e o herói (?) vai lutar contra eles XD

# Veredicto: o contrário das outras três revistas da Guará :)
# Bom: é a com melhor potencial, me lembra (de longe) Constantine ou o Shadowman (da Valiant).
# Mau: a capa inspirada demais em Mike Mignola :P E já deu no saco isso de "vilão nazista"....
44 páginas • R$ 12,90 • 2019 • veja no site da editora


Índice de resenhas e movimentações da minha estante:

...e estou vendendo parte da minha coleção, veja a lista aqui

Página 136: Namor
Página 137: Ned LeedsNekra
Página 138:
Página 139: NevascaNick FuryNinja
Página 140: Nitro
Página 141: NoturnoNova
Página 142: Novos Homens


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(The New Men)
Também chamados de Cavaleiros de Wundagore, os Novos Homens compõem uma ordem militar nos moldes dos cavaleiros da era medieval. Eles são, na verdade, um grupo de animais artificialmente evoluídos pelo Alto Evolucionário (veja Alto Evolucionário), cujo propósito era utiliza-los para defender sua cidadela construída na montanha Wundagore contra o demônio Chthon (veja Chthon). Anos se passaram, até que o Alto Evolucionário converteu Wundagore em uma espécie de arca espacial e deixou a Terra em busca de um mundo para suas criações habitarem. Encontrando tal planeta próximo à estrela Sirius, o fantástico ser fundou Wundagore II. Criados por Stan Lee em 1967, até hoje eles continuam no local.


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O Doutrinador (de L. Cunha e G. Wainer) - Antes de você ler essa resenha, avisozinhos:
1) eu coloco aspas em "resenhas" no título do post, e não é a toa: não sou boa nessa arte e tem gente que faz análise de HQs (e livros) melhor que eu internet afora.
2) nunca neguei que tendo à esquerda no espectro político, talvez isso se reflita no que vou escrever a seguir. Ou não. Inclusive, me sigam no twitter pra ver o que é doutrinação de verdade :P (to brincando!! :P)
3) o texto abaixo é dado apenas com base apenas na HQ impressa, ignorando inclusive material que tem ou teve na internet - imagino que isso reflita o perfil de boa parte das pessoas que pegarão o gibi nas bancas.

O personagem caiu no meu radar nem lembro como, acho que com o anúncio do filme, que não vi (e só vi o trailler depois de ler o gibi) e não me interessei, tanto pelo herói quanto pelo filme, etc. Mas, sabe como sou, rata de banca, que viu as revistas bonitinhas e coloridinhas expostas junto dos personagens de sempre, a preço acessível e ninguém levando... - ô dó - decidi arriscar, mesmo com minha mente apitando alto "é uma cilada, Bino", em nome da arte resenhística :P

(Na verdade, algumas das minhas compras são na base da curiosidade mórbida mesmo)

Bom, vamos ao que interessa: eu esperava encontrar uma aventurona em que um personagem casca grossa (um Justiceiro genérico, ou algo vagamente inspirado na xerox da xerox de Batman: O Cavaleiro das Trevas, um decalque do Miller do século XX) bate/caça/mete medo/whatever em políticos e, de brinde, o autor tira uma de pessoas com orientação política liberal/esquerda, já que ouvi que o criador do Doutrinador é mais alinhado pro conservadorismo político ou algo assim.
Existem muitas boas histórias assim, entretenimento puro.
Ou, por causa do nome, um personagem com discurso de massas, que educa segundo uma linha ideológica, uma doutrina. Fazer bons enredos nessa linha mais é mais complicado, mas ainda é viável.

O que encontrei: das cinquenta e duas páginas do gibi, vinte e três são fotos e textos rasos sobre o filme ("eis a nossa Gotham", "o nosso Clarin Diário", "ela é nossa Robin"). O resto são sequências de "ação" onde o personagem tem uma luta mal elaborada com um guarda e, duas vezes, ele atira à distância (sniper) na cabeça de "políticos corruptos". Sem conflito, sem trama, quase que asséptico e higiênico, acrescido de diluídas pistas do passado do tal Doutrinador e do contexto que ele vive.
E há também páginas que são meio que "pin-ups" com o que parece ser o bordão do personagem: "eu sou a urgência das ruas". São de nove à doze páginas (por aí, algumas fazem parte de uma das sequências de "nosso herói fica longe, pega arma e mete chumbo certeiro", mas a história não depende delas e vice-versa) em que o protagonista faz pose e diz que representa e esteve com todas as parcelas do povo brasileiro (tem até o Doutrinador de cocar junto com índios e Doutrinador no sertão com touquinha imitando o estilo cangaceiro). Fica a impressão que tentam alavanca-lo como a nova máscara de "V de Vingança" ou "Casa de Papel" pra vender em alguma futura onda de protestos :P
Enfim, se tem o Doutrinador tem alguma doutrina, ela é derivada de algum joguinho de tiro, daqueles bem simprão, com boneco parado e fiapo de enredo, porque algo mais elaborado não cabe na memória do cartucho.

