outubro 2019 Archives

Apesar de alguns dos semáforos não existirem mais (nem as câmeras que tiraram boa parte destas fotos ;_;), essa série não acabou ainda. Sou joaninha brasileira e desisto nunca ò_ó!!

O Mercado Municipal (ou "Mercadão") fica numa região feia de se chegar, mas é um dos meus lugares preferidos na cidade, mesmo chegando lá tão pouco: ali se acha frutas que você nunca viu na vida, e as que você já viu encontra em tamanhos inéditos por lá.


17jun17

Lista do semáforos até agora registrados:
Theatro Municipal
Prédio do Banespa
Liberdade (luminárias)
Liberdade (arco)
Monumento às Bandeiras
Edifício Copan
MASP
São Bento

Pátio do Colégio
Pinacoteca
Estação Júlio Prestes
Museu do Ipiranga

Pela minhas contas, além das postagens que não pus aqui ainda, faltam dois semáforos para conferirmos se ainda existem. O do Memorial da América Latina foi retirado antes de eu tirar foto, e não fomos checar ainda os do Pacaembu e da Ponte Espraiada por serem muito longe =/

(Ned Leeds)
Repórter do Clarim Diário muito dedicado à sua profissão, Leeds conheceu a jovem Betty Brant quando esta ainda namorava Peter Parker (veja Betty Brant e Homem-Aranha). Cansada da vida misteriosa de Parker - cuja identidade secreta de Homem-Aranha sempre o obrigava a desaparecer nas horas menos apropriadas -, Betty acabou rompendo seu namoro com o rapaz e, pouco tempo depois, envolveu-se amorosamente com Leeds, até que os dois acabaram se casando. Designado para ser correspondente do Clarim na França, Ned e Betty deixaram Nova Iorque para ir morar em Paris. Como a função jornalística tornava muito tempo de Leeds, Betty foi se sentindo muito sozinha até que, sem conseguir mais suportar, abandonou o marido e voltou a Nova Iorque. Assim que chegou à cidade, a bela jovem foi procurar Peter Parker, seu antigo namorado, na esperança de dar início a uma nova relação afetiva entre eles. Parker fez de tudo para evitar, não desejando trair o amigo. Vários dias se passaram até que Ned, desesperado, voou para Nova Iorque à procura da esposa. Flagrando-a junto com Peter. Leeds agrediu o fotógrafo fisicamente, até ser convencido por este de que Betty não o interessava. Criado por Stan Lee em 1964, Ned acabou voltando a conquistar sua mulher e os dois continuam juntos até o momento.


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Os Novos Atlantes (de Ismael Chedid, Frank Tartarus e Adan Marini) - A primeira vez que vi este gibi foi na Cultura daqui de SP: a capa dura dá sempre um ar de respeitabilidade à qualquer publicação (por mais que eu ache um recurso desnecessário), mas o desconhecimento dos personagens e dos autores me fez deixar os gibis onde estavam. Ou, como disse um conhecido "Cara, com um nome desses eu já encaro com desconfiança".
Mas, como fui num evento de literatura fantástica lá em Porto Alegre, acabei pegando o gibi na empolgação das compras: tava com desconto e quase que consegui autografar, mas os autores não estavam na mesa naquele momento.
Enfim, acabei pondo na pilha de leitura, meio que no espírito "se não for bom, menos um ocupando espaço na estante" e li, né? Bom, a trama se passa num país não-especificado da América Latina (pois é) e envolve deuses que na verdade são aliens do passado, crianças/adolescentes que ganham poderes, uma batalha com bichos feios que praticamente destroem uma cidade e basicamente é isso. É um amálgama de vários clichês e plots que são legaizinhos, mas que foram jogadas na trama de forma descuidada, apressada até... ilustrados por um traço regular-pra-bom que não brilha. A diagramação não colabora, nem as cores - que desconfio que foram mais prejudicadas ainda pelo papel, mas não manjo dessas tecnicidades.

# Veredicto: me deu vontade de pegar enredo, background, personagens, tudo e refazer direito pra mostrar como se faz ¬¬ E olha que não sou tão competente assim.
# Bom: a encadernação é bonita :P Alguns personagens prometem ser legais, mesmo forçados (tipo o mago que parece ser um primo (muito) distante de Constantine com o Zeppeli, de JoJo) e tem várias coisinhas que são bem feijão com arroz no gênero super-heróis, que dariam um pratão bem feito se não fossem colocados na mesa de forma tão corrida.
# Mau: Tá verde, muito verde, tanto roteiro quanto a arte. Tem personagens ali que não tem desenvolvimento, parecem só existir para cumprir o número mínimo de pessoas para a formação de um supergrupo. E tá apressado, demais: tem conceitos que podiam ser guardados para histórias futuras, colocadas aos poucos e ir compondo o cenário maior, tipo, por exemplo, o X-O Manowar do Robert Venditti).
80 páginas • R$ 25,00 • 2017 • veja no site da editora

Da Terra à Lua (de Estevão Ribeiro) - uma HQ inspirada no livro do Verne, no de H.G. Wells e no filme de Georges Méliès (três obras que preciso conhecer, diga-se de passagem): o Clube do Canhão dos EUA, em pleno século XIX, decide enviar pessoas à Lua. A história conta os motivos, os preparativos, a ida e a aventura que eles tiveram lá antes de voltar, no simpático traço do Estevão.
Aqui o enredo tá redondinho, os personagens tão construídos, algumas piadas funcionam, mas...... o roteiro e a diagramação precisassem de uma segunda demão, uma melhora e afinada nos elementos. Gostei da arte aqui, talvez precisasse trabalhar mais as cores. Talvez.

# Veredicto: É uma história gostosinha e simpática pra se ler numa tarde.
# Bom: Traço e personalidade dos personagens se casam muito, naquele humor de personagens cômicos se esforçando em serem sérios de desenhos antigos.
# Mau: Dava pra ser melhor, tem espaço pra isso. Mais de 300 mil quilometros de espaço :P
80 páginas • R$ 39,90 • 2014 • veja no site da editora


Índice de resenhas e movimentações da minha estante:

