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(Magneto)
Até hoje, Magneto tem escondido todos os fatos sobre sua infância e identidade real. Sabe-se, contudo, que ele encontrava-se na Alemanha durante o regime nazista e foi enviado, com seus pais, ao campo de concentração Auschwitz, na Polônia. Magneto passou boa parte de sua juventude ali e foi o único membro de sua família a sobreviver. Essa experiência serviu para lhe mostrar duramente como uma sociedade pode ser cruel com seres que são julgados pessoas diferentes - uma lição da qual ele se lembrou muito quando descobriu que era um mutante. Embora poderes mutantes se manifestem geralmente na puberdade, os de Magneto não surgiram enquanto ele se encontrava no campo de concentração - provavelmente devido ao sofrimento ao qual estava sendo submetido. Quando os russos libertaram todos os prisioneiros de Auschwitz, ele passou os anos seguintes tentando chegar ao sul, atravessando os países da Cortina Vermelha. Durante esse período, o jovem conheceu Magda, casou-se com ela e teve uma filha que faleceu ainda pequena. As circunstâncias que causaram a morte de sua filha são desconhecidas, mas sabe-se que ele usou de suas capacidades mutantes diante de Magda para defende-la e vingar a morte do bebê. Aterrorizada pelos poderes do marido e por suas declarações de que usaria suas habilidades para reger o mundo, ela o abandonou. Depois de vários anos, já cansado de procura-la, Magneto chegou a Israel, onde trabalhou como voluntário em um hospital psiquiátrico, encarregado de cuidar das vítimas dos campos de concentração. Ali, Magneto conheceu Charles Xavier, o Professor X, e se tornou seu amigo. Ninguém tem conhecimento do que aconteceu com Magneto durante os anos que se seguiram. Ele deve ter se condicionado a um intensivo programa de auto-aprendizado, realizando muitas experiências sobre as diversas ciências das quais demonstrou profundo conhecimento no futuro. Nesse período, Xavier, depois de passar anos em reclusão por ter ficado aleijado, criou os X-Men (veja X-Men), em parte para combater mutantes como Magneto, que desejavam utilizar seus poderes para ameaçar a humanidade. Magneto, já tendo confeccionado seu tradicional uniforme e chamando-se de Mestre do Magnetismo, entrou em choque com os X-Men, pela primeira vez, em uma base americana de mísseis. O segundo confronto se deu pouco depois, quando ele tomou uma pequena nação sul-americana com o auxilio de sua Irmandade de Mutantes (veja Irmandade de Mutantes) Criado por Stan Lee em 1963, o vilão enfrentou também os Novos X-Men. No momento, apesar de se encontrar inativo, ele está planejando uma nova investida contra os X-Men e o mundo. Seu poder mutante é a habilidade de controlar o magnetismo. Ele pode moldar e manipular campos eletromagnéticos naturais ou artificiais. Magneto também parece conseguir projetar ou manipular qualquer forma de energia relacionada ao eletromagnetismo. Embora dependa primariamente de seus próprios poderes, às vezes, o mutante utiliza-se de certos instrumentos, criados por seu gênio científico, para produzir terremotos e erupções vulcânicas.


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(Maggia)
A Maggia é um sindicato subversivo internacional e uma das organizações mais poderosas, dedicadas ao crime. Originária do sul da Europa, ela espalhou-se por todos os países não-comunistas, bem como pelas Américas. Sua presença nos Estados Unidos chamou a atenção do público pela primeira vez em 1890. Hoje, a organização controla a maior parte dos jogos ilícitos e tráfico de narcóticos na América do Norte. Ela também tem grande influência em inúmeros sindicatos de trabalhadores e controla políticos de todos os níveis do governo. Nos últimos anos, a Maggia tem investido muito de seus ganhos ilegais em negócios legais. Contudo, ela continua a agir como organização secreta e não hesita em punir traições ou falhas com a morte. A organização é composta por vários grupos independentes conhecidos como "famílias". De todas as famílias pertencentes à organização, três ganharam mais destaque do que as demais: a Família do Cabelo de Prata - seu líder é Silvio "Cabelo de Prata" Mandredi, um dos gângsteres que maior notoriedade ganhou durante as décadas de 20 e 30 (veja Cabelo de Prata); a Família do Cabeça de Martelo - dominada por tradicionalistas, essa família é liderada pelo famoso marginal conhecido como Cabeça de Martelo (veja Cabeça de Martelo); e a Família Nefária - dirigida pelo conde Luchino Nefária, notório criminoso europeu (veja Conde Nefária). Vários bandidos já tentaram unir grupos criminosos para competir com a Maggia no domínio do crime organizado. Entre os poucos que tiveram sucesso nesse intento, encontra-se o Rei (veja Rei). A Maggia foi criada por Stan Lee em 1964.