# Veredicto: Não chega a ser ruim, mas não consegue ser nada. Faltou gibi e qualquer historia tosca do Frank Castle faz melhor.
# Bom: a arte meio dura, mas boa, assim como as cores. E o acabamento dos gibis da Guará merecem estrelinhas na caderneta.
# Mau: fica a impressão que colocaram as historias originais de quando apresentaram o personagem, e esqueceram de colocar algo com trama.
52 páginas • R$ 12,90 • 2019 • veja no site da editora

O que mais me incomodou no potencial desse personagem é que ele parece ser dirigido pelo senso comum da opinião pública: geral diz que político X é corrupto e mal, então vamos abatê-lo e voltaremos a ser puros e limpos. O problema é que opinião pública é direcionável, especialmente quando se caça bode expiatório, então é quase certeza de quem vai ser abatido é o menos queridinho de quem grita mais alto na feira de opiniões.
Outra coisa: apesar que a fantasia usa muito o clichê de "matando o feiticeiro, tudo que é mal se desfaz", na vida real, quando político cai, quase certeza que quem o colocou lá vai colocar outro do mesmo naipe no lugar. Quem pôs os políticos nos seus cargos não foram os marcianos.
E nem to pondo em pauta aqui a discussão ética de "matar alguém para resolver problema", mas do personagem ir matar sem contexto ou sem conflito físico para justificar (narrativamente) o ato. Tem algo de doente em simplesmente eliminar uma vida de forma impessoal e sem tirar uma gota de suor ou sangue do "herói".

Em tempo: autor deu opinião política fim de semana passada (bem de acordo com o esperado) e editora se distanciou dela :P


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(Nova)
Richard Rider, um aluno do Colégio Harry S. Truman, estava sentado em uma sorveteria quando foi atingido por um raio invisível, enviado à Terra pelo alienígena humanóide Rhomann Dey. Rhomann era um centurião da Corporação Nova - o exército espacial do planeta Xandar - e havia sido mortalmente ferido em combate contra um alienígena de nome Zorr, cujos planos eram destruir Xandar completamente. No interior de sua nave em órbita da Terra, Dey usou a tecnologia xandariana para transferir seus poderes super-humanos a algum terrestre, esperando que esse ser, fosse ele quem fosse, pudesse dar prosseguimento a sua luta contra Zorr. Tendo seu corpo sobrecarregado pelo repentino influxo de energia, Rider teve que ser levado a um hospital das proximidades. Enquanto encontrava-se em coma, Rhomann Dey, às portas da morte, explicou telepaticamente ao jovem o que havia lhe acontecido e qual seria a sua missão a partir daquele momento. Quando Richard se recuperou e saiu do hospital, Dey enviou-lhe um último presente: seu uniforme de centurião. O rapaz se viu, então, dotado de superforça, e capaz de voar. Ele mal teve tempo de testar seus poderes recém-adquiridos, quando Zorr revelou sua presença na Terra, em Manhattan. Rider foi atrás do extraterrestre e combateu-o por vários minutos, até que Dey conseguiu localizar telepaticamente o lugar exato onde Zorr se encontrava. Então ele teleportou o vilão para o interior de sua nave e usou a energia do computador do veículo espacial para desintegrar seu adversário. De alguma forma, o corpo de Dey foi destruído durante o processo. Feliz com seus novos poderes, Rider, assumindo o nome de Nova, começou a patrulhar Nova Iorque na esperança de combater criminosos e criar uma reputação como super-herói. Entre os primeiros criminosos super-humanos que ele enfrentou estavam o Condor e Potencius (veja Condor e Potencius). sendo este último um xandariano, vitima de amnésia, enviado para encontrar Rhomann Dey. O Condor, um mutante alado cuja aspiração era tornar-se um grande criminoso, havia descoberto a existência do imortal chamado Esfinge (veja Esfinge) e viu nele um rival para seus intentos. Mais tarde, em combate contra o Esfinge, Richard Rider foi dominado e sondado mentalmente. O Esfinge então descobriu que todos os conhecimentos que ele havia passado os cinco últimos milênios procurando - uma forma de terminar sua vida imortal - encontravam-se no cérebro do rapaz. Como era impossível extrair todas as informações à força, sem danificar a mente do jovem, ele deixou Nova partir, mantendo-o sob constante vigilância. Meses mais tarde, depois de ter vivido uma série de aventuras, Nova foi transportado para o interior da Espaçonave Nova junto com dois superseres, o Vigilante e o Cometa. Lá, ele descobriu que o Esfinge havia tomado o controle da nave, tendo descoberto sua localização através do computador humanóide de nome Quasímodo (veja Quasímodo), e a estava conduzindo até o planeta Xandar, onde havia um vasto sistema de computa dor planetário armazenando os conhecimentos que o Esfinge procurava. Com uma tripulação composta por Nova, Cometa, Vigilante, Diamante, Dr. Sol e Potencius, o Esfinge viajou para Xandar, que mal havia sobrevivido ao ataque de Zorr e existia apenas como quatro planetóides artificiais. Criado por Marv Wolfman em 1976, além de superforça, super-resistência, incrível velocidade e capacidade de voar, Nova possui um capacete dotado de um circuito de rádio capaz de captar ondas de qualquer frequência. Feito com uma substância extraterrestre desconhecida, o elmo pode se tornar tão maleável quanto pano e facilmente guardado quando não em uso.


