agosto 2019 Archives

(The Puppet Master)
Phillip Masters nasceu em um pequeno país chamado Transia, nos Bálcãs. Ele viveu no local até completar oito anos, quando seus pais emigraram para a América do Norte. Sendo um menino precoce e dotado de um fantástico intelecto, ele sempre foi marginalizado pelas outras crianças e dificilmente conseguia um amigo. Muito de seu tempo vago, o garoto utilizava para esculpir bonecos de madeira e figuras com a argila que havia trazido de sua terra. Entrando na faculdade, ele começou a estudar Biologia e conheceu Jacob Reiss e Márcia Deaton, de quem se tornou grande amigo. Ao se formarem, Masters uniu-se a Reiss como sócio em um pequeno centro de pesquisas em Nova Iorque. Na época, Jacob havia se casado com Márcia e ambos tiveram uma filha, Alícia. Masters começou a se ressentir com a felicidade do sócio, acreditando que jamais poderia ter o mesmo que ele. Certa noite, cego pela inveja e decidido a pôr um fim na vida bem-sucedida de Jacob, Phillip resolveu sabotar o centro de pesquisas. Passando pelo local tarde da noite, Reiss viu as luzes do edifício principal acesas e decidiu parar seu carro no qual estava sua família - para averiguar o que estava acontecendo. Pego de surpresa, Masters atacou o sócio e o atirou em um tanque contendo a lama misteriosa da Transia, provocando uma explosão, que vitimou a si próprio e Reiss, bem como Márcia e Alícia, que haviam entrado no laboratório para saber por que Reiss estava demorando. Os três, exceto Jacob, escaparam da morte milagrosamente, mas Alícia ficou cega pela vaporização da argila em seus olhos. Sem revelar a Márcia como seu esposo havia morrido, Masters começou a cortejá-la até que, um ano depois, os dois acabaram se casando. Sentindo-se culpado pelo acidente com Alícia, ele começou a reformular a mistura que havia explodido, esperando encontrar uma cura para a menina. Embora tenha falhado em seu objetivo, ele conseguiu descobrir que a argila possuía propriedades que ele jamais havia sonhado existirem: moldada à imagem de uma pessoa, Masters conseguia controlar mentalmente todas as ações da vítima, manipulando a figura. Os anos se passaram e Márcia acabou morrendo, envenenada pela ação retardada de certas substâncias que absorvera durante a explosão. O biólogo vendeu o centro de pesquisas e se mudou para Manhattan, colocando a filha adotiva em uma escola para cegos. Phillip passou então a cuidar de uma loja que abriu e retirou-se em seu mundo de figuras esculpidas. Enquanto testava a extensão de seu domínio sobre outras pessoas, o Mestre dos Bonecos, como ele passou a se chamar, encontrou o Quarteto Fantástico e foi por eles derrotado. Alícia, a quem ele havia ensinado a arte de esculpir, afeiçoou-se por Benjamin Grimm, o Coisa, e ambos deram inicio a um relacionamento amoroso que perdura até hoje (veja Coisa). Criado por Stan Lee em 1962, nos anos que se seguiram o vilão tornou-se um perigoso inimigo do supergrupo, aliou-se a muitos mestres do crime e sempre se mostrou uma grande ameaça a toda a humanidade.


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(Quicksilver)
Pietro Maximoff é um mutante, irmão da Feiticeira Escarlate, cujo principal poder é a capacidade sobre-humana de correr a velocidades de até 160 quilômetros por hora. Desconhecendo seus pais e adotados por Django e Marya Maximoff, os dois irmãos atingiram a adolescência acreditando serem jovens normais, até que, certo dia, a menina Vanda descobriu que podia causar incríveis fenômenos apenas com o seu pensamento, e Pietro percebeu que podia correr quase tanto quanto um automóvel. Desde a infância, os dois foram companheiros constantes e, apesar de possuírem a mesma idade - são gêmeos - Mercúrio sempre teve uma atitude paternal com relação à irmã (para maiores informações sobre a infância de ambos, veja Feiticeira Escarlate). Ao perceber que Vanda estava começando a se apaixonar pelo andróide Visão, ele condenou asperamente os sentimentos dela por um ser sintético, causando um sério abalo na amizade que sempre os uniu. Mercúrio deixou os Vingadores misteriosamente quando o grupo enfrentou a ameaça dos Sentinelas (veja Sentinelas). Ferido durante o combate, ele foi levado pela inumana Cristalys para receber cuidados médicos no refúgio dos Inumanos. Vários meses se passaram até que ele apresentasse uma recuperação satisfatória e pudesse comunicar a seus companheiros onde se encontrava. Criado por Stan Lee em 1964, durante o período em que esteve com Cristalys, ambos deram início a um romance que tem todas as chances de terminar em casamento.


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(Bullseye)
Seu verdadeiro nome é desconhecido por todos. Sobre sua juventude, sabe-se apenas que o homem que assumiu o nome de Mercenário havia sido um excelente jogador de beisebol antes de se alistar no exército. Enviado à guerra, ele se tornou um soldado cruel e sádico, cujo maior prazer era matar seus inimigos. Quando o conflito terminou, ele abraçou a carreira de mercenário na África, onde aprendeu a dominar com extrema maestria a arte de lançar objetos e manejar armas. Retornando aos Estados Unidos, o vilão logo conseguiu grande fama como assassino de aluguel. Nas mãos do Mercenário, qualquer objeto se transforma em arma letal. Até mesmo uma simples carta de baralho, quando atirada por seus dedos, e capaz de cortar a veia jugular do pescoço de suas vítimas, causando morte instantânea. Treinado em várias modalidades de luta, ele encontrou sua primeira derrota nas mãos do Demolidor, por quem adquiriu um ódio obsessivo. Alucinado por um tumor no cérebro, ele assassinou um grande número de pessoas e acabou sendo salvo da morte sobre os trilhos de um trem pelo seu maior inimigo. Operado, ele voltou ao crime e foi novamente derrotado pelo Demolidor. Na penitenciária, sabendo que a assassina Elektra havia ocupado seu lugar na organização do Rei (veja Elektra e Rei), o Mercenário fugiu da prisão, perseguiu a ninja e acabou matando-a. Criado por Marv Wolfman em 1975, em seu último combate contra o Homem Sem Medo, ele acabou quebrando a espinha e hoje encontra-se completamente imobilizado nas dependências de um hospital.


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• O Bestiário Particular de Parzifal (de Hiro Kawahara): Comprei essa HQ numa FIQ, fininha, rapidinha de ler, graficamente linda (inclusive, o autor é o responsável pelas desenhos das bandeijas do McDonalds XD), e ainda to digerindo a história, que tem um quê de Totoro, mas bem melancólica.
A história começa com Parzifal, criada numa floresta por seres mágicos que ela mesma criou, decide ir pra civilização, já que está grávida. No capítulo seguinte, há um salto no tempo e mostra Parzival com a filha crescida, e em seguida o enredo dá mais um salto, mostrando a filha já adulta, cética, tendo de ser a mãe da própria mãe, já que Parzifal ainda vive vinculada ao seres da floresta, procurando uma solução mágica para um problema bem sério.

# Veredicto: não espere lições (se elas existem não estão na superfície e não encontrei) nem conforto: a HQ conta a história de alguém específico com problemas específicos (que dá até pra transpor alguma coisa pra vida real, mas não vai se encaixar direito). Mas é uma história com arte linda, contada com sensibilidade. Assim como Parzifal foi financiada por Catarse uns anos atrás, a continuação também já foi financiada e sairá começo do ano que vem. Comprarei =)
# Bom: Primeiro a arte linda. Em seguida, a forma de narração, dando grandes saltos no tempo para os momentos exatos que fazem a trama andar, mas deixando muita (muita!) coisa oculta para a gente completar com a nossa imaginação.
# Mau: Paradoxalmente, na mesma medida que os "vazios", a parte não contada da história, ajudam a construir o encanto, eles também irritam porque a gente quer explorar e o autor não deixa :P E tem também a sensação de "essa é a vida de ninguém" que tive, tipo (aviso de comparação tosca e grosseira) "problemas de super-herói com anos de cronologia que só fazem sentido no universo do super-herói" (fim da comparação tosca e grosseira), mas pode ser ranzinzice minha. Outra crítica menor é a ausência de legendas no trecho em inglês, afinal, nem todo mundo sabe a língua, e... bom, não é uma crítica, mas nesse mundo não tem homem não? Todos os personagens ou são imaginários ou são mulheres =P
72 páginas • R$ 35,00 • 2017 • revista no site da editora

• Nemo: Coração de Gelo; Nemo: As Rosas de Berlim e Nemo: Rio de Espíritos (de Alan Moore e Kevin O'Neill): Na série de histórias em quadrinhos "Liga Extraordinária", Alan Moore brinca com vários personagens da literatura do século XIX, inclusive o capitão Nemo, criação de Júlio Verne. Mas, apesar dessa trilogia "Nemo" ser derivada da série principal e ter o nome de um de seus principais personagens, ela não trata do icônico capitão, mas de sua filha, em três histórias passadas em décadas distintas do século XX.
(Ah, sim: tenham em mente que essa resenha vai ser em cima da leitura recente que fiz dos dois gibis finais da trilogia, o primeiro li no lançamento, anos atrás, e só dei uma folheadinha depois disso =P)
• Em Coração de Gelo, apresentamos a personagem, seu amor e sua nêmesis, tudo dentro de uma aventura na Antártida dos anos 20 com os monstros lovecraftianos de Nas Montanhas da Loucura.
• A filha (da filha) de Nemo é sequestrada pelos alemães no livro seguinte, As Rosas de Berlim, que obviamente se passa nos anos 40. Mas aqui acontece a sacada mais divertida da série, pra mim ao menos: nesse mundo não teve Adolf Hitler e sim Adenoid Hynkel, o personagem de Charlie Chaplin em O Grande Ditador, auxiliado por vários personagens do Cinema Expressionista Alemão (não vi nenhum filmes dessa fase, mas conheci vários de nome XD). E, assim como na vida real, meio que profeticamente, colocar uma piada fascista no poder nos leva aos horrores do fascismo real.
• E a história se fecha com Rio de Espíritos, com Nemo idosa e ainda durona, meio paranóica e vendo fantasmas, decidindo ir à Amazônia dos anos 70 decidida a por um fim em sua história com sua arquiinimiga, ou algo assim. Temos na trama referências aOs Meninos do Brasil (Moore, tu tava profeta estes dias né? Foi cogumelo de Patmos?), um monstro cinematográfico que não vou falar pra não estragar o enredo e um personagem que nem sabia que existia, mas que é considerado o primeiro super-herói: Hugo Hercules.

# Veredicto: Alan Moore escreveu no automático, fazendo referências à tudo que viu e leu na vida (e que não vou ter tempo de consumir). Não é ruim, mas sinceramente vale mais pelo completismo da coleção do que pela qualidade da história :P
# Bom: Reconhecer personagens e enredos de outras histórias que já consumi é até que divertido, admito :P
# Mau: ...mas esse jogo de referências deixa a trama pouco fluída, já que você quer saber quem é aquele ali que parece importante mas a história não explica ¬¬ Outra chatice são os textos finais, que pouco acrescentam à trama ou à composição do cenário. E Rio de Espíritos tem uma execução tão pouco sutil de "arma de Chekhov" que chega a ser feia.
64 páginas • R$ 49,90/R$ 55,00/ R$ 58,00 • 2015/2018/2019 • veja no site da editora: 1 2 3


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...e estou vendendo parte da minha coleção, veja a lista aqui

(Mentor)
No princípio dos tempos, o Olimpo era dominado por Urano, que regia o sagrado monte com a mão da brutalidade. Kronos e seus aliados viviam em constante combate contra as tropas do líder guerreiro, buscando estabelecer a paz no conturbado reino (veja Kronos). Depois de muito sangue derramado, a facção de Kronos acabou vitoriosa e Urano foi exilado para o planeta que agora tem seu nome. Jurando que a guerra jamais voltaria a assolar o Olimpo, o bondoso soberano deu início a uma verdadeira idade de ouro na terra dos deuses. Kronos passou, então, a dedicar a maior parte de seu tempo em experiências com a força cósmica vital. Certo dia, um dos tubos especiais que continham a energia se partiu e um poder além da compreensão humana foi libertado. Ao invés de morrer com a explosão que se seguiu, o poderoso regente foi lançado ao espaço, seu corpo se transformou em energia pura e ele se uniu a essência do Universo. Zeus, um dos filhos de Kronos, simpatizante da guerra, exilou Alars, seu irmão, por ser ele fiel ao estilo de vida pacifica do pai. Dessa forma, Alars saiu vagando pelas estrelas até chegar a um satélite de Saturno chamado Titã. Ali, ele encontrou uma civilização destruída pela guerra, poluição e lutas internas. Apenas uma jovem, de nome Sui San, havia sobrevivido ao holocausto. Alars uniu-se a ela, assumiu o nome de Mentor e ambos reconstruíram o satélite devastado, dando origem a uma nova geração repleta de paz e sabedoria. Mentor teve dois filhos: Eros, a encarnação do amor, e Thanos, a personificação do Mal (veja Eros e Thanos). Criado por Jim Starlin em 1973, após a destruição do demoníaco Thanos, que havia usurpado o trono de Titã, Mentor continua até hoje regendo seus súditos com justiça, bondade e sabedoria.


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Nessa leva de "resenhas" e mais algumas depois vocês perceberão que pus em dia a leituras das Graphic MSPs :P

• Piteco: Fogo (de Eduardo Ferigato): A Graphic anterior do Piteco (Ingá, de Shiko) foi uma das que mais gostei nas primeiras levas da série, então comprei sorrindo essa nova do personagem... e essa anta vermelha de bolinhas pretas que a vós escreve só notou que o autor desse gibi era outro quando tava no meio do gibi. ¬¬
Nele, a vila de Piteco é invadida por uma tribo desconhecida, e os personagens partem para resgatar os presos e a liberdade do seu povo. Não é um gibi ruim, mas é menor. Talvez faça uma releitura de Ingá pra resenhar aqui e conferir se foi tudo isso mesmo que lembro...

# Veredicto: boa história que entrete e mata o tempo.
# Bom: apesar de Piteco ter uma filha, se fosse um filho o enredo seria o mesmo - há um leve conflito geracional na história, mas ele é independente de ser filho ou filha. Inclusive é uma idade da pedra de Piteco é mais avançada que nosso tempo, já que lá não tem essa de coisa de menino e coisa de menina :P
# Mau: praticamente todas soluções do roteiro são previsíveis, os personagens não vão muito além do que eles parecem ser. Quase que não há construção de algo realmente novo, só o aproveitamento do impulso dado pela história anterior. E, contrariando o que escrevi em "bom", os vilões religiosos são todos homens. Ok, isso meio que reflete a vida real, algumas crenças e seitas são bem machistas, mas mesmo estes grupos tem suas trouxas apoiando o status quo.
100 páginas • R$ 31,90 • 2019 • revista no site da editora

• Astronauta: Entropia (de Danilo Beyruth): cara, fui ver a resenha do gibi anterior do Astronauta e tá lá "agora quero um Astronauta IV, assim como Penadinho II, Turma da Mônica III e Piteco II". "Turma da Mônica III" já saiu ("Lembranças") e fez jus a série, "Penadinho II" ainda inexiste e espero muito que se realize com a mesma dupla criativa. Já "Piteco II" acabei de resenhar (tá aí em cima)... e "Astronauta IV" é esse "Entropia", do mesmo autor, mas também tá aquém à edição anterior e curiosamente também repete (bem por alto) alguns elementos do roteiro de Piteco: temos um grupo de vilões e uma "filha" (aspas, aspas) separada do "pai" (mais aspas aqui) no curso da ação, e que tem de provar que é madura e confiável pro personagem mais velho. Perdidos no espaço, eles, Astronauta e Isa, caem num aglomerado de naves e lá tem de lidar com dois grupos rivais de alienígenas, para tentar voltar pro seu caminho.

# Veredicto: mesmo caso acima, de história boa que entrete e mata o tempo. E Beiruth já provou que faz melhor que isso.
# Bom: broncas à parte, Astronauta é uma série que está num momento melhor que no início e que tem combustível pra mais alguns volumes^^
# Mau: os bonzinhos parecem bonzinhos e são sempre bonzinhos, os maus são os que parecem maus, até alguém fazer eles mudarem de lado. Ah, a carga de "fatos científicos pra ancorar o enredo" tá bem menor.
100 páginas • R$ 31,90 • 2018 • revista no site da editora


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(Melissa Greville)
Ex-secretária da organização inglesa de contra-espionagem, o MI-6, Melissa Greville começou a namorar Clive Reston logo depois que ambos enfrentaram, juntamente com Shang Chi, Leiko, Black Jack e Sir Denis, a penúltima ameaça de Fu Manchu, em que o vilão pretendia destruir a Lua para causar um completo caos na superfície da Terra (veja Fu Manchu). Reston sempre foi apaixonado pela agente Leiko Wu. Melissa, frágil e pacata, sempre invejou muito a jovem amada de Shang Chi, tendo até tentado transformar-se em agente secreta - o que, graças a sua inexperiência, quase lhe custou a vida. Criada por Doug Moench em 1976, hoje ela está conformada com sua delicada personalidade e se contenta em ser apenas a namorada de Reston.


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(Mesmero)
Nada se sabe da vida de Mesmero até ele ter se envolvido na primeira grande operação do mestre roboticista Samuel Saxon, que mais tarde se tornou conhecido como Mecanus. Saxon construiu um andróide duplicata do poderoso Magneto (veja Magneto) e um pequeno exército de outros robôs que se fizeram passar por mutantes conhecidos como os Semi-Homens. Saxon permaneceu atrás dos bastidores e fez com que seu Magneto recrutasse o mutante Mesmero para ser líder dos Semi-Homens. Seguindo ordens do andróide Magneto (na verdade, ordens de Samuel). Mesmero localizou a mutante Lorna Dane - mais tarde chamada Polaris (veja Polaris) - cujos poderes magnéticos seriam úteis para seu exército de seres metálicos. Todavia, após um confronto com os X-Men, a armada de seres artificiais foi destruída. Mesmero só descobriu que o Magneto que ele conhecia era um andróide quando ambos foram capturados pelos Sentinelas (veja Sentinelas). Tempos depois, o vilão tentou se vingar do supergrupo mutante, hipnotizando alguns deles para que acreditassem ser artistas de um circo de variedades que ele dirigia. Os X-Men conseguiram se libertar de seu condicionamento e Mesmero acabou vencido pelo Magneto verdadeiro. Criado por Stan Lee em 1967, Mesmero é um mutante com capacidades hipnóticas sobre-humanas. Ele é capaz de colocar qualquer pessoa sob seu domínio apenas olhando em seus olhos por alguns segundos. O vilão também pode induzir sensações como medo, dor, etc., na mente de suas vítimas, mesmo que estas não estejam sob seu controle hipnótico.


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Nos preparando pra Odisseéia e pra Bienal do Rio!

http://sinequanon.mushi-san.com/


Cliquem na imagem para visitar o site! Em breve terá versão online do fanzine^^


Além desse, fizemos o segundo zine de Raquel...

com arte do Miguel Jacob


mais um unboxing, e por que não? :D

No site tem a lista de todos os textos que tiveram nos zines, versões em PDF da maioria deles para baixar e uma página explicando como conseguir as edições atuais e as anteriores :D

www.euquedisse.net e www.mushi-san.com

(Midnight)
Minai foi encontrado por Fu Manchu ainda bem pequeno, no meio de uma aldeia incendiada por ocidentais que procuravam destruir o mandarim chinês. A criança havia perdido os pais e seu rosto estava deformado pelo fogo. Fu Manchu levou-a consigo para sua fortaleza em Honan e lá treinou-a, juntamente com seu filho, Shang Chi, em todas as modalidades de combates marciais (veja Shang Chi). Aproveitando o trauma sofrido pelo menino, o diabólico chinês desenvolveu nele um ódio imenso pelos ocidentais e um extremo senso de lealdade para com seus ideais malignos - que, na época, pareciam as mais nobres intenções, visando apenas o bem da humanidade. Quando Shang Chi descobriu quem seu pai era na verdade, Fu Manchu decidiu mata-lo. Para realizar a missão, ele escolheu seu melhor lutador: Meia-Noite (que recebeu esse nome por estar sempre vestido com roupas negras e cobrir seu rosto com uma máscara para que ninguém visse suas horríveis cicatrizes). Quando Minai localizou Shang Chi em Nova Iorque, um terrível combate se desencadeou entre os dois. No final, ao tentar derrubar o Mestre do Kung Fu de cima de uma torre, Meia-Noite acabou caindo e sua capa se prendeu em um gancho. A súbita interrupção da queda quebrou o pescoço do rapaz, que morreu na hora. Criado por Jim Starlin em 1974, Shang Chi ainda lamenta a morte de Minai que, para ele, era como um irmão.


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(Mephisto)
Mefisto é um demônio extradimensional cuja natureza e origem são desconhecidas. Soberano de uma dimensão negra que chama de Inferno, ele possui um sem-número de demônios a seu serviço. Os domínios do ser maléfico também abrigam diversos espíritos de muitos seres humanos falecidos, presos no corpo de demônios que ele alterou magicamente para se parecerem com a forma mortal que as almas tinham na Terra. Maior inimigo do Surfista Prateado, de quem anseia capturar a alma (veja Surfista Prateado), Mefisto possui vastos poderes sobrenaturais que estão, aparentemente, inerentes em seu ser. Ele pode utilizar sua energia mística para inúmeros propósitos, como levitação, teleportação, produzir descargas de força, invisibilidade, manipulação da matéria, transformação do seu e de outros corpos, criação de aberturas interdimensionais, etc. Aparentemente, a macabra entidade é capaz de tudo, exceto dominar a vontade de uma criatura sem que ela o permita e ler os pensamentos de alguém. Mefisto também é dotado de certos poderes que o capacitam capturar e escravizar corpos astrais de humanos recentemente falecidos. Criado por Stan Lee em 1969, até hoje ele nutre um ardente desejo: perverter a bondade do Surfista Prateado e utilizá-lo como seu eterno servidor.


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Essa semana caiu no meu radar uma série de tweets de suposto pastor sugerindo NÃO dar caridade a mendigos. Pelo que vi são parte da divulgação de um livro - e, pra não fazer propaganda do que não concordo, não linkarei os tweets nem darei o nome do autor :P Dois minutos de google e você acha quem foi e até mais coisas doque achei ^^

E como ando ultimamente nadando e me afogando nos evangelhos, vou dar alguns comentários em cima do que o carinha acima disse, me baseando nas palavras que li nas palavras dAquele que o tal pastor supostamente segue. Lembrando vocês aqui que 1) religiosamente estou no catolicismo não-praticante (ou, como brinco, "catolicismo turista", porque praticamente só entro em templos quando turisteio) (e quando dou "oi" pra Deus na Sé, aos sábados) e 2) circulo muito pelos escritos de Marcos, Mateus, Lucas e João, mapeando, dissecando e estudando o que foi escrito ali, mas me perco fora desse território, e me perco mais ainda no Antigo Testamento. Imagino que as palavras do Filho do Dono devem valer mais que a de todos os outros personagens bíblicos somados :P
Os tweets originais estão em azul, versículos em vermelho, o restante dos escritos daqui pra baixo é culpa minha.

"Você ajuda a devolver o senso de dignidade quando cobra que a comida seja merecida, que o sustento seja alcançado. Se você troca comida por algum tipo de serviço, a comida vira uma recompensa menor. O senso de alcance e merecimento é muito mais importante que o alimento em si."
Mateus 5:42 Dá a quem te pedir, e não te desvies daquele que quiser que lhe emprestes.
Lucas 6:30 E dá a qualquer que te pedir; e ao que tomar o que é teu, não lho tornes a pedir.
Notem que Jesus não põe condicional a quem dá esmola, dá a quem te pedir. Na verdade, Ele diz até não negar nem pro ladrão :P

"Quando damos comida em troca de nada, pensamos estar realizando um ato de amor e bondade, cremos praticar algo cristão, manifestando desprendimento financeiro, mas deixamos de dar o maior bem que um mendicante precisa: a sensação de conquista do próprio bem."
Bom, como falei acima, dar sem pedir nada em troca é algo cristão. Exceto se teu cristo seja outro que não to afim de conhecer.

Lembrei de um exemplo: numa das multiplicações dos pães e peixes (são duas), tem isso aqui:
Mateus 15:32 E Jesus, chamando os seus discípulos, disse: Tenho compaixão da multidão, porque já está comigo há três dias, e não tem o que comer; e não quero despedi-la em jejum, para que não desfaleça no caminho.

As pessoas estavam com fome, e Ele acabou por dar comida de graça pra multidões. Não pediu pediu bens materiais nem morais em troca. Fim.

"Se houver muita gente que cobre algo em troca do pão, de pão em pão o homem percebe que esmola gratuita é pior que fome. O que temos que fazer é parar de oferecer paliativos para oferecer soluções."
Bom, isso aqui já é rebatido pelo que apontei antes.

Ah, concordo que temos de oferecer soluções em vez de paliativos, mas é fácil dizer isso de barriga cheia. Não se ensina alguém que está sofrendo, primeiro você cura o sofrimento dela.

"Enquanto oferecemos paliativos, damos uma estrutura de incentivo à permanência e até o absurdo atrativo a miséria. É preciso deixar os paliativos impessoais e irrestritos e passar a dar soluções consideradas e personalizadas para cada pessoa."
João 12:8 Porque os pobres sempre os tendes convosco, mas a mim nem sempre me tendes.
:PPPPP
E, de qualquer forma, temos tínhamos programas para erradicação da pobreza e da fome, mas o povo do "tem de ensinar a pescar, não der o peixe" está se esforçando em acabar com tudo.

Por sinal, tá na mesma passagem de João citada acima, sabe quem fazia que ajudava os pobres mas ficava com o dindin pra ele?
12:4-6 Então, um dos seus discípulos, Judas Iscariotes, filho de Simão, o que havia de traí-lo, disse: Por que não se vendeu este ungüento por trezentos dinheiros e não se deu aos pobres?
Ora, ele disse isto, não pelo cuidado que tivesse dos pobres, mas porque era ladrão e tinha a bolsa, e tirava o que ali se lançava.

Ok, tá meio torto pro contexto, mas o mundo tá cheio de gente falando "por que você não faz X em vez de Y, que é melhor?" e você para de fazer X e Y não dá certo porque parece fácil à primeira vista mas demanda recursos que você não tem.

Pra encerrar essa colagem mal-feita de versículos, encerro com Mateus:
25:41-46
Então dirá também aos que estiverem à sua esquerda:
Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos;
Porque tive fome, e não me destes de comer;
tive sede, e não me destes de beber;
Sendo estrangeiro, não me recolhestes;
estando nu, não me vestistes;
e enfermo, e na prisão, não me visitastes.
Então eles também lhe responderão, dizendo:
Senhor, quando te vimos com fome, ou com sede, ou estrangeiro, ou nu, ou enfermo, ou na prisão, e não te servimos?
Então lhes responderá, dizendo:
Em verdade vos digo que, quando a um destes pequeninos o não fizestes, não o fizestes a mim.
E irão estes para o tormento eterno, mas os justos para a vida eterna.

....e desculpe qualquer interpretação errada.

notas:
1) lembrando que estar à esquerda de uma pessoa pode te colocar à direita dela, é questão de ponto de vista ;)
2) queria ter o desprendimento de doar sem julgar como é exigido. É um exercício difícil. (Mateus 19:21 Disse-lhe Jesus: Se queres ser perfeito, vai, vende tudo o que tens e dá-o aos pobres, e terás um tesouro no céu; e vem, e segue-me.)
3) alguém lembra do anime Super Aventuras falando da "Flor de Cosmos"?
4) as traduções foram tiradas do site Bíblia Online - http://bibliaonline.com.br/
5) é, não encerrei esta colagem de versículos como disse ali em cima, mas achei necessário pontuar isso aqui: Mateus 6:2-4 Quando, pois, deres esmola, não faças tocar trombeta diante de ti, como fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas, para serem glorificados pelos homens. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão. Mas, quando tu deres esmola, não saiba a tua mão esquerda o que faz a tua direita; Para que a tua esmola seja dada em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, ele mesmo te recompensará publicamente, isso aqui Mateus 23:12 E o que a si mesmo se exaltar será humilhado; e o que a si mesmo se humilhar será exaltado e isso aqui também Lucas 17:10 Assim também vós, quando fizerdes tudo o que vos for mandado, dizei: Somos servos inúteis, porque fizemos somente o que devíamos fazer Não sejam como essa pessoa citada aqui, que quis "fazer o bem" pra ganhar agora o prêmio de ser elogiada :P

(Medusa)
Medusa era filha mais velha de dois nutricionistas inumanos, Quelin e Ambur. Quelin, seu pai, era irmão de Rynda, esposa de Agon, rei dos Inumanos - razão pela qual a menina sempre foi tratada como membro da família real de Atillan. Os pais de Medusa decidiram expô-la aos efeitos da Névoa Terrígena quando ela ainda era criança, e o processo concedeu-lhe certos poderes. Em sua adolescência, a jovem começou a fazer frequentes visitas a cela em que estava enclausurado o Raio Negro e aprendeu a se comunicar com ele através de uma linguagem de sinais (veja Raio Negro). Com isso, os dois foram desenvolvendo um grande laço afetivo até que este se transformou em amor, época em que o inumano foi libertado ao completar dezoito anos. Depois de um combate contra Triton (veja Triton), Medusa deixou o refúgio de Atillan com amnésia e vagou por toda a Europa, até ser finalmente acolhida pelo criminoso Mago. Na América, a jovem se tornou integrante do primeiro Quarteto Terrível até que membros da família real conseguiram localiza-la e ajudá-la a restaurar sua memória. Criada por Stan Lee em 1964, a inumana possui um cabelo extremamente longo e espesso, com o qual pode realizar uma série de feitos. Normalmente medindo quase dois metros de comprimento, Medusa pode alongá-lo até o dobro desse tamanho. Um fio de seu cabelo é capaz de suportar um peso de aproximadamente três quilos e, usando todos, ela pode erguer até uma tonelada e meia. A jovem controla os movimentos de sua vasta cabeleira como se esta fosse algo vivo. Dependendo da situação, ela usa os cabelos como se fossem chicotes, gira-os como se fossem hélices, amarra pessoas ou objetos, e consegue até mesmo feitos delicados como passar um dos fios pelo buraco de uma agulha.


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Estou escrevendo um conto com Maria, Klara e o pai dela já faz um tempo, e nele tem um livro com um labirinto na capa. Mas não gostei do design inicial e fiz outros até aparecer um melhor, com direito a uma votação no meu twitter :P

E decidi, porque não?, por todos eles aqui, vai que alguém precisa :P





clique nas imagens para ver em tamanho maior^^

Todos eles são do tipo em que você percorre todos os caminhos sem se perder e, tirando o primeiro (que também não é o único simétrico), todos entram pelo alto e saem em baixo, ou vice-versa :P

Por sinal, nessa brincadeira descobri que em inglês tem duas palavras para labirinto: labyrinth, que é tipo estes acima, em que você tem um longo caminho a seguir, e maze, que são aqueles em que você se perde. Na verdade, os anglófonos misturam os sentidos dos termos, mas é isso :P

Em português sugerem que se use o termo "dédalo" pra maze, que os dicionários registram pelo menos desde 1858 :P
Vou adotar :)

Série de posts em que deduro meu consumismo e tento (tá difícil) tomar vergonha na cara =P
Posts anteriores: janeiro, fevereiro, março, abril, maio e junho