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Monstress - despertar (de Sana Takeda e Marjorie Liu) - É uma hq com arte linda, roteiro mais ou menos: num mundo meio mágico meio pós-apocalíptico, em que humanos e arcânicos (uma raça especialmente criada pra reproduzir os melhores clichês de "híbridos com humanos" dos mangás :P) estão em guerra, nossa jovem personagem principal tem uma missão, e ocasionalmente tem problemas com ambos os lados...

Ou algo assim, Você já viu essa trama antes.

Apesar de ter uma construção de mundo que me agradou, Monstress não apresenta nada surpreendente ou novo: a briga entre povos, as intrigas entre as facções, a personagem rebelde com passado nebuloso, o fato do passado que todos falam e o leitor não sabe o que é etc, e isso pode desanimar o leitor mais calejado. Mas a arte é linda, mestiça de mangá com comics, detalhada e bem casada com as cores. Algumas páginas enchem os olhos e são de longe o ponto forte da série.

# Veredicto: nada surpreendente ou novo, mas arte bonitona. Se a série continuar e sairem mais volumes (a editora Pixel é péssima nisso, duvido que continue), compro.
# Bom: além da arte, tanto geografia quanto fatos anteriores do universo a história estão apetitosos, você sempre quer saber mais. Outra coisa a se destacar é a capa (dura) da edição nacional, com um verniz aplicado que reproduz uma mandala complexa. E, sim, os gatos são legais :P
# Mau: A falta de carisma dos personagens são apagados, não me importo com ninguém, acho. Além de ser irritante que todo mundo é fortão e sarado na série, exceto as crianças, que tem as caras excessivairritantemente mangalizadas. E, ah, o mundo é bem construído, mas tem um dos mapas de mundos ficcionais mais chochos que já nessa vida besta.
196 páginas • R$ 49,90 • 2018


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(Madame Masque)
O conde Luchino Nefária, nobre italiano que chegou a ser o maior exponente criminoso da organização internacional conhecida como Maggia (veja Maggia), sempre sonhou ter um filho para ser seu sucessor. Sua esposa, contudo, morreu no momento em que dava à luz a única filha do casal, Giuletta. Nefária jurou então, dar à menina todo o estudo que ele nunca havia tido, e enviou-a para ser criada na América como se fosse filha do magnata financeiro Byron Frost. Giuletta cresceu com o nome de Whitney Frost, acreditando que seus pais eram Byron e a esposa. Por volta dos vinte anos de idade, a jovem ficou noiva do ambicioso advogado Roger Vane. Com a morte de Byron Frost, o Conde Nefária revelou a Whitney que era seu verdadeiro pai e que tencionava treina-la para ser sua sucessora na liderança da Maggia. Chocada com tudo que ouviu. Frost se negou a realizar o desejo do perverso vilão. Este, porém, ameaçou contar a todos que era seu pai, caso ela não mudasse de idéia, tornando-a uma rejeitada pela sociedade. Whitney procurou seu noivo para pedir ajuda, mas, ao contar-lhe toda a história, Vane abandonou-a, temendo que uma associação com a filha de um criminoso pudesse arruinar sua carreira política. Angustiada e sem saber o que fazer, a jovem acabou aceitando o convite de Nefária. Treinada pelo conde em técnicas de combate e nas operações do submundo, ela assumiu a liderança da organização em Nova Iorque assim que seu pai foi aprisionado pela lei. Adotando as ambições de Nefária - acumular poder o bastante para desafiar os governos pela força -, ela organizou um ataque às Indústrias Stark, na tentativa de obter armamentos. A investida fracassou graças a interferência do Homem de Ferro. No final do confronto, Whitney tentou fugir em uma aeronave, mas esta se encontrava avariada e caiu. Embora não tivesse perdido a vida, o acidente provocou a quebra de certos frascos com produtos químicos a bordo e, espalhando-se sobre seu rosto, deixaram-no completamente desfigurado. Frost foi encontrada por agentes do poderoso milionário Mordecai Midas, que contratou um renomado cirurgião para salvar a vida da jovem. Depois, Midas empregou-a como chefe de suas operações criminosas. Como tinha uma verdadeira obsessão por ouro, ele convenceu-a a ocultar seu rosto deformado com uma máscara dourada e assumir o nome de Madame Máscara. Algum tempo se passou e os planos de Midas finalmente acabaram por leva-la novamente a um confronto com Tony Stark. Demonstrando interesse e afeição por ela mesmo depois de ver seu rosto, Stark fez com que a criminosa se rebelasse contra o terrível vilão. Amando Tony, mas não desejando causar-lhe transtornos por ser uma fora-da-lei, ela desapareceu. Seus sentimentos, contudo, não permitiram que ficasse afastada por muito tempo. Disfarçando-se de Krissy Longfellow, ela conseguiu se tornar secretária particular do milionário industrial até que foi descoberta quando, juntamente com Tony, voltou a enfrentar Midas. Nessa época, Frost descobriu que Stark e o Homem de Ferro eram a mesma pessoa e deu início a um grande romance com o vingador dourado. O romance teve um fim bastante amargo, pois ela jamais conseguiu se convencer de que não era um entrave na vida de Stark, e abandonou-o. Criada por Stan Lee em 1968, até o momento não se tem notícias sobre suas atividades.