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(Nightcrawler)
Kurt Wagner nasceu na Alemanha com certas características físicas bastante incomuns, mas seu poder mutante de teleportação só se manifestou durante a puberdade. Tormando-se órfão ainda muito pequeno, ele foi adotado pelos membros de um circo que não tinham receio de sua aparência. Wagner cresceu feliz no local e, mesmo antes de seu poder teleportador emergir, ele já se mostrava um ser com extrema agilidade - tanto que se tornou o principal acrobata aéreo do espetáculo. Quando o circo mudou de proprietário, o novo dono decidiu explorar sua aparência grotesca, e isso fez com que Kurt fugisse do local, indo para a cidade de Winzeldorf. Descoberto pelos moradores do lugar, que o julgavam um demônio, o jovem mutante foi perseguido e estava prestes a ser morto quando todos foram mentalmente paralisados pelo professor Charles Xavier, que havia viajado até o local para convidar Kurt a ingressar no grupo dos X-Men (veja Charles Xavier e X-Men). Wagner concordou em se unir a superequipe mutante e, juntamente com Wolverine, Ciclope, Ororo, Fênix, Banshee e Colossus deram origem aos Novos X-Men. Criado por Len Wein e Dave Cockrum em 1975.


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Na última postagem sobre a viagem, comentei que estava esperando um amigo: o Minase. Mas, antes de falar desse assunto, queria acrescentar que esqueci de acrescentar naquele texto (que foi em 2017... já virou tradição demorar séculos entre elas =_= Mas, convenhamos, 2018 foi um ano comedor de cérebros) esse mapinha aqui indicando os lugares das fotos :P


norte à direita: a) Torre de Kyoto b) estação de trem
c) "rua do lado direito da torre" d) McDonalds :P


Voltando ao Minase, por volta de 2010 comecei a conversar por e-mail com ele, um japonês da região de Osaka. Nem lembro exatamente porque o contatei... ou se fui eu que o contatei, mas bem provável que sim: ele tem/tinha um mangá em português e por conta disso devo ter mandado a primeira mensagem, cheia de curiosidade.
Entendam: ele não é um falante do português, só está(va?) aprendendo nosso idioma por conta própria no tempo livre dele =) E já que eu tava indo pros lados dele, marcamos de nos encontrar.

Entreguei alguns presentes...

...que estão nessa foto, atrás da garrafa de água: um mini-Aurélio (com CD), bombons da Garoto (pedido dele) e da Nestlé (acrescentei :P), e fomos comer, porque ainda era manhã e tínhamos muito para andar.


