Sansão
09?/2005 ~ 24/10/2018
"Resumindo o assunto, mas pretendo desenvolver alguns aspectos dele num post futuro: antontem minha tia ligou avisando que tinha conseguido um gatinho para gente. Persa, 3 meses de idade, na descrição acima ^^ Minha mãe foi buscar um e trouxe dois, praticamente um clone do outro.", foi assim a primeira vez que falei de Sansão e de Téo aqui na geladeira. Se não me engano, eles vieram de uma amiga de minha tia que ia se mudar.
Tudo bem, ninguém reclama :) Ainda mais que estávamos sentidos com o sumiço de Bambam =/
Logo aprendemos a diferenciar os gatos "clones": Sansão tinha uma 'estrela' na testa, e tinha um cadin de nariz, ao contrário do irmão.
"Pára de dizer que esse bichinho de pelúcia é teu gato xD"
"Mas ele mia, juro!"
Outra coisa que Sansão tinha, era paciência com filhotes. Logo adotou Juju, praticamente recém nascida:
(e Téo nunca foi chegado a filhotes)
Também tinha toda paciência do mundo com Milla:
(e com os irmãozinhos dela também:)
E já estava adotando Fuxico, o pinscher de minha mãe ^^
Ah, ele também era bom de fazer poses:
...exceto quando dávamos banho nele...
...ou minha mãe resolvia tosa-lo ela mesma.
Xeretando esse blog, tem trocentas memórias dele: quando ele sumiu, os filhotes que teve (ele sempre escapou de ser castrado :P), as brigas e rivalidade com Raji, o companheirismo com Juju (eram mais chegados entre si, já que Téo viveu com minha irmã e Raji um tempão antes de virem pra cá) e quando posou pra uma arte de Camilla^^
(Lembrei agora de um sonho que tive com os persas, assim que chegaram: eles tinham tanto pelo, que no sonho o gato saia do lugar, mas ficava um monte de pelo no mesmo formato e tamanho do bicho vivo XD)
Bom, agora a noite, antes de deitar, minha mãe foi ver os gatos na janela e viu que ele tava deitado no chao. Chamou, ele não reagiu e corri até ele, o corpo estava quentinