Morgan

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(Morgan Le Fey)
Morgan ou Morgana Le Fey é metade humana, metade fada, assim como sua mãe, Igraine, que pertencia à raça das fadas - uma antiga espécie de seres com poderes sobrenaturais que se originaram em um mundo extraodimensional. Gorlois, o pai de Morgan, bem como seu meio-irmão, Arthur, eram totalmente humanos e sem nenhuma habilidade mágica. Morgan herdou um vasto potencial místico, que desenvolveu na adolescência sob a tutoria de pessoas até hoje desconhecidas. Durante algum tempo, ela foi casada com o rei Uriens de Gorre, tornando-se, assim, uma rainha. Dominando a feitiçaria da antiga religião celta, Morgan procurou se apoderar do Livro das Trevas - o tomo místico contendo os feitiços mais poderosos do planeta, escrito pelo demônio Chthon. Le Fey havia reunido um grupo de estudantes de ocultismo - a quem ela chamava de Discípulos das Trevas -, e juntos eles viajaram à Europa Central para invocar o próprio Chthon, esperando força-lo a obedecer as suas ordens. O demônio, porém, se mostrou forte demais para ser controlado, e a feiticeira e seus discípulos tiveram dificuldade até mesmo para aprisionar o espírito maligno outra vez. Horrorizado pelo ocorrido, Magnus (veja Magnus), aluno e amante da bruxa, voltou-se contra ela, colocou o Livro das Trevas dentro de uma torre e a encantou para que nenhum ser com intenções pérfidas lá pudesse entrar. Morgan, então, matou Magnus por sua traição. A bruxa freqüentemente atacava seu meio-irmão, Arthur, e a corte dele em Camelot. Ela desejava governar a antiga Inglaterra e odiava Arthur por ele divulgar o cristianismo e rejeitar o culto da antiga deusa celta que ela adorava. Seus esforços para destruir Camelot foram continuamente frustrados por Arthur, Merlin, o Cavaleiro Negro original e os outros Cavaleiros da Távola Redonda. Após uma batalha decisiva contra seus inimigos, a feiticeira foi vencida e aprisionada por Merlin no Castelo Le Fey. Morgan acreditava que, se pudesse recuperar o Livro das Trevas, poderia usar a magia dele e quebrar o encantamento de Merlin. Inúmeras vezes, Fey projetou sua forma astral, presa no século Vl, para vários períodos no futuro, numa tentativa de recuperar o tomo místico. Em todas as oportunidades ela falhou, graças aos esforços de Magnus, cuja magia lhe permitiu sobreviver em forma espiritual. Por fim, no século XX, Morgan tentou controlar a Mulher-Aranha, que havia passado parte de sua vida em animação suspensa na montanha onde Chthon havia são aprisionado. Morgan acreditava que a heroína havia absorvido bastante energia da diabólica criatura e seria capaz de lhe conferir o poder que ela buscava. Combatendo a jovem aracnídea, Le Fey criou uma ilusão para fazer sua oponente pensar que ela havia se desintegrado na luta. Não acreditando nisso, o espírito da Mulher-Aranha voltou no tempo, até a época onde se encontrava a forma física de Morgan e, ao combatê-la, destruiu o corpo da bruxa. Sua alma, porém, foi para outra dimensão, onde assumiu uma nova estrutura corporal.


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