Bom, no Sine Qua Non mais recente fiz uma pequena HQ contando o que aconteceu assim que nos encontramos e fomos pro restaurante:






...e foi bem isso :P A gente tentou conversar enquanto comíamos (como fã de Ranma½ sempre tive curiosidade com okonomiyaki - é tipo um omeletão, no fim das contas :P) e quando terminamos, na saída, todo mundo tava prestando atenção no esforço da gente. Até o "tchauzinho" do povo aconteceu :)


De lá, caminhamos (acho, não confiem em minha memória, o mapa diz que foram quase 3km) até o Santuário de Yasaka, o primeiro dos templos que fomos:

No caminho pro templo, vi pessoas passeando e conversando às margens do rio Kamo. Surpreendente para alguém que veio de uma cidade que só tem rios mortos :(



É público e notório que estes posts estão atrasados demais (poxa, eu fui pro Nihon em 2011! Vocês nem eram nascidos ainda!!). Uma das tristezas é conferir os locais no Google Maps (e, sim, tive a pachora de marcar cada foto de Kyoto no mapa antes de fazer este e os próximos posts) e ver que alguns lugares mudaram bastante desde que passei lá. Me deu a estranha sensação de que o lugar que passei uma só vez não existe mais. No caso, as fotos acima, a primeira fui eu quem tirei de uma esquina enquanto andávamos (SEMPRE me chamou a atenção a ausência de calçadas em vários locais)(fora a barafunda de fios) e a seguinte é o mesmo local no aplicativo daquele site de buscas lá....

A seguir, fotos dos prédios do complexo do templo em si...







...e meu trajeto lá dentro, reconstituído graças ao Google Earth e TOC de organizar tudo quando encasqueta de faze-lo:


Europa 2012
antes de tudo (I)antes de tudo (II) e dali eu passei X)Finalmente em Berlim, mas... vamos falar do metrô? -_-'Berlin, AlexanderplatzIntervalinhocontroladamente perdido.até a Ilha dos Museus (e não entrar lá :P)Back in the DDREntre a ilha e o portão

Japão 2011
Antes: sRViajo ou não viajo pro Japão?Prova do crimePreparação de viagem0
29/04: 1230/04: 345Sobre namorar japonesas no Japão...
01/05: 66 tão esperando ainda?789de ponta cabeça.... mesmo? A verdade revelada!!
02/05: 1010½11


Também viajei mas não falei muito ainda: Peru 2014Europa 2015Chile e Argentina 2017

(Nitro)
Robert Hunter era um excêntrico engenheiro eletrônico aposentado, cujo maior passatempo era operar um sistema de radioamador. Um bando de cientistas renegados krees monitorizou as transmissões de Hunter e o escolheu para se tornar um membro de sua Legião Lunar (veja Legião Lunar). Os krees prometeram grande poder a Hunter em troca de seus serviços, e ele aceitou a incumbência oferecida. Com isso, os alienígenas removeram o engenheiro para seu laboratório genético em órbita da Terra, onde transformaram Robert Hunter em Nitro, o Homem Explosivo. Logo a seguir, o fantástico ser foi enviado para obter o Composto 13, um gás letal desenvolvido pelos cientistas do exército. Durante sua missão, contudo, ele encontrou o Capitão Marvel,sendo aparentemente destruído pelo poderoso guerreiro kree. Nitro foi criado por Steve Englehart em 1973.


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(preciso inclusive de maquina fotográfica nova pra tirar mais fotos e deixar no estoque pra terminar essa página de carrinhos de brinquedo ainda esse século :P)