...e estou vendendo parte da minha coleção, veja a lista aqui

(Namor)
O Príncipe Namor é filho da princesa Fen, Atlântida, e de Leonard McKenzie, um capitão da marinha americana. Pouco depois da Primeira Guerra Mundial, o navio de McKenzie, em uma missão de quebrar icebergs nas proximidades do continente antártico, detonou explosivos que causaram severos danos a civilização atlante sob o mar. Thakorr o então imperador da cidade submersa, enviou sua filha, a princesa Fen, a superfície com a missão de investigar a causa dos danos. Não vendo necessidade de uma escolta, Fen partiu sozinha, levando consigo uma poção que a permitia respirar na superfície durante cinco horas. Ela não tardou em descobrir o navio e subiu a bordo, surpreendendo o capitão e sua tripulação com sua chegada. Até então, o ser humano não sabia da existência do povo atlante. Permanecendo na embarcação, a princesa logo aprendeu a língua dos marujos e apaixonou-se por McKenzie. Os dois se casaram bordo do navio. Depois de várias semanas, vendo que sua filha não retornava, Thakor deduziu que ela havia sido capturada pelo povo da superfície e enviou um grupo de guerreiros para tentar encontra-la. O grupo acabou lutando contra a tripulação do navio, e o capitão foi aparentemente morto. Fen retornou à Atlântida e, meses depois, deu a luz um filho híbrido de nome Namor, que, em língua atlante, significa "filho vingador". Namor cresceu com um verdadeiro ódio pela raça humana. Quando estourou a Segunda Guerra Mundial, porém, o príncipe simpatizou com os americanos e as Forças Aliadas, reconhecendo a ameaça que Hitler representava, tanto para a superfície quanto para as regiões submarinas. Assim sendo, Namor se uniu ao grupo de heróis conhecidos como Invasores (veja Invasores). Foi nessa época que ele se tornou famoso entre os humanos e ficou conhecido como o Príncipe Submarino. Sua participação na guerra, tanto no Atlântico quanto no Pacífico, foi decisiva para derrotar os poderes do Eixo. Durante um curto período após o conflito, ele lutou contra o crime na superfície. Apesar de ter sofrido poucos danos com a conseqüência da guerra, a civilização submarina foi violentamente afeta da por terremotos. O imperador Thakor enviou Namor à superfície para investigar a causa dos tremores. Em uma caverna do continente antártico, o príncipe encontrou um humano chamado Paul Destino (veja Paul Destino). Vilão por natureza, ele havia encontrado o Elmo do Poder que o capacitava a canalizar grandes quantidades de energia psíquica. Desejando testar sua força acumulada durante um período de animação suspensa de quarenta anos, ele pretendia destruir a Atlântida e banir o Príncipe Submarino. Tendo sucesso em seu primeiro intento, Paul arrasou a cidade, matou boa parte de sua população e transformou o restante dos súditos de Namor em nômades. Destino usou o Elmo do Poder para causar amnésia no Principe Submarino, enviando-o logo a seguir para vagar no mundo da superfície como mendigo. Anos mais tarde, descoberto por Johnny Storm, o Tocha Humana do Quarteto Fantástico (veja Quarteto Fantástico), o jovem herói restaurou-lhe a memória. Quando soube da destruição da Atlântida, o príncipe pensou que os responsáveis por isso haviam sido os homens da superfície com seus testes nucleares. Cheio de ódio, ele atacou Nova Iorque numa tentativa de vingar seu povo, Namor passou a ser temido como inimigo da sociedade e combatido por outros campeões superpoderosos, principalmente o Quarteto Fantástico. Profundamente amado por Lady Dorma, uma linda atlante de pele azul (veja Lady Dorma), foi criado por Bill Everett em 1939.


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Às vezes escrevo histórias espaciais.
Às vezes gosto de fuçar informações sobre os planetas e as outras bolas de rocha e gás que giram em torno do Sol junto com nossa bola azul de rocha, gás e água.

Nós meus primórdios da Internet, nos idos de 1997-98, achei dois sites que eram muito interessantes - especialmente naquela era pré-wikipédia - feitos bem no espírito de disseminar informação porque as pessoas pareciam querer disseminar informação e não conseguir centavos em propagandas caçando cliques. E, estes dias lembrei deles e fui se eles ainda existem, e sim, estão lá =) Mas, aviso, além de estarem em inglês, eles são da época em que Plutão ainda era planeta :P

Um deles é o Views of Solar System: ele tem fotos, tabelas e muita informação sobre os corpos do Sistema Solar. Boa parte do que tem lá já deve ter sido canibalizado pela Wikipédia faz tempo, mas acho que vale uma visita :D

O outro é Earth and Moon Viewer, que é mais "interativo" em que você vê mapas da Terra mostrando quais áreas estão de noite agora ou na Lua. Atualmente é o tipo de informação que você encontra incorporado em vários programas bestas até, mas sabendo fuçar nos controles desse site você pode refinar is dados para conseguir aquela informação exata para sua história espacial (como digo, escrevo elas, às vezes :P)
Inclusive, noutra página do site tem o Home Planet, esse soft para windows aqui:


Mapa da sobra da Terra e posição da Lua sobre nosso mundo em qualquer data, assim como...



...posição dos planetas no Sistema Solar...



...e das estrelas no céu :)


Claro que existem programas melhores que esse ancião, mas ele é pequeno e funciona bem pro que se propõe.

(tem uma cena em meu lendário wannabook que fiz uma viagem da Terra até metade do caminho para Marte e, para dar um pouco de realismo, usei dados desse programa e do Celestia, que eu devia falar também, mas fica pra outra ocasião ^_~)

Página 104: Madame Hidra
Página 105: Madame Máscara
Página 106: Maggia
Página 107: Magneto
Página 108: Magnum
Página 109: MagnusMagus
Página 110: MaliceMandarimMandróides
Página 111: MangogMariane RodgersMariko Yashida
Página 112: Marla MadisonMarleneMary Jane Watson
Página 113: MaximusMay Parker
Página 114: MedusaMefisto
Página 115: Meia-NoiteMesmero
Página 116: Melissa GrevilleMentor
Página 117: MercenárioMercúrio
Página 118: Mestre dos Bonecos
Página 119: Mestre KhanMestre da Luz
Página 120: Metalóide
Página 121: Mestre MentalMetamorfosMeteoro
Página 122: MI-6Mímico
Página 123: Miss MarvelMister Hyde
Página 124: Misty KnightModok
Página 125: Monge do ÓdioMongol
Página 126: Mônica LynneMonolito Vivo
Página 127: Mestre do Kung FuMorbius
Página 128: Mordecai BoggsMórdilo
Página 129: Morgan
Página 130: Mortalha
Página 131: MoscaMotoqueiro FantasmaMulher-Aranha
Página 132:
Página 133: Mulher-Hulk
Página 134: Mulher Invisível
Página 135: Mysterio


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(Mysterio)
Quentin Beck começou sua carreira como dublê numa companhia cinematográfica de Hollywood, mas cansou-se da profissão e entrou para o campo dos efeitos técnicos especiais. Inteligente e ambicioso, Beck, em pouco tempo se tornou um dos profissionais mais bem-sucedidos no campo. Infelizmente, seu ego não se satisfez com a pequena fama de uma ocupação sem muito destaque. Ele tentou se tomar ator, mas foi um fracasso. Brincando, um amigo sugeriu que ele usasse seu conhecimento tecnológico para matar o Homem-Aranha e tomar seu lugar como defensor do crime. Beck ficou fascinado com a idéia de duplicar os mesmos feitos do herói. Mudando-se para Nova Iorque, ele estudou o Aranha intensamente durante meses, filmando o herói em ação e coletando pedaços de sua teia nos edifícios para tentar reproduzi-la. Ele até conseguiu um encontro com seu alvo, disfarçando o Consertador (veja Consertador), a si mesmo e vários auxiliares em extraterrestres. Os efeitos especiais que ele planejou eram convincentes o bastante para enganar o Homem-Aranha. Após um ano de preparação, Quentin completou seu uniforme, que simulava o do herói aracnídeo, e adotou para si a identidade de Mysterio. Ele planejava cometer crimes na identidade do Aranha para desacreditar o famoso escalador de paredes, até, por fim, capturar e vencer o herói, como Mysterio, para adquirir fama. Felizmente, o Aranha derrotou o vilão no primeiro combate. Depois de passar um curto período na prisão, Mysterio veio com novos planos para vencer seu inimigo, tendo, nesse meio tempo, dominado a arte do hipnotismo. Apesar de tudo, o criminoso foi novamente vencido. De volta à prisão, ele revelou muito de seus segredos a Daniel Beckhart, um companheiro de cela, fazendo com que este se tornasse o novo Mysterio. Logo a seguir, forjando sua morte, ele escapou do presídio e assumiu a identidade do dr. Ludwig Reinhart, o diretor de uma casa de saúde para idosos, numa pérfida tentativa de ganhar dinheiro com os pobres velhinhos. Logicamente, o Aranha tornou a intervir em seus planos, e Beck reassumiu sua identidade real, fugindo para local desconhecido. Criado por Stan Lee em 1964, o vilão não possui poderes sobre-humanos, mas é um hábil lutador e atleta que conseguiu desenvolver um grande repertório de ilusões e efeitos especiais semelhantes aos usados em filmagens. Ele também é um hipnotizador e prestidigitador capaz de realizar vários truques mágicos ao mesmo tempo.