Revistas Nacionais:
fotos: 7 - 14 - 21 - 28
Shade, A Garota Mutável #1: a finada linha Young Animal da DC parece interessante, então decidi arriscar ao menos um título. Pedi recomendações e decidi fugir o possível do que se parece com Grant Morrison ou daquele carinha lá que escreve sobre academias de guarda-chuva. (segundo a Wikipédia, serão 3 volumes)
Turma da Mônica Geração 12 #1: arrisquei, podia ser melhor. Talvez faça resenha, mas fica a reclamação: essa mania dos mangás da mspterem 100 páginas de história MENSAIS desgastam tudo.
Surfista Prateado: Mundos Diferentes: mesma opinião que aqui (2 de 5 volumes, aparentemente)
One Piece #89: mesma opinião que aqui (93 volumes até agora, rumo ao infinito e além)
The Promissed Neverland #6: mesma opinião que aqui (15 volumes até agora)
Naruto Gold #48: mesma opinião que aqui (72 volumes)
Slam Dunk #17: mesma opinião que aqui (31 volumes)
Dragon Ball Super #6: mesma opinião que aqui (10 volumes até agora)
Thor #1 até #12 e A Morte de Thor #1 e #2: a fase em que Jane Foster se torna Thor é elogiada e como o próximo filme da franquia vai refletir esse arco de histórias, decidi correr atrás e pegar todo o run. Seria mais legal se tivesse já compilado tudo em formato melhor, mas que não tem cão caça comigo =P
Rosa de Versalhes #5: mesma opinião que aqui (série competa!)
Hokuto no Ken #1: a JBC acaba com o clássico shoujo acima e já começa outro clássico, agora referência para as séries shonen =) (18 volumes, ao que tudo indica)

Revistas Importadas:
fotos: 21
Amazing Spider Man (Epic Collection) #4 - The Goblin Lives: mesma opinião que aqui, e ainda urge fazer um ponto de corte =_=
Weird Fantasy #4: material da EC, mesma opinião que pus em "Vault of Horror".

(tenho que enfiar na cabeça que se eu gastar menos com gibis, vai ser mais fácil fazer esse post periódico :P)

Leituras de julho:

• Príncipe Valente 1938 e 1939
• Jojo's Bizarre Adventure: Phantom Blood #3
• Batalha dos 3 Mundos
• Sr. Milagre #1 e #2
Jeremias: Pele
• Geração 12 #1

Já o saldo de compra/leitura está péssimo, mas em minha defesa estava me concentrando no último Sine Qua Non :P
Comprei: 16 comics e 8 mangás.
Li: 6 comics e 2 mangás.
Porcentagem de leitura: 37,5% dos comics e 25% dos mangás.... =_=

Notas:
1) estou considerando "mangá" os tankohons, tanto com histórias de origem japonesa quanto similares de outros países.
2) e os gibis gringos, que estou acumulando sem ler, eu sei..., estão fora dessas estatísticas.


ìndice de resenhas e movimentações da minha estante:

...e estou vendendo parte da minha coleção, veja a lista aqui

• Jeremias: Pele (por Rafael Calça e Jefferson Costa) - taí uma resenha que vai ser chover no molhado, então talvez o melhor que tenho de ser aqui é breve: essa é fácil uma das melhores Graphic MSP até agora, que joga na cara do leitor quase que didaticamente os preconceitos diários da população negra - os pequenos, quase imperceptíveis (pra quem faz), e os grandes, que todos fingem não existir - um tema ainda raro nos quadrinhos daqui e infelizmente lugar comum na vida real.
Enredo, arte, diagramação e cor estão todos bem entrosados, tanto para contar os momentos felizes quanto os dolorosos. E, claro, há mais desses que daqueles, claro, mas os autores pensaram no público infantil e não pesaram na dramaticidade.

# Veredicto: Não sou uma pessoa negra, não tenho o que falar sobre racismo, mas tenho certeza que tenho muito o que ouvir. E **acho** que "Jeremias: Pele" é um bom começo para quem quiser começar este exercício necessário.
# Bom: a cena do jogo de futebol: desde a abertura em que a colega fala que também não gostou da profissão escolhida para pela professora (com um sorriso enigmático que é transformado numa quebra de estereótipo inesperada na página seguinte) até a briga verbal (foda!) e esperada briga física e consequências.
# Mau: algumas expressões faciais dos personagens não funcionam, especialmente nas emoções extremas de prazer e dor. Ok, é opinião minha, mas em vez de caricato ou exagerado, os personagens parecem bonecos de borracha fora de moda. Outra alfinetada minha é que nem o roteiro nem os personagens vão longe, submissos ao que tem de ser contado. Talvez seja inevitável, as páginas são poucas e o roteirista tem de fazer escolhas, e mesmo achando que ele fez as escolhas certas, acho que tenho de apontar isso :P
96 páginas • R$ 31,90 • 2018 • revista no site da editora


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(May Parker)
Quando Peter Parker perdeu seus pais, ele ainda era muito pequeno e foi criado pelos tios Ben e May Parker. O jovem Peter ainda estava na adolescência quando seu tio foi assassinado por um criminoso, deixando-o total mente aos cuidados da bondosa May. Eternamente preocupada com a saúde do sobrinho, que considera mais do que um filho, a simpática velhinha possui uma saúde bastante delicada, já tendo sofrido mais de um infarto. Tempos atrás, vitima de um diabólico esquema do vilão conhecido como Dr. Octopus (veja Dr. Octopus), May Parker quase se casou com o criminoso. Acreditando ser o Homem-Aranha um fora-da-lei, ela detesta o famoso herói aracnídeo sem saber que, por trás da máscara, ocultasse o rosto de seu amado sobrinho. Criada por Stan Lee em 1963, hoje ela se encontra tratando da saúde em uma clínica de repouso onde, graças a um plano macabro do vilão Mysterio, foi dada como morta. Felizmente tudo foi resolvido sem graves conseqüências e a velhinha está se recuperando muito bem.