(The Ninja)
O Ninja, assassino responsável pela morte de Harold Meachum (veja Harold Meachum), foi, sem dúvida, um dos mais poderosos vilões que Daniel Rand já enfrentou em sua identidade de Punho de Ferro (veja Punho de Ferro). Em sua juventude, ele foi um dos maiores samurais do Japão. Cruel e sanguinário nos combates, o guerreiro foi expulso da ordem dos samurais fato que o impeliu a matar muitos deles por vingança. Em suas andanças, o lutador oriental conheceu o temido Mestre Khan, um velho mago que sugeriu a ele aplicar seus talentos na arte dos ninjas (veja Mestre Khan). Seguindo a orientação do feiticeiro, o sanguinário espadachim adquiriu inúmeros poderes ocultos e, durante seus estudos, recebeu de Mestre Khan um volume chamado "O Livro de Todas as Coisas". No tomo, ele leu sobre Kun Lun, a lendária cidade que possuía os melhores lutadores do mundo. Sabendo que Kun Lun só aparecia na Terra a cada dez anos, o samurai, já transformado em ninja, decidiu conquistar a cidade, aprendendo como entrar nela em outras ocasiões. Apanhados de surpresa, os guardiões do local logo sucumbiram diante de sua espada - todos menos um: Li Kung, o Relâmpago (veja Li Kung). Vencido e preso com anéis de ferro, um metal que enfraquece os magos da ordem de Khan, ele foi levado a presença de Yu Ti, o soberano do reino (veja Yu Ti). A sentença do monarca foi terrível: ele ordenou que o Ninja fosse despojado de sua forma física e que seu espírito fosse aprisionado no Livro de Todas as Coisas. O confinamento do guerreiro durou muitos séculos. Certo dia, durante uma das aparições da cidade na Terra, um visitante roubou o livro sagrado, sendo assassinado logo em seguida. Uma segunda pessoa se apoderou dele e, graças à influência do Ninja, entregou o tomo aos seguidores do culto de Karakai. Causando um terremoto no templo da seita, o espadachim fez com que o local ficasse, soterrado por mais de um século, até a chegada do professor Wing, pai de Colleen Wing (veja Professor Wing e Colleen Wing). Os seguidores remanescentes do culto souberam de sua descoberta e tentaram reaver o volume a qualquer custo. Usando seus poderes novamente, o Ninja passou a transformar o corpo do professor no dele, protegendo, assim, o homem que ele estava certo de que poderia encontrar uma forma de liberta-lo. Valendo-se desse recurso, ele salvou a vida do Punho de Ferro, quando Meachum tentou matar o herói marcial, prevendo que este também poderia ser utilizado em seus planos. Contudo, o livro místico foi destruído, o que concedeu liberdade ao vilão. Já não mais necessitando da forma do professor, o Ninja transportou o Punho de Ferro até uma dimensão desconhecida com o intuito de derrota-lo e, logo a seguir, provocar a destruição de Kun Lun. Para sua surpresa, porém, Daniel Rand conseguiu utilizar seu fantástico poder e destruir o criminoso secular. O Ninja foi criado por Doug Moench em 1973.


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(Nick Fury)
Nicholas Fury era o mais velho dos dois filhos de um piloto americano morto em combate durante o último ano da Primeira Guerra Mundial. Criado no setor de Nova Iorque conhecido como "A Cozinha do Diabo", em 1941, quando os Estados Unidos entraram na Segunda Guerra, o rapaz decidiu alistar-se no serviço militar. Submetido a treinamento básico pelo sargento Charles Bass, um austero militar, Nick demonstrou ser um excelente soldado, o que rapidamente elevou-o ao posto de sargento. Partindo para a Europa, Fury liderou o "Comando Selvagem" (veja Comando Selvagem), um grupo de soldados especialmente treinados, cujos feitos de bravura e técnicas de combate lhes valeu grande fama nos meios militares. Durante uma missão na França, Nick foi ferido e submetido aos cuidados do doutor Berthold Steinberg, que primeiro inoculou-o com a "Fórmula Infinito" - um soro que Nick tem tomado anualmente desde então -, o que reduziu bastante seu processo de envelhecimento. O sargento Fury permaneceu na ativa durante toda a guerra da Coréia, ocasião em que o Comando Selvagem foi reunido para uma missão especial. O sucesso dessa missão fez com que Nick fosse promovido a segundo-tenente. Seus trabalhos de espionagem realizados para a França, no Vietnã, nos anos 50, o elevaram ao posto de coronel e, eventualmente, ele acabou ingressando na CIA. Fury permaneceu na organização por vários anos, até que a recém-formada agência de espionagem internacional SHIELD ofereceu-lhe o cargo de diretor (veja SHIELD). Criado por Stan Lee e Jack Kirby em 1963, muitos detalhes de sua vida foram deliberadamente obscurecidos por questões de segurança nacional.


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Série de posts em que deduro meu consumismo e tento (tá difícil) tomar vergonha na cara =P
Posts anteriores: janeiro, fevereiro, março, abril, maio, junho, julho, agosto e setembro.

Nacionais
6 de outubro
Relógio do Juízo Final #2, #3 e #6: achei as edições finais. De resto, mesma opinião que aqui :P (12 edições)
Astro City #12: é sempre uma alegria achar mais Astro City nas bancas. Tem resenhas aqui, aqui e aqui, e logo tem mais :D
The Ancient Magus Bride #6: da série "mangás que estou comprando às cegas e vou ler tudo numa sentada só Algum Dia. Espero não me arrepender". Não façam isso, crianças, faz mal. Aparentemente a ediçã 7 já saiu (12 volumes publicados até agora)
13 de outubro
Saga #9: mesma opinião que aqui^^ Alcançamos a publicação gringa e entramos em hiato junto. Dizem as lendas que serão 18 volumes no total.
Príncipe Valente 1949: mesma opinião que aqui, como conseguir números atrasados? :P
27 de outubro
Jambo e Ruivão: continuando as releituras dos personagens da Hanna-Barbera pela DC. Certeza que essa edição em específico será uma bomba....
Quarto Mundo #3: mesma opinião que aqui e torcendo muito para que vão até o fim^^
Akira #5: falta um! E dizem que sai até o fim do ano!! Mesma opinião que aqui :P

Importados:
27 de outubro
Frontline Combat #2: mais um gibi da EC, vale a mesma opinião dada em "Vault of Horror #5".
Donald Duck: “Christmas in Duckburg” (The Complete Carl Barks Disney Library): mesma opinião que aqui^^

Leituras de outubro
Yeshua Absoluto
Novos Atlantes
Da Terra à Lua
Desafiadores do Destino
• Astro City #4

Esse mês comprei menos coisas ou sairam menos coisas? :P Só o futuro dirá....


ìndice de resenhas e movimentações da minha estante:

...e estou vendendo parte da minha coleção, veja a lista aqui

(The Blizzard)
Criado por Stan Lee em 1963, Gregor Shapanka era um dos pesquisadores de maior confiança de Anthony Stark (veja Homem de Ferro), até que decidiu roubar os planos dos microtransistores utilizados na primeira armadura do Homem de Ferro para vender a quem mais lhe pagasse. Despedido da Stark Internacional, Shapanka usou seu gênio para criar um uniforme de combate capaz de gerar intenso frio e, dessa forma, buscar vingança e conquistar riquezas. Após uma breve aparição, ele foi derrotado pelo vingador dourado.


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(Nekra)
Nekra Sinclair nasceu mutante, filha de Gemma Sinclair, uma faxineira negra do centro de pesquisas atômicas de Los Alamos, Novo México. Antes desta ter nascido, sua mãe, juntamente com Frederick Beechman, um cientista do local, foram expostos a uma dose maciça de radiação quando o reator nuclear do laboratório explodiu. Meses depois, a filha da faxineira nasceu, apresentando pele branca como gesso e dentes semelhantes aos de um vampiro. Igualmente chocante para o cientista, também bombardeado pela radiação, foi o nascimento de seu filho, dotado de pele negra e pêlos por todo o corpo. A menina cresceu odiada pelos parentes e amigos devido à sua aparência. Quando completou dez anos, Nekra fugiu de casa. Vagando pelo deserto do Novo México, ela encontrou um menino mutante, Jerome Beechman, que havia sido tratado de maneira semelhante e resolveu abandonar seus pais. Os dois passaram a conviver juntos, protegendo-se mutuamente e desprezando a companhia de qualquer ser humano. Durante seis anos, eles se educaram ouvindo aulas pela janela, do lado de fora das classes, e lendo livros roubados. Continuando suas andanças, certa noite, os habitantes de um pequeno povoado descobriram os jovens mutantes, e, tendo ouvido rumores sobre "monstros que haviam invadido sua cidade", atacaram ambos. Naquela noite, Beechman e Sinclair descobriram que o sentimento de ódio libertava os poderes latentes em seus corpos, e passaram a usar esses poderes para destruir seus atacantes. A aparência de Nekra tornou-se ainda mais sinistra, lembrando muito o rosto de um vampiro. Beechman, assumindo o nome de Mandril, começou a planejar a conquista de três pequenas nações africanas com o intuito de criar nelas uma nova sociedade. Auxiliado por Nekra, teve suas intenções frustradas pela aventureira das selvas chamada Shanna, mais tarde companheira de Kazar (veja Shanna e Kazar). Derrotados, Mandril e Nekra se reagruparam formando o Espectro Negro - uma equipe de negras dedicadas à destruição do governo americano. Seu esquema, que culminava na Casa Branca, foi inutilizado pelo Demolidor, auxiliado por Shanna. Enquanto Mandril escapava, Nekra foi levada em custódia pela SHIELD (veja SHIELD) e passou vários meses confinada em uma das prisões da organização. Ela recebeu um tratamento para não sentir as emoções do ódio, o que ativava seus poderes. Durante o período de confinamento, Nekra estava assistindo a uma corrida de automóveis organizada pelo vilão conhecido como Monge do Ódio (veja Monge do Ódio). O programa estava preparado de forma a enviar certas frequências eletromagnéticas pela tv capazes de estimular o ódio em qualquer espectador. Vencendo os efeitos do tratamento, as ondas eletromagnéticas despertaram as habilidades mutantes da jovem e ela fugiu, jurando vingar-se de Mandril por tê-la abandonado. Chegando a um covil de fanáticos num túnel abandonado do metrô, a jovem viu ali uma forma de obter domínio e poder. Oferecendo-se aos cultistas como voluntária para um sacrifício a deusa Kali, ela sabia que seu corpo seria invulnerável a qualquer coisa que eles pudessem usar para matá-la no ritual macabro. Continuando "milagrosamente" viva após o sacrifício, ela disse a todos os fanáticos que era a encarnação de Kali, enviada para conduzi-los. As sacerdotisas do culto se revoltaram, dizendo que ela era uma farsante. Sem perda de tempo, a mutante ordenou suas mortes. Com isso, Nekra tornou-se suprema sacerdotisa da seita, estabelecendo uma base de operações na costa oeste dos Estados Unidos e assassinando Adrienne Hatros, a viúva do fundador de uma clínica de pesquisas emocionais, para tomar seu lugar. Criada em 1973, Nekra possui a habilidade de converter suas violentas emoções em força sobre-humana e invulnerabilidade a qualquer tipo de dano físico.


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Desafiadores do Destino - Disputa Por Controle (de Felipe Castilho, Mauro Fodra e Mariane Gusmão) - Mais uma HQ nacional retirada da pilha, onde os personagens tem pose e estilo tão fortes que você nem se lembra da palavra "clichê", idem pro mundo "steamfantasy" onde tudo acontece: cinco pessoas especiais de origens (bem) diversas são convocadas para acompanhar um embaixador de uma ilha onde haverá o embate de duas potências - Atlântida e Lemúria - e, sendo gibi, é óbvio que isso dá confusão =P
O ritmo dos acontecimentos é intenso, os fatos se atropelam e, por isso (além da escassez de páginas), nada é muito desenvolvido. Temos fragmentos de quem e o quê aqui e ali, principalmente nos flashbacks da convocação do não-grupo de protagonistas e de repente a briga estoura, cresce e você não tem muita noção de quem está brigando e onde - nem tem muito tempo de ficar perguntando por isso. De qualquer forma, a história se fecha à contento, mesmo achando que ficou faltando "a cena", algo para arrematar ou virar o jogo no nível da epicidade construída e mostrada.

# Veredicto: Leitura ágil, divertida, mas um tico confusa. Divido igualmente entre roteirista, artista e colorista os méritos e deméritos da afirmação anterior :P.
# Bom: Apesar dos problemas citados, o roteiro está redondo e as apresentações dos personagens estão na doce certa. A arte está excelente, a diagramação idem e as cores estão à altura do conjunto sem dever nem disputar atenção.
# Mau: A pressa: mal sabemos quem os personagens são e o que fizeram... e, às vezes, até o que estão fazendo. Vários personagens do grupo são descartáveis e a história como está anda perfeitamente sem eles (inclusive temos redundância de robôs :P). E me causou estranhamento porem tudo isso acontecendo nas Falklands/Malvinas e não termos uma elo sequer nos garantindo que as ilhas fictícias e as reais tem algo em comum além do nome.
64 páginas • R$ 39,90 • 2018 • veja no site da editora


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...e estou vendendo parte da minha coleção, veja a lista aqui

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