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(Madame Hydra)
A mulher que se tornaria a terrível vilã conhecida como Madame Hidra, era órfã cujos pais morreram em um conflito armado na Europa. A menina conseguiu fugir do país onde a revolução ocorria, mas, ao cruzar a fronteira, foi vítima de um acidente até hoje desconhecido - acidente no qual um lado de seu rosto ficou irremediavelmente deformado. Durante a maior parte de sua adolescência, ela teve que lutar pela sobrevivência, vagando por toda a Europa. Percebendo, por fim, que poderia cuidar melhor de suas necessidades, enveredando pelos caminhos do crime, ela empregou sua inteligência e astúcia para chegar aos postos mais elevados da espionagem internacional. Ao completar trinta anos, a jovem tornou-se agente da Hidra (veja Hidra). Pouco tempo depois, quando o Barão Strucker, líder supremo da agência, morreu na destruição da ilha que servia como quartel-general dos criminosos, a gananciosa agente tomou o controle da sede de operações da Hidra em Nova Iorque. Nessa época, ela assumiu o nome de Madame Hidra e passou a usar roupa verde, pintar seus lábios de verde e tingir seus cabelos também dessa cor, para se tornar um símbolo vivo da organização que agora começava a dirigir. Sua primeira intenção como Madame Hidra foi tentar assassinar o Capitão América. No final do confronto com o grande herói, do qual saiu derrotada, todos acreditaram que a assassina havia sido morta pelos mísseis que havia disparado contra o inimigo. A vilã, no entanto, foi salva ao cair em um túnel subterrâneo que a protegeu das explosões. Ferida, mas viva, ela caminhou pela vala até encontrar uma saída para a superfície. Quando se afastava do local, um líder do exército terrorista japonês reconheceu-a e lhe ofereceu ajuda. Sem ter nada a perder, a criminosa foi com o rapaz para o Japão, tencionando trabalhar com os terroristas como estrategista de ataque. Ao se recuperar dos ferimentos, Hidra formulou um plano, visando esmagar o poderio tecnológico dos Estados Unidos. Desenvolvendo um raio hipnótico, ela foi para a América e conseguiu dominar todos os agentes que se encontravam na sede nova-iorquina da Shield. A seguir, sua intenção era roubar o Cristal Cavorítico - um elemento de enorme poder -, mas não obteve sucesso graças à intervenção do Homem-Aranha. Cheia de ódio, a criminosa tomou o porta-aviões aéreo da Shield e, com a ajuda do Samurai de Prata (veja Samurai de Prata), desejava dominar o governo do país. Criada por Stan Lee e Jim Steranko em 1968, ela quase realizou seu intento, não fosse a intervenção do Homem-Aranha, Nick Fury, Mestre do Kung Fu e Viúva-Negra. Ao que tudo indica, Madame Hidra encontrou a morte no final do confronto.