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(Maximus)
Maximus foi o segundo filho de dois grandes geneticistas de Atillan, a cidadela dos Inumanos (veja Inumanos): Agon chefe do Conselho de Genética e Rynda, diretora do Centro de Cuidados Pré-Natais. Submetido à Névoa Terrígena, modificadora de genes, quando era garoto, Maximus não apresentou nenhum sinal externo de alteração mutagênica. Na medida em que ia amadurecendo, ele escondeu da comunidade seus poderes psíquicos em desenvolvimento, mas jamais conseguiu disfarçar suas tendências anti-sociais. Ao completar dezesseis anos, seu irmão mais velho, o Raio Negro (veja Raio Negro), foi retirado da câmara protetora na qual estava desde o nascimento devido à sua natureza destrutiva desenvolvida pela influência terrígena. Uma das primeiras reações de Maximus à libertação de seu irmão foi uma tentativa fracassada de fazê-lo dar vazão a seu poder para voltar a ser preso. Um mês depois, Raio Negro viu Maximus realizar um pacto traiçoeiro com um emissário dos Krees, a raça alienígena responsável pela aceleração genética dos Inumanos (veja Krees). Num esforço para deter o emissário de forma que este pudesse ser interrogado pelo Conselho Regente, Raio Negro usou suas capacidades proibidas de emitir gritos destruidores e derrubou a nave. Quando caiu, o veiculo colidiu contra o edifício do Parlamento, matando vários membros importantes do Conselho de Genética, incluindo os pais do rapaz. A reverberação da voz do Raio Negro também afetou Maximus, enlouquecendo-o e suprimindo seus poderes mentais. Criado por Stan Lee em 1965, o vilão tem períodos de loucura inofensivos e fases de lucidez nas quais todo o seu gênio diabólico se expressa para dominar a mente de alguém ou construir engenhos de fantástico poder destruidor.


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Oi!

Agosto tá aí, estava perdida fazendo o novo Sine Qua Non com a namorada, fora armando algumas novidades supimpas de legais que interessam só a gente :P
Já já posto uma resenha, acho, nos próximos dias continuo dedurando minha acumulação de gibizinhos e talvez ressuscite uma série de postagens que interessa a ninguém, só pra concluir ela mesmo :P

(Mary Jane Watson)
Sobrinha da senhora Watson, a melhor amiga de May Parker, tia do jovem Peter Parker (veja May Parker e Peter Parker), Mary Jane é uma jovem alegre, extrovertida e totalmente "cuca-fresca". Durante vários meses, Peter evitou conhece-la, acreditando que a moça seria simplesmente horrível. Pressionado, tanto por sua tia quanto pela senhora Watson, Parker acabou aceitando ser apresentado à moça e teve a maior surpresa de sua vida: Mary era linda e charmosa como ninguém. Na época, o herói aracnídeo estava apaixonado por Gwen Stacy (veja Gwen Stacy). Mary Jane começou a fazer parte do círculo de amizade de Peter Parker e este passou a ver seu amor dividido entre as duas jovens. Por fim, Jane começou a namorar Harry Osborn e as coisas se definiram, fazendo com que o rapaz optasse por Gwen. Por ser alegre e maluquinha, a personalidade de Mary começou a conflitar com o caráter tímido de Harry e o romance entre os dois terminou. O namoro de Parker com a bela Stacy teve um trágico fim com a morte da jovem nas mãos do Duende Verde (veja Gwen Stacy e Duende Verde). Assim, ambos desimpedidos, Mary Jane e Peter se reencontraram, dando início a um apaixonado relacionamento amoroso. Durante vários meses, as coisas andaram muito bem para os dois, até que Parker resolveu pedir a mão da jovem em casamento, Impressionada com a separação dos pais e de tantos outros casais, ela não aceitou o pedido do fotógrafo e ambos acabaram seguindo seus próprios caminhos. Criada por Stan Lee em 1966, atualmente a jovem vive aproveitando a vida e sua liberdade, enquanto o Aranha ainda continua tentando um jeito de reconquistar o arisco amor da linda ruiva.


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(Marlene)
Filha de um explorador, Marlene Alraune testemunhou a morte de seu pai nas mãos do terrível Bushman, o líder de um bando de mercenários do qual Marc Spector fazia parte. Revoltado com o crime, Spector ordenou à jovem que fugisse e voltou para enfrentar o sanguinário bandoleiro. Derrotado no combate, Marc se viu abandonado no deserto para morrer. Vagando sem rumo, o mercenário foi encontrado quase morto por trabalhadores de uma escavação. Tamanho era o seu cansaço que seu coração parou de bater por quase um minuto. Enquanto Marlene, que se achava no acampamento, permanecia a seu lado culpando-o pela morte do pai, Spector reviveu repentinamente. A partir de então, provando sua inocência à jovem, ambos se tornaram amantes. Após destruir Bushman, os dois partiram para a América e estão vivendo juntos até hoje. Criada por Doug Moench em 1976, ela ainda não conseguiu se adaptar direito ao fato de seu amado possuir quatro identidades diferentes (veja Cavaleiro da Lua).


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