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Fotos de outra era:


06dez14 - esse simpático casal noel estava no Shopping Light (shopping que peguei birra, por sinal)


E, no mesmo dia, tinha esse papai Noel na frente da prefeitura, quando tínhamos um prefeito que não era cagão a ponto de por um cercadinho em torno do prédio.

Éramos felizes, sabíamos. Só não tínhamos ciência de tanta gente burra e rancorosa.

(The Invisible Girl)
Susan Storm ainda era uma adolescente quando conheceu, na Universidade de Colúmbia, o já formado Reed Richards inquilino de sua tia. Enamorando-se do tímido cientista, dez anos mais velho, ela foi para Hollywood tentar a sorte como atriz. Embora houvesse conseguido pequenos papéis em shows de televisão e comerciais, Susan não conseguia dinheiro suficiente para se manter. Sabendo através de sua tia que Reed havia se mudado para a Califórnia, ela foi visita-lo no centro de pesquisas espaciais em Central City, onde o jovem estava trabalhando. Os dois reativaram seu relacionamento romântico, e Richards usou parte de sua riqueza pessoal para financiar a estadia de sua amada em Hollywood. Com o passar do tempo, eles acabaram ficando noivos. Reed, na época, estava dirigindo a construção de uma nave espacial que ele mesmo havia planejado. Embora houvesse conseguido autorização para que seu colega de faculdade, Benjamin Grimm, pilotasse o aparelho, Richards ficou muito irritado por ter sido considerado valioso demais pelos supervisores do projeto e impedido de participar do vôo. Certa noite, enquanto visitava sua noiva e o irmão dela, Johnny Storm, Reed convenceu Grimm a partir com a nave para uma viagem experimental, sem autorização da base. Susan tentou dissuadi-lo, acreditando que não seria seguro fazer aquilo. Para convencê-lo do contrário, Richards concordou que ela e seu jovem irmão os acompanhassem. Na noite antes do teste oficial, Reed, Ben e os dois Storms entraram no centro espacial e decolaram. Não demorou muito e a espaçonave foi atingida por uma verdadeira chuva de raios cósmicos. Como o casco do aparelho não estava preparado para bloquear quantidades tão grandes de radiação, os raios atingiram os quatro passageiros, e somente após terem regressado à Terra perceberam que a radiação havia desencadeado mudanças profundas em seus corpos. Susan podia tornar seu corpo invisível apenas desejando. Nos meses seguintes, quando Richards fundou o Quarteto Fantástico (veja Quarteto Fantástico), ela aprendeu a absorver energia cósmica para, além de criar escudos protetores para si e outras pessoas, tomá-las invisíveis também. Criada por Stan Lee em 1961,ela se casou com Reed, e teve um filho, Franklin Richards.


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(She-Hulk)
Jennifer Walters, filha de Elaine e Morris Walters, xerife de um condado da Califórnia, é prima de Robert Bruce Banner, o cientista que se transformou, por exposição à radiação gama, no Incrível Hulk (veja Hulk). Nascida em Los Angeles, Jennifer frequentemente passava as férias de verão com os Banners, no estado de Ohio. Ela e Bruce se relacionavam como irmãos, até que passaram a se ver cada vez menos, quando Bruce foi para a universidade no Novo México. Ao terminar o colégio ela foi estudar Direito, enquanto seu primo cursava Medicina. Embora se correspondessem de vez em quando, Banner deixou a escola de Medicina para estudar Física Nuclear, e os dois acabaram perdendo contato. Quando começou a trabalhar em uma base militar para desenvolver a bomba gama, Bruce desligou-se totalmente da família por questões de segurança. Formando-se em Direito, Jessica montou um bem-sucedido escritório de advocacia em Los Angeles. Certo dia, Banner decidiu visitar a prima para restabelecer contato com ela e desabafar sobre o trauma que seu alter ego, o Hulk, havia lhe causado. Nessa época, Walters estava empenhada em defender o criminoso Lou Monkton, a quem o gângster Nicholas Trask havia incriminado com a morte de um de seus guarda-costas. Enquanto Walters levava Bruce para sua casa, um dos homens de Nicholas tentou mata-la. Vendo a prima perder muito sangue com um ferimento de bala, Banner improvisou uma transfusão de sangue, sabendo que ambos possuíam o mesmo tipo sangüíneo. Quando viu que Jennifer se encontrava fora de perigo, o cientista desapareceu, temendo que a tensão o transformasse no Hulk. Os efeitos da transfusão com sangue alterado por radiação gama se manifestara em Jessica pela primeira vez quando os homens de Trask, disfarçados de médicos, entraram em seu quarto no hospital. Ao reconhece-los, o ódio da jovem desencadeou uma transformação em seu corpo, e ela se tornou uma versão feminina do Hulk, conhecida mais tarde como Mulher-Hulk. Criada em 1980, ela já enfrentou inúmeros criminosos, e continua, até hoje, exercendo sua profissão, bem como assumindo a forma da gigante verde.


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Yeshua Absoluto (de Laudo Ferreira Jr. e Omar Viñole) - Adaptação em quadrinhos da vida de um cara lá de Nazaré. Gibizão nacional, um tijolo de capa dura com trocentas páginas em preto e branco - inclusive dei "oi" pro autor numa FIQ, pena que eu não tava com o tijolo comigo para pedir um autógrafo... -, com traço que tende ao caricato, um acerto perfeito esta história, que não é ipsis litteris aos relatos dos evangelhos.
Para alguém que anda lendo, relendo e virando do avesso os quatro textos canônicos é legal ver as pequenas alterações que o autor colocou pra fazer a história funcionar como tal, fora inclusões que devem ter vindo de outras fontes tradicionais (inclusive o gibi começa com a narração da concepção de Maria Miriam, que eu nunca tinha lido :P) e apócrifas. Laudo faz recriações bem engenhosas e críveis de várias passagens e vários dos personagens que são quase que planos no Novo Testamento ganham personalidade e temperamento bem distintos, e também muito bem encaixados no contexto e até no canon (ainda mais considerando a pouca informação dada nos textos oficiais :P)
Por exemplo, Pedro Shimon (esqueci de dizer: todos os nomes tradicionais foram substituídos por mais próximas do original) é pai de família, cético, pé no chão, irascível. Mateus Matitiyahu é um cobrador de impostos meio bonachão, mas, mesmo com poucas cenas você percebe o fdp que ele é/foi (cobrador de impostos, né?) por trás daquele sorriso fofo. Judas Yehudah (o Iscariotes, não o Tadeu) mal chega e já mostra pro leitor o tipo de mentalidade e background que o farão ser o judas da história: o cara bem intencionado, e cheio de falhas, que acha que joga grande e só depois vê que foi persuadido por jogador mais calejado e fez merda. Outro personagem que tá bem retratado é João Yohanán (o Batista).... afinal, era um tipo meio doido pregando no deserto. E é a primeira vez que vejo JC e JB se tratando como os parentes que Lucas diz que são. Outro personagem que achei bem caracterizado é Pilatos Pilatus, mais pragmático e menos mocinho que nos quatro evangelhos - provavelmente mais próximo das fontes históricas da época ;p
Voltando a falar em fontes apócrifas, deu para perceber que o roteiro tem muita influencia dos textos gnósticos da época - e pelo jeito terei de ler esse material :P Isso se reflete muito em Maria Madalena Miriam Magdalit (personagem que cresce bastante, e de forma desconhecida para quem só leu a Bíblia), desconfio que material fora do cânon foi fonte das cenas da esposa de Pilatus (ela tem um versículo em Mateus e ganha páginas e páginas no gibi :P) e tem umas mensagens nos diálogos que deixariam alguns puristas de cabelo em pé e que certamente vieram destes textos "aliens" :P Outro ponto de nota é que os milagres são narrados de forma bem discreta, alguns são descritos como fatos corriqueiros que foram tomados como sobrenaturais, como por exemplo o exorcismo de Legião e, talvez, a Multiplicação dos Pães. E ao menos um milagre fica bem em aberto (evito spoilers :P) se foi ou não.
O arco da Natividade está legal, com uma reinterpretação quase completa das cenas relacionadas aos Magos e mais pra frente Herodes Hordus filho lembra o que o pai aprontou para evitar a chegada do Messias x) E a construção política que levou Jesus Yeshua ao calvário tá muito bem feita, inclusive encaixando alguns das atitudes dEle em Jerusalém Yerushalaim na progressão dos fatos.
E, para encerrar, também achei foda Ele errando, vendo que fez errado e pedindo desculpas, o que só engrandece o personagem (e qualquer pessoa).

# Veredicto: uma das melhores leituras desse ano.
# Bom: o traço caricato e extremamente expressivo, a recriação bem redonda dos fatos, os personagens estão bem construídos em cima do que sabemos deles.
# Mau: Sinto muita falta de notas de rodapé mostrando de onde o roteirista catou algumas passagens e o que ele tirou da própria cabeça :P Também fizeram falta algumas passagens que talvez dessem capítulos legais (Bodas de Caná, o Discipulo Amado) e em vários diálogos os personagens vivem citando que Jesus carrega multidões e tal, mas você não tem esse feeling na história, visualmente o grupo é ele e os poucos de sempre. Yeshua é um gibi caro, mas vale cada lépton investido.
548 páginas • R$ 140,00 • 2016 • veja no site da editora


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(The Spider Woman)
Filha de um pesquisador de engenharia genética, Jessica Drew foi envenenada pela exposição a radiatividade do urânio. Suas células começaram a se deteriorar, e o processo degenerativo não tinha cura. Desesperado, seu pai resolveu aplicar-lhe um extrato de aranha, ainda em desenvolvimento, que, teoricamente, poderia tornar um ser humano tão resistente a radiação quanto os aracnídeos. Nenhum efeito se observou, e a jovem continuou em coma. Pouco tempo depois, a mãe de Jessica morreu e seu pai, angustiado, sumiu. O companheiro de pesquisa de Jonathan Drew, mais tarde conhecido como Alto Evolucionário (veja Alto Evolucionário), começou a cuidar da menina. Tratada intensivamente através de complexos processos de aceleração genética, Jessica Drew despertou, e percebeu que havia se transformado em algo mais do que humano. Seu corpo podia aderir às paredes. Sua força era descomunal. Ela havia se tornado uma aranha humana. Colocada aos cuidados de Bova pelo Alto Evolucionário (veja Bova), ao completar 17 anos a jovem foi até um pequeno povoado para aprender a viver entre os seres humanos. Não demorou muito e Jessica se envolveu com um rapaz chamado Wladyslav. Surpreendida por seu pai quando abraçava Wladyslav, a jovem acidentalmente descarregou seus poderes bioelétricos, matando seu namorado. Fugindo de uma multidão enraivecida, Drew foi salva pelo conde Otto Vermis, então lider da organização Hidra na Europa (veja Hidra). Reconhecendo as fantásticas habilidades da moça, Vermis submeteu-a a um intensivo treinamento de espionagem e artes marciais, transformando-a numa agente especial da ordem criminosa. Para assegurar sua lealdade, Otto aplicou-lhe uma lavagem cerebral, fazendo-a crer que, na verdade, não era uma mulher, mas sim, uma aranha altamente desenvolvida. Ele também ordenou que um agente de nome Jared estabelecesse um relacionamento amoroso com Jessica. Recebendo um uniforme especial e o cognome Aracne, a jovem foi enviada em sua primeira missão: assassinar o diretor da SHIELD, Nick Fury (veja SHIELD e Nick Fury). Descobrindo que a Hidra estava dedicada ao mal, a jovem traiu a organização e fugiu. Assumindo o nome de Mulher-Aranha, Jessica encontrou Modred, o Místico, em Londres (veja Modred) e ele a livrou dos efeitos da lavagem cerebral. Tomando conhecimento de que era humana, ela ficou obcecada com a idéia de encontrar seu pai. A procura dele, a jovem encontrou-se com Magnus, o fantasma de um mago que havia ocupado o corpo de seu pai algumas décadas antes, e que, no momento, encontrava-se na forma de um excêntrico alfaiate (veja Magnus). Ele sentiu que estava em débito com Jonathan Drew por ter tomado sua forma e quis saldar essa dívida ajudando Jessica. Magnus e a Mulher-Aranha viajaram para Los Angeles e acabaram descobrindo que Jonathan havia sido assassinado por uma organização subversiva com a qual ele havia se envolvido. Depois de capturar os assassinos, Drew decidiu se estabelecer em Los Angeles. Lá ela confrontou inúmeros inimigos, entre os principais, a feiticeira do século VI, Morgan Le Fey (veja Morgan Le Fey). Preocupado por estar se envolvendo emocionalmente com Jessica, Magnus repentinamente deixou-a para devolver o corpo que havia tomado emprestado em Londres. A jovem ficou um tanto perdida, sem saber o que fazer ao certo com suas super-habilidades. Finalmente, associando-se ao criminologista Scott McDowell, ela tornou-se publicamente conhecida como caçadora de recompensas (veja Scott McDowell). A Mulher-Aranha foi criada em 1977 e, além da habilidade de aderir em tetos e paredes, seu sistema,ao ser afetado por alguma substância, desenvolve imunidade contra ela para que nunca mais surta efeito em seu corpo. No uniforme, a heroína possui um par de asas, que a permitem planar, e ela é capaz de emitir rajadas bioelétricas pelas mãos.


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(The Ghost Rider)
Para salvar seu tutor de uma doença incurável, Johnny Blaze fez um pacto com Satã, no qual se ofereceu para ser um de seus emissários na Terra. Outrora um ousado motociclista, ele obteve, do demônio, o poder de ser quase imortal à noite, quando sua cabeça assume a forma de uma caveira flamejante, e a habilidade de lançar rajadas de fogo pelas mãos. Porém, ele foi enganado pelo senhor das profundezas: Satã impediu que o tutor de Johnny Blaze, Crash Simpson (veja Crash Simpson) morresse pela doença que o consumia, matando-o num acidente de moto. Percebendo o plano sórdido do demônio, Blaze rebelou-se, recusando cumprir o que havia prometido. Como consequência disso, ele vem sendo seguido implacavelmente pelo Rei do Mal, que tem feito de tudo para obter sua alma, protegida pela força do amor puro de Roxanne Simpson (veja Roxanne Simpson). Criado em 1972 por Gary Friedrich e Roy Thomas, ele permanece até hoje sendo um dos super-heróis mais fantásticos e macabros do mundo dos quadrinhos.


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Muito tempo atrás, nessa mesma galáxia, eu e colegas tínhamos um fanzine chamado "CYMB ótico".


Nas doze edições que ele durou, fiz alguns textos que curti fazer, alguns que o povo elogiou e muitos que já se esqueceram :P Um dos textos foi o passeio ao Inferno de Dante - que compilei aqui, e fiz um texto de apresentação aqui. Outro dessa lavra é o "Capitão W.A.S.P.", uma paródia de super-herói estadunidenses mais o conservadorismo daquele país. É bobo, bobíssimo, algumas piadas venceram e outras são ofensivas e as mudei levemente para esta versão aqui no blog (mas a manterei na versão html do site, porque não me sinto confortável em esconder que já fiz merda na vida).
Um dos motivos por ressuscitar esse personagem é que tive bom feedback lá no século passado, outra é que cada dia acho mais que ele tá necessário para rirmos das desgraças que só crescem, geradas por pessoas e ideias semelhantes ao Capitão e seus auxiliares mirins. Castigat ridendo mores.


ver imagem em tamanho maior


Bom, o texto segue adiante, e faço mais alguns comentários depois que ele acabar :P

(The Fly)
O criminoso Richard Deacon foi baleado enquanto tentava escapar do Homem-Aranha e da polícia, após uma tentativa de rapto frustrada. Cambaleando para dentro do laboratório do doutor Harlan Stillwell - o cientista criminoso que produziu cirurgicamente criminosos como o Escorpião (veja Escorpião), Deacon convenceu o doutor a salvar sua vida, transformando-o em um ser super-humano. Stillwell ficou contente de ter uma cobaia voluntária para utilizar em sua mais recente área de pesquisa, e imediatamente começou a imprimir o código genético de uma mosca comum nas células de Deacon, utilizando avançadas técnicas de microcirurgia. Quando o processo chegou ao fim, Deacon havia adquirido as características de uma mosca. Para evitar que Stillwell o traísse, ele matou o cientista. Assumindo o nome de Mosca, o vilão passou a usar seus poderes para realizar ambições criminosas. Criado por Len Wein em 1976, o vilão possui olhos multifaciais, semelhantes aos do inseto que lhe deu o nome, e membranas transparentes em suas omoplatas que o permitem voar. Sua força é aproximadamente quarenta vezes maior do que a de um ser humano comum e seus dedos e pés produzem uma secreção adesiva que o permite escalar paredes e grudar em tetos. Além dessas capacidades, as asas nas costas do criminoso podem ser vibradas de tal forma que produzem uma onda de choque equivalente à explosão de vinte e cinco quilos de TNT a uma distância de dez metros. Apesar de já ter enfrentado vários super-heróis, seu maior inimigo é, sem dúvida, o Homem-Aranha (veja Homem-Aranha).


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(The Shroud)
O homem destinado a ser o Mortalha tornou-se órfão na idade de dez anos, quando seus pais foram assassinados por dois assaltantes. Amargurado, o menino decidiu dedicar sua vida no combate ao crime. Entrando na faculdade, ele estudou criminologia e submeteu-se a um pesado treinamento físico para condicionar o corpo e atingir o ponto mais alto de seu potencial físico. Assim que se formou, o jovem decidiu viajar para o Nepal, onde existia uma seita que combinava artes marciais com misticismo. O rapaz acreditava que, para levar adiante sua guerra contra o submundo, ele deveria usar métodos especiais, fora do convencional. Encontrando o templo do culto, Mortalha foi levado para seu interior pelos sacerdotes da divindade Kali e começou a aprender as disciplinas místico-marciais. Durante sete anos, ele estudou no local até aprender tudo o que podia. O jovem foi então preparado para receber o "Beijo de Kali" - um ferro em brasa cuja forma se assemelhava a figura da deusa. Mortalha gritou de agonia quando o ferro foi pressionado contra seus olhos, testa e maçãs do rosto. Acreditando que seus mestres o haviam traído, ele fugiu do templo para enterrar na neve seu rosto marcado. Quando se recobrou do choque e da dor, ele descobriu que sua visão havia sido substituída por uma mística percepção extra-sensorial. Incapaz de localizar o templo novamente, o rapaz partiu rumo à civilização e acabou retornando a seu país de origem. Lá chegando, adotou o nome de Mortalha. A partir de então, ao invés de combater os criminosos de forma declarada, o místico lutador achou melhor fazer isso de forma oculta, convencendo a todos de que era um fora-da-lei para, então, destruir todo o submundo a partir de seu interior. Várias vezes auxiliado por uma quadrilha, praticamente todas as centrais de inteligência do mundo acreditam ser ele um mestre do crime. Criado por Steve Englehart em 1976, o suposto vilão já se aliou ao Dr. Destino e vários criminosos, tendo que enfrentar muitos super-heróis, dentre os quais, o Homem-Aranha. Com suas habilidades místicas, ele pode provocar escuridão completa em um local abrindo uma passagem mística para uma dimensão negra e atraindo sua substância para a Terra. Mortalha também possui um sentido místico de percepção que o possibilita "ver" através de seu manto negro. Além desses poderes, o misterioso ser também é um atleta de nível olímpico e bastante hábil em lutas marciais.


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Príncipe Valente - 1938 e 1939 (de Hal Foster) - bom, o segundo volume da série veio encartado junto do primeiro e comprei o seguinte, com a idéia de que se gostasse, pegava os seguintes. E já que tinha comprado, deixei pra ler depois, eventualmente li e... ao contrário do primeiro volume, aqui a narrativa me pegou: o personagem, os personagens secundários e tramas evoluem. Por exemplo, um triângulo amoroso que tinha tudo pra ser mais do mesmo sai da caixinha e se torna algo diferente, com companheirismo e tragédia. Além de tragédia, também há humor e epicidade (Andelkrag!), tudo no traço foda de Foster.

# Veredicto: bobeei e deixei passar várias edições, como conseguir as atrasadas???
# Bom: roteiro simples e eficiente, a narrativa vai te pegando a cada página, com curiosidade do que acontece na seguinte. E Hal Foster é um artista de um realismo de te fazer buscar o queixo no chão.
# Mau: o gibi é caro e se você preza por historicidade dos fatos, vai se ofender: o autor não tem dó de misturar períodos históricos díspares na sua cronologia.
76 páginas • R$ 44,99 • 2019 • veja no site da editora

Senhor Milagre - 1 e 2 (minissérie em duas edições; de Tom King e Mitch Gerads) - mesmo depois da decepção que Visão foi pra mim, eu ainda tinha vontade de arriscar mais uma do Tom King e dessa vez não me arrependi. Óbvio que comecei a leitura com má vontade adquirida, com medo que mais uma vez um autor famosão estragasse os personagens do Quarto Mundo do Kirby - que não tenho muito apego, mas dá dó de ler as cacas que fazem com eles, tipo em Sete Soldados da Vitória e Crise Final, do Grant Morrison - mas nesse caso revelou-se um gibi bem construído, interessante de ler e que interfere nos personagens "reais" se você quiser ou não, depende da sua interpretação dos fatos da história :P

Uma pausa explicativa simplificada, baseada no que sei por alto lendo outros gibis e textos por aí: "Quarto Mundo" é como são chamados o conjunto de personagens e histórias que o desenhista Jack Kirby criou em meados dos anos 70, em que há um mundo bom, Nova Gênese, e outro mal, Apokolips. O primeiro é regido pelo Pai Celestial e o outro pelo famosão Darkseid (esse surgiu bem antes de Guerra nas Estrelas, ok? :P) e em algum momento eles fizeram um acordo, em que um criaria um filho do outro, ainda crianças. O filho de Darkseid, Órion teve vida boa em Nova Gênese, com direito a profecia de que um dia matará o seu pai biológico e o pequeno Scott Free, o Senhor Milagre, se fudeu de verde, amarelo (e vermelho) sendo educado em Apokolips pela Vovó Bondade, no inferno que deve ser viver num mundo com nome remete ao fim do mundo. Assim mesmo, lá ele se tornou mestre do escapismo (de fugir de lugares, não de ficar lendo ficção barata tipo gibi se super-herói) e encontrou o amor da sua vida, Grande Barda, que era parte de alguma tropa feminina chamada Fúrias Femininas. Como falei, não li estes gibis ainda^^

Saber disso acima não é spoiler, é história antiga dos personagens que inclusive é citada aqui e ali nessa história e em boa parte de outras histórias que estes dois (e os outros) aparecem.

Voltando: eventualmente o casal foge pra Terra, tem interações com outros personagens do universo da DC etc. E o gibi mostra uma fase da vida dos dois, já estabelecidos como casal, depois de Scott tentar fazer a maior das fugas possíveis =/
O ritmo da série é estranho, meio doentio e parte da HQ passamos na Terra, junto dos problemas e esperanças comuns à qualquer jovem casal normal e parte nos mundos de origem deles, com sua guerra eterna, com mortes, ascensões de hierarquia e diplomacia, tudo com um forte clima burocrático, claustrofóbico, doentio. Barda e Scott transitam de um cenário para o outro como alternamos da vida em nossos empregos pra rotina doméstica. E em ambos os ambientes a história vai avançando, os fatos e surpresas se sucedem e o autor vai usando inteligentemente a mitologia criada quarenta anos atrás, mais algumas armas de Chekov bem plantadas :)
Mas, como falei, o índice de "esquisitice" na história é acima da média, e a resenha não aborda interferências na arte que não tenho certeza se tem algum significado mais profundo ou se era só frescura do desenhista :P

Uma última consideração: o personagem Funky Flashman foi criado por Jack Kirby para ironizar e criticar o ex-colega da Marvel, Stan Lee, cujo bordão em vários dos textos era "Excelsior!" e que o personagem repete ocasionalmente em Senhor Milagre, enfatizando a ligação entre Lee e Funky. E, curiosamente, aqui temos uma espécie de redenção do personagem.

# Veredicto: vale a leitura =) Mas espero que o tal King escreva coisas diferentes de "fases da vida do nerd usando super-heróis como metáfora": se Senhor Milagre é a história do jovem casal construindo família, Visão é a crise dos sei lá quantos anos, com família crescida e fingindo ser exemplar pros vizinhos, com carreira estagnada em algum departamento da vida etc etc.
# Bom: a arte enjaulada num grid 3x3 quadros funciona, o roteiro tá bem construído. A cena do xixi é excelente, assim como Senhor Milagre tem um dos melhores anúncios de que vem mais uma pessoa para viver com o casal :)
# Mal: Alguns frufrus nas mensagens que se forem algo além de "construtores de clima" fracassaram lindamente pra ingnorante aqui, tipo os diversos "Darkeseid é". E aparentemente tem uma ligação "enigmática" com a situação atual dos gibis da DC que é bem desnecessaura. E não posso deixar de citar a frescura que foi a distribuição destas duas edições pela Panini, quem viveu, lembra.
156 páginas • R$ 23,90 e R$ 24,90 • 2018 e 2019 • veja no site da editora: 1 e 2


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...e estou vendendo parte da minha coleção, veja a lista aqui

Minha mãe tem um DeviantArt, que fiz para ela XD, e estou colocando os trabalhos dela por lá =)


Cliquem na imagem para verem maior. Se quiserem ver o detalhe, o link é aqui


Visitem: http://marissel.deviantart.com/

Ah, agora tem trabalhos dela no instagram também: @marissel_art!!

(Morgan Le Fey)
Morgan ou Morgana Le Fey é metade humana, metade fada, assim como sua mãe, Igraine, que pertencia à raça das fadas - uma antiga espécie de seres com poderes sobrenaturais que se originaram em um mundo extraodimensional. Gorlois, o pai de Morgan, bem como seu meio-irmão, Arthur, eram totalmente humanos e sem nenhuma habilidade mágica. Morgan herdou um vasto potencial místico, que desenvolveu na adolescência sob a tutoria de pessoas até hoje desconhecidas. Durante algum tempo, ela foi casada com o rei Uriens de Gorre, tornando-se, assim, uma rainha. Dominando a feitiçaria da antiga religião celta, Morgan procurou se apoderar do Livro das Trevas - o tomo místico contendo os feitiços mais poderosos do planeta, escrito pelo demônio Chthon. Le Fey havia reunido um grupo de estudantes de ocultismo - a quem ela chamava de Discípulos das Trevas -, e juntos eles viajaram à Europa Central para invocar o próprio Chthon, esperando força-lo a obedecer as suas ordens. O demônio, porém, se mostrou forte demais para ser controlado, e a feiticeira e seus discípulos tiveram dificuldade até mesmo para aprisionar o espírito maligno outra vez. Horrorizado pelo ocorrido, Magnus (veja Magnus), aluno e amante da bruxa, voltou-se contra ela, colocou o Livro das Trevas dentro de uma torre e a encantou para que nenhum ser com intenções pérfidas lá pudesse entrar. Morgan, então, matou Magnus por sua traição. A bruxa freqüentemente atacava seu meio-irmão, Arthur, e a corte dele em Camelot. Ela desejava governar a antiga Inglaterra e odiava Arthur por ele divulgar o cristianismo e rejeitar o culto da antiga deusa celta que ela adorava. Seus esforços para destruir Camelot foram continuamente frustrados por Arthur, Merlin, o Cavaleiro Negro original e os outros Cavaleiros da Távola Redonda. Após uma batalha decisiva contra seus inimigos, a feiticeira foi vencida e aprisionada por Merlin no Castelo Le Fey. Morgan acreditava que, se pudesse recuperar o Livro das Trevas, poderia usar a magia dele e quebrar o encantamento de Merlin. Inúmeras vezes, Fey projetou sua forma astral, presa no século Vl, para vários períodos no futuro, numa tentativa de recuperar o tomo místico. Em todas as oportunidades ela falhou, graças aos esforços de Magnus, cuja magia lhe permitiu sobreviver em forma espiritual. Por fim, no século XX, Morgan tentou controlar a Mulher-Aranha, que havia passado parte de sua vida em animação suspensa na montanha onde Chthon havia são aprisionado. Morgan acreditava que a heroína havia absorvido bastante energia da diabólica criatura e seria capaz de lhe conferir o poder que ela buscava. Combatendo a jovem aracnídea, Le Fey criou uma ilusão para fazer sua oponente pensar que ela havia se desintegrado na luta. Não acreditando nisso, o espírito da Mulher-Aranha voltou no tempo, até a época onde se encontrava a forma física de Morgan e, ao combatê-la, destruiu o corpo da bruxa. Sua alma, porém, foi para outra dimensão, onde assumiu uma nova estrutura corporal.


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(Mordillo)
Criação de Doug Moench em 1977, Mórdilo era um gênio louco, dono de uma incrível ilha no mar da China que se assemelhava a um diabólico parque de diversões, inventor de incríveis brinquedos letais - inclusive o pequeno robô Brynocki (veja Brynocki) -, Mórdilo roubou os planos do Projeto Ozônio, secretamente guardado pela Scotland Yard. O projeto, que propunha a construção de um aparelho capaz de destruir a camada protetora de ozônio na atmosfera - o que faria os raios solares incidirem sobre o planeta com intensidade total, causando danos incalculáveis - quase foi realizado pelo insano vilão, Incapaz de obter algumas informações para completar o engenho, e vendo sua ilha invadida pelos agentes de Sir Denis N. Smith, Mórdilo levantou vôo em uma pequena nave contendo um direcionador solar (composto por lentes capazes de concentrar os raios do sol) na tentativa de destruir os inimigos. O Mestre do Kung Fu conseguiu agarrar-se ao pequeno veículo aéreo e foi junto com o criminoso (veja Mestre do Kung Fu). Após um violento como bate em pleno ar, Mórdilo acabou perdendo o equilíbrio e caiu bem na frente dos raios do direcionador, sendo instantaneamente carbonizado. Recuperado por sua criação, Brynocki, o esqueleto do bandido foi colocado sobre o trono da ilha e lá permanece até hoje.


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Tenho uma pasta no meu e-mail chamada "piadateca", com piadas da época de dois mil e power point em diante. Como gosto de jogar tralha aqui no blog, decidi dar uma atualizada nas menos ofensivas.
Vai que algum moleque acha graça da piada "nova"... para ele XD

• GORDURA: No Japão, são consumidas poucas gorduras e o índice de ataques cardíacos é menor do que na Inglaterra e nos EUA; em compensação, na França se consomem muitas gorduras e, ainda assim, o índice de ataques cardíacos é menor do que na Inglaterra e nos EUA;
• VINHO: Na Índia, se bebe pouco vinho tinto e o índice de ataques cardíacos é menor do que na Inglaterra e nos EUA; Em compensação, na Espanha se bebe muito vinho tinto e o índice de ataques cardíacos é menor do que na Inglaterra e nos EUA;
• SEXO: Na Argélia, se trepa muito pouco e o índice de ataques cardíacos é menor do que na Inglaterra e nos EUA; Em compensação, no Brasil se trepa muuuito e o índice de ataques cardíacos é menor do que na Inglaterra e nos EUA;

• CONCLUSÃO: Beba, coma e trepe sem parar, pois o que mata é falar inglês! Eu já parei meu curso...

• Black Hammer: Era da destruição – Parte I (de Jeff Lemire e Deam Ormston): ok, a série acabou me pegando, mesmo não tendo nada de novo :P A trama e os personagens estão se desenvolvendo, o autor está brincando em criar "genéricos" de outros personagens (aqui aparecem a versão dele dos Perpétuos (isso, de Sandman!) e Desafiador e outros XD) e nessa altura nada mais é de como era no começo. A história mostra que há um grande plano e uma grande mentira por trás de tudo...

...que deve ser mostrada na próxima edição, que deve sair por volta de 2020 (sério)

# Veredicto: continuo comprando, continuem comprando, to curiosa :P
# Bom: As situações são apresentadas no seu ritmo, dando a profundidade necessária pra gente se importar com o que acontece.
# Mau: <aviso de coisice minha> houve uma alteração abrupta de contexto e tenho certeza que alguns traumas (amorosos) decorrentes vão ser bem subutilizados, ou tem de ser subtilizados, tratados de maneira estilizada mais pra frente </fim do aviso>. E o arco em que aparece o "genérico de Sandman" é mais encheção de linguiça que história, na minha humilde opinião.
136 páginas • R$ 44,90 • 2019 • veja no site da editora

• Astro City: Álbum de Família (de Kurt Busiek e Brent Anderson): o terceiro volume da série é nos moldes do primeiro, em que se intercalam histórias soltas, com o diferencial de que algumas duraram duas edições da série original:
• Existe uma regra em coletâneas que recomenda que a primeira e a última história estejam entre as melhores: com o começo e o final indo bem, você tem a ilusão que o meio também foi. "Bem Vindo a Astro City" não é o caso, em que os problemas superficialmente trabalhados de um pai separado (ao que parece), recém-chegado com as filhas à cidade que dá nome à série é só moldura para uma luta cósmica entre os heróis da cidade e uma entidade gigante. O ponto de vista do cidadão comum espectador dos fatos seria legal noutra série, mas aqui, num gibi que normalmente vai 1000% melhor justamente nesse recurso, faz esta historinha ser bem crua e sem sal.
• "Mais Um Dia" e "Aventuras em Outros Mundos" é quase um slice of life com Astra, uma filha de super-heróis com dez anos de idade, no caso a mais nova da Primeira Família, a versão daquele mundo do Quarteto Fantástico. Tem uma aventurazinha boba porém gostosa de acompanhar da menina, mais uma aventura paralela (muito legal) com os outros membros do grupo (por causa dela) e toneladas de referências à história desses personagens que dá vontade de saber mais sobre eles. Busiek pegou todos os clichês do primeiro supergrupo da Marvel em seus anos mais clássicos e os refez de forma reconhecíveis, mas diferentes.
• Um velho vilão narra "Mostre a Todos", e ele prova que até na profissão dele, sucesso financeiro não é tudo :P (e olha que ele só virou supervilão por causa do capitalismo :PPP). Ah, é tão esquisito ver locais brasileiros representados em HQ's gringas....
• O Caixa de Surpresas, já apresentado anteriormente, é o foco de "Dentes de Serpente" e "Dia dos Pais". Aqui conhecemos o passado do personagem, e veremos que não é o primeiro a usar o manto do personagem, nem será o último. Legado, o futuro vindo bater na tua cara como se fossem profecias más, incertezas do que fazer, etc são os temas. Além de uma cutucada leve no estilo de super-heróis dos anos 90.
• A biografia de Léo Lelé, um leão de desenho animado que veio para o mundo real é contada em "Astro das Telas". É praticamente uma narração da origem e altos e baixos do personagem, refletindo os problemas típicos que astros televisivos tiveram com o passar das décadas. História simpática e só.

# Veredicto: Apesar de ser aquém à Confissão, achei um tanto melhor que Vida na Cidade Grande.
# Bom: A construçao do "universo" em Astro City. Existe uma cronologia - e nós leitores mal sabemos dos detalhes dela - e assim mesmo ela não é um empecilho, é uma das ferramentas usadas para erigir as histórias.
# Mau: Vale reclamar que as últimas páginas do meu exemplar estão descolando? :P Fora isso, pela segunda vez Kurt Busiek falha em contar a história de alguém que é só espectador. E olha que ele fez isso magistralmente em Marvels.
228 páginas • R$ 25,90 • 2015 • veja no site da editora


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(Mordecai Boggs)
Famoso empresário artístico Mordecai Boggs é atualmente o responsável por todos os shows do jovem cantor Rick Jones (veja Rick Jones). Sem ter consciência de que até pouco tempo atrás Rick trocava de átomos com o Capitão Marvel e era obrigado a passar períodos na zona negativa, Boggs achava estranho os misteriosos desaparecimentos do rapaz, mas, ao mesmo tempo, considerava a vida de Jones fascinantemente enigmática. Criado por Roy Thomas em 1969, nos últimos tempos ele vinha tentando de tudo para fazer com que Rick e uma cantora negra, Rachel Dandrige, formassem uma dupla musical. A incompatibilidade de gênios dos dois, contudo, não tornou isso possível, e Boggs teve que se contentar em ter os dois com carreiras independentes.


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(Morbius)
Certo dia, o doutor Michael Morbius, um cientista vencedor do Prêmio Nobel de Bioquímica, descobriu que havia sido acometido de uma rara doença que estava dissolvendo todas as suas células sangüíneas. Ele manteve o fato em segredo e não o revelou nem mesmo a sua noiva, Martine. O único a saber da enfermidade fatal foi Nikos, um velho amigo, a quem Morbius pediu ajuda para procurar uma cura. Eles tentaram frear o progresso da doença com fluidos contendo substancias destiladas, obtidas no corpo de morcegos vampiros, sem obter sucesso. Seus dias estavam contados, Morbius alugou um pequeno iate para que ele e Nikos pudessem realizar os últimos testes para a cura aparentemente impossível, acompanha dos apenas por Martine, que de nada suspeitava. Uma noite, Morbius fez Nikos submetê-lo a um tratamento de choque para estimular a produção de células sanguíneas em seu corpo. As descargas elétricas de alguma forma agiram como catalisador para as substancias extraídas dos morcegos, ainda em seu corpo, o que produziu uma mudança radical em toda a estrutura física do cientista. Em poucos minutos, ele foi transformado num ser que, em muitos aspectos, lembrava um vampiro: adquiriu força sobrenatural, caninos alongados e uma incrível sede de sangue para repor as células que estavam se desfazendo em seu corpo. Movido por suas necessidades vampirescas e incapaz de se controlar, ele atacou Nikos e o estrangulou. Morbius já estava prestes a sugar todo o sangue do cadáver, mas o choque de ver o amigo morto o fez reverter a sua verdadeira personalidade. O cientista ficou aterrorizado pelo que havia feito e por ver no que tinha se transformado. De repente, sua mente começou a ser dominada por um grande desejo de atacar Martine e beber seu sangue. Antes de ser completamente dominado pelo impulso macabro, ele tentou cometer suicídio jogando-se no mar. Mas o medo da morte o levou a se salvar, e ele acabou nadando para a superfície. A partir de então, todo o seu ser caiu sob o domínio das terríveis necessidades vampirescas. Criado em 1969, Morbius tem levado uma vida trágica e amarga nos últimos anos. Ele atacou inúmeras pessoas em busca de sangue e muitas delas encontraram a morte. Quando sua sede demoníaca era satisfeita, sua personalidade normal retornava completamente e o pobre cientista era torturado por um imenso sentimento de culpa. Morbius continuou tentando desesperadamente encontrar uma cura para a doença, mas todos os seus esforços foram em vão. No decurso de sua carreira como vampiro, ele foi forçado a enfrentar o Homem-Aranha diversas vezes, mas sempre encontrou a derrota e fugiu.