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A História de Joe Shuster - O Artista por Trás do Superman (de Julian Voloj e Thomas Campi) - uma biografia de Joe Shuster, o desenhista que criou o Super-Homem (e, por tabela, toda a indústria de super-heróis). Ou, como dois jovens cheios de idéias mas sem tino comercial venderam seu melhor trabalho por merreca para gente que lavava dinheiro do comércio ilegal de bebidas nos anos da Lei Seca. A HQ é gostosa de ler, a arte é bonita, sem muitas inovações na diagramação ou na narração, é bem linear e até didática.
# Veredicto: pra quem não leu nada sobre os bastidores da Era de Ouro dos quadrinhos, vale a pena. Mas se você leu antes os livros "Homens do Amanhã - Geeks, Gângsteres e o Nascimento dos Gibis" (de Gerard Jones) ou até "Marvel Comics" - A História Secreta" (de Sean Howe), vai encontrar praticamente nada de novo, se encontrar. Inclusive o gibi termina praticamente no mesmo ponto que o livro de Jones, e tenho minhas teorias sobre isso :P
# Bom: a arte de Campi é bonita e combina com o clima da época e da história, e o gibi funciona como narrativa. E tem umas boas páginas de notas, e sou das pessoas que considera isso legal.
# Mau: alguns personagens são apresentados de forma rápida demais, sem dar tempo de você distinguir quem é quem :P Mas o maior pecado é meio culpa do biografado: Shuster "fez" pouco, não tem muito o que contar dele. Muitas das passagens do livro são mais sobre Jerry Siegel, o roteirista que criou o personagem e que mais ativamente brigou pra resgatar os direitos da criação deles.
180 páginas • R$ 59,90 • 2018 • revista no site da editora


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Mais um vídeo na categoria "pra fazer a família rir" que passou por mim no twitter... =)

(Pega no flagra, a menina até perde o rumo, deixa coisas cair.... XD)

Página 96: LagartoLancelot Steale
Página 97: Laser VivoLaura BrownLegião Lunar
Página 98: Leiko WuLeila
Página 99: Li KungLíderLilandra
Página 100: Liz AllenLobisomem
Página 101: Loki
Página 102: Lorde SetLúciferLuke Cage, o Homem de Aço
Página 103:
Página 104: Lyman Leeks


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(Lyman Leeks)
Agente do MI-6 na América do Sul, Lyman Leeks foi o primeiro a suspeitar e encontrar provas de que Fu Manchu não havia morrido no espaço, depois de ter tentado destruir a Lua (veja Fu Manchu). Leeks também descobriu que o diabólico mandarim estava construindo uma fortaleza no meio da selva e treinando um exército de nativos para voltar a investir contra o mundo. Criado por Doug Moench em 1979, hoje, assim como Sir Denis, Black Jack, Reston, Leiko e Shang Chi, Lyman Leeks também deixou o MI-6 e agora trabalha na agência particular de Nayland Smith (veja Denis Nayiand Smith).


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Revistas nacionais:
Lumberjanes #3 - mesma opinião que aqui :P
Ms. Marvel - Meca - outra série elogiada que estou acumulando e já devia ter conferido =_=
Os Novos Mutantes - Legião - comprei porque estava em promoção, já que tenho as edições gringas em dois formatos :P Mas, sou tiete da série e assim que ler, meu sobrinho vai herda: preciso estragar ele, né? XD
Valerian #5 - mesma opinião que aqui :P
Lobo Solitário #13 - um clássico que TENHO de conhecer.
The Promissed Neverland #4 - apesar de alguns elogios lido, confesso que estou comprando no escuro >_<'
Pluto #8 - último capítulo da releitura de Astro Boy. Li tantos elogios no passado que quando saiu aqui, já estava jogando dinheiro na cara do tio da banca em troca do gibizinho.
Senhor Milagre #1 - do mesmo autor de Visão, que não gostei e decidi dar mais uma chance :P E que também teve medonhos problemas de distribuição.
Jessica Jones #1, #2 e #3 - amei Alias (preciso resenhar em breve), me disseram que essa fase recente está boa também. Arrisquei :)
FullMetal Alchemist - Guia Completo #1, #2 e #3 - também comprados porque estou amando a série (no caso, FullMetal Alchemist)
Mônica - Tesouros - comprei por colecionismo, o volume anterior da Mônica pela mesma autora foi um dos que achei mais nhé.
Hellblazer Infernal #6 - mesma opinião que aqui :P
Dr Slump #11 - mesma opinião que aqui :P
Vinland Saga #21 - mais um elogiado que estou acumulando antes de iniciar a leitura....
fotos: 10 - 10 - 17 - 24 - 31

Revistas importadas:
Excalibur (Epic Collection) #3 - Girls' School from Heck - fim do run do Claremont no título, o único autor mutante que vale. O resto é fanfic.
Piracy - mais um título da EC, esse com histórias dos meses finais da editora.
fotos: 10 - 17

Sim, vão ser três posts juntos :P

Revistas nacionais:
Skreemer - povo fala bem desse gibi de gangster futurista. Achei em promoção, decidi pegar.
Hellblazer Infernal #5 - mesma opinião que aqui :P
Lumberjanes #2 - mesma opinião que aqui :P
Hellboy #10 - mesma opinião que aqui :P
Dr Slump #10 - material inicial do Akira Toriyama (Dragon Ball). Curtia quando saia pela Conrad e queria muito reler de ponta a ponta :D (agora só falta alguém lançar o material inicial da Rumiko Takahashi pra me fazer uma joaninha feliz)
Jojo's Bizarre Adventure: Battle Tendency #1 - segundo arco da série que dizem ser enorme, engraçada, com 1000 recomendações também. Ok, estante é que nem coração de mãe....
O Amuleto #4 e #5 - confesso que comecei a comprar por causa das capas bonitinhas. Espero não me arrepender.
My Hero Academia #13, #14, #15 e #16 - série também bem recomendada. E comprei vários de uma vez por causa que a distribuição da JBC tá cagada desde a falência da Abril.
Vagabond #37 - mesma opinião que aqui :P E, se não me falha, é a última edição produzida no Japão: a série está em hiato desde 2015.
Rosa de Versalhes #1 e #2 - se uma obra é referência para um gênero inteiro, eu tenho de ter e ler.
UQ Holder #13, #15 e #16 - Ken Akamatsu me salvou a vida em Love Hina. Amei Negima e lamento o fim abruto da série. Óbvio que vou ler qualquer material dele. Outro título sofrendo com a distribuição da JBC.
Paper Girls #3 - outra série elogiada e talz.
Valerian #4 - série francesa de ficção dos anos 70, com elogios (senão não compraria, oxi).
fotos: 3 - 3 - 10 - 24

Revistas importadas:
Vault of Horror #5 - põe na lista "coleção enorme que graças a Deus tá no final". Não sou exatamente fã de terror, mas sou da EC Comics. É um material que marcou os quadrinhos nos anos 50 e que foi implodido pelo conservadorismo, paranoia anticomunista e censura dos anos do macartismo.
Incredible Hulk (Epic Collection) #22 - Ghosts of the Future - coleção que estou fazendo porque o run do Peter David no personagem foi bom e queria ler inteiro.
fotos: 3


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Já que faço posts falando dos livros que compro (e, às vezes, resenho), por que não fazer um pros quadrinhos que chegaram aqui em casa? Afinal, algumas palavras explicando os porquês da minha aquisição podem ser úteis para alguém, nem que seja o boot do Google :P

Ah, estes posts são sem imagens, já que estou sem preguiça e constantemente coloco as fotinhas no instagram :PP

Revistas nacionais:
Ledd #5 - HQ nacional de qualidade. A história escrita pelo J. M. Trevisan e desenhada pelo Lobo Borges (e agora com o Heitor Amatsu) é uma das que faço questão de acompanhar a cada vez que sai volume novo - pena que demora séculos entre um e outro
Poder Supremo - dizem ser uma versão realista da Liga da Justiça feita pela Marvel no começo dos anos 00. Comprei pra conferir.
Action Comics Especial - edição comemorativa nacional equivalente à Action Comics #1000, revista em que o Super-Homem estreou. Não espero muito, e também não tava tão caro :P
Lumberjanes #1 - a série e bem falada e tem a autora de Nimona. Não espero menos que "bom".
Hellboy #9 - Hellboy é diversão garantida e essa coleção fica linda na estante :P
Akira #3 - quero completar essa série logo pra finalmente ler de ponta a ponta. E sim, a HQ é foda (e acho o anime superestimado demais)
Hellblazer Infernal #4 - comprando esse rum por 1000 recomendações (e porque o arco "Hábitos Perigosos", que gostei pra caramba quando li) faz parte dele.
Slam Dunk #14 - outra série que estou comprando por 1000 recomendações. "É engraçada", dizem. Veremos :P
Vagabond #35 e #36 - clássico que era legal quando li pela Conrad e decidi dar segunda chance =u_u=
fotos: 6 - 13 - 25

Revistas importadas:
The Golden Age Wonder Woman #2 - sim, tenho curiosidade com os primórdios da Amazona,estas histórias são dos anos 40, ainda mais tendo em mente que seu criador foi uma pessoa meio fora do normal =P
fotos: 6


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