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Série de posts em que deduro meu consumismo e tento (tá difícil) tomar vergonha na cara =P
Posts anteriores: janeiro, fevereiro, março, abril, maio, junho, julho e agosto.

Nacionais
6 7 16 22 29 29
Imaginários #5 - coleção nacional, tem gente que conheço, me faltava o último volume pra encarar na leitura e resenhar :)
Quarto Mundo #1 e #2 - mesma opinião que dei pra Jimmy Olsen, aqui. A diferença é que estão traduzindo as HQs pro português e o tradutor é gente boa :) Se a Panini for até o fim, desisto da coleção gringa e fico com ela.
Tina: respeito: já tem até resenha!
O Universo de Sandman: O Sonhar #1: Sou fã de Sandman e dizem que esta série de revistas derivadas tem alguma supervisão do Neil Gaiman. A conferir.
O Universo de Sandman: Lúcifer #1: idem acima :P
Dragon Ball #4: mesma opinião que aqui (34 volumes)(!)
Dragon Ball Super #7: mesma opinião que aqui (10 volumes até agora)
Turma da Mônica Geração 12 #2: meio a mesma opinião que aqui.
Naruto Gold #50: mesma opinião que aqui (72 volumes)
The Promissed Neverland #7: mesma opinião que aqui (15 volumes até agora)
• Lobo Solitário #16: mesma opinião daqui (28 volumes)
Hokuto no Ken #2 e 3: mesma opinião que aqui. (18 volumes, ao que tudo indica)
Jojo's Bizarre Adventures (Battle Tendency) #4: mesma opinião que aqui (esse é o segundo arco de oito, que tem 4 volumes)
My Hero Academia #21 #22 mesma opinião aqui :P
One Piece #90: mesma opinião que aqui (93 volumes até agora, rumo ao infinito e além)
Lanterna Verde: Origem Secreta: mesma opinião que aqui, só que esqueci de por esse título no checklist :P (ainda me faltam "A Guerra dos Anéis vol.1" e "A Noite Mais Densa")
Ms Marvel: Devastação Adolescente: mesma opinião que aqui =_=
Relógio do Juízo Final #1 e #4: me rendi ao hype. É um caça-níqueis em cima da obra do Alan Moore, mas ao menos tá tendo elogiozinhos. O 12º e último volume sai fim do ano nos EUA.
Príncipe Valente 1948: mesma opinião que aqui. Coleção que queria continuar, mas que to receosa, por ser grande e cara...... e perdi vários números. A pensar.
Slam Dunk #18: mesma opinião que aqui (31 volumes)
Dr Slump #14: mesma opinião que aqui (18 volumes)
• Fruits Basket #1: mangá shoujo que era famosinho e bem recomendado quando saiu pela primeira vez. A JBC decidiu relançar e resisti... até que a curiosidade me fez desistir de resistir. 12 volumes.

Importados
5 22
X-Men (Epic Collection) #2 - Dissolution and Rebirth : os mutantes da era Claremont são indispensáveis em qualquer coleção séria de gibis da Marvel. Mas preciso mapear direito quais volumes dessa coleção comprarei, já que tenho parte do material em formato maior e melhor.
The Golden Age Wonder Woman #3: mesma opinião que aqui, mas talvez seja outra coleção que pararei (estava seguindo ela, Superman e Batman, esse último já tá dropei dos meus pedidos na Amazon)
Crime Suspenstories #4: mais um gibi da EC, vale a mesma opinião dada em "Vault of Horror #5".
Fantastic Four (Epic Collection) #4 - The Mystery of the Black Panther: vou até o fim da fase do Lee e Kirby :D

Leituras de setembro
Legado de Júpiter #1 e #2
Astro City #1
Astro City #2
• Astro City #3
Ayako
• Geração 12 #2
Tina: Respeito
• Jojo's Bizarre Adventure: Battle Tendency #1 e #2

E parei de fazer saldo de compra/leitura porque tava ficando deprimente :P


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(Master of Kung Fu)
Baseando-se na famosa série "Fu Manchu", do escritor inglês Sax Rohmer, Roy Thomas, Steve Englehart e Jim Starlin criaram o Mestre do Kung Fu, em 1974, para aproveitar a euforia do Kung Fu gerada pelo seriado da tv. O personagem Shang Chi é filho do lendário e diabólico doutor Fu Manchu, cujo maior ideal era conquistar o mundo (veja Fu Manchu). Educado na província de Honan, na China, Chi foi rigorosamente treinado em artes marciais, até que se tornou uma verdadeira arma viva. Sua personalidade é forte, séria e misteriosa. Quando percebeu que havia sido enganado por seu pai, que sempre dizia a ele ser um benfeitor da humanidade, Shang Chi ficou louco de ódio e jurou fazer tudo para impedir os planos de conquista do maligno mandarim chinês. Tendo já há vários anos se unido a agentes da Scotland Yard, velhos inimigos de Fu Manchu (veja Denis Nayland Smith e Black Jack Tarr), Shang Chi enfrentou todo tipo de vilões e viveu incontáveis aventuras - sendo a mais trágica delas aquela em que o jovem causou a morte de seu pai e livrou o mundo para sempre da ameaça do terrível vilão chinês. Atualmente, namorando Leiko Wu (veja Leiko Wu) e trabalhando com Sir Smith em uma agência particular de contra-espionagem, o mestre das artes marciais procura seu caminho neste ocidente conturbado e repleto dos "jogos de traição e morte" que ele tanto abomina.


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• Black Hammer: O Evento (de Jeff Lemire e Deam Ormston): segundo volume da série: Mais algumas origens secretas, conhecemos mais dos personagens e mais detalhes do que aconteceu no dia em que eles foram transportados pra fazenda. Também ficamos sabendo que os dois personagens mais "fora da caixinha" tem planos suspeitos, que o lugar pode não ser o que parece e vemos que finalmente alguém de fora chegar lá... e tentar sair :P

Confesso que tava com pé atrás quando comecei a ler BH, mas a história foi encorpando e o clima "doentio" dos primeiros volumes deu uma atenuada, quase como se a série tivesse tirado aquele ambiente da estagnação de dez anos (e, pros personagens, foi bem isso - estou até me importando com eles!)

# Veredicto: Não tá meu top 10 do ano, mas tá digno e comprei o terceiro logo que terminei de ler esse :P
# Bom: Os personagens e as capas de cada episódio homenageando outras histórias, de outras editoras. Uma coisa digna de nota em Black Hammer é que o personagem título, falecido é negro, claramente inspirado no Thor da Marvel - inclusive tinha até seu Odin negro também. Curti :)
...E "Sherlock Frankenstein" é o tipo de nome que queria ter criado desde nunca e não sabia até ver acontecer.

# Mau: Os heróis mais fodões (daquela) Terra serem tão burros que tem de vir uma novata e fazer a pesquisa básica e óbvia pra eles. Fora que, mesmo tendo lá sua graça, homenagear super-heróis não era novidade nem em mil novecentos e Astro City, hoje em dia tá praticamente virando um nicho de mercado (né, Legado de Júpiter?).
176 páginas • R$ 44,90 • 2018 • veja no site da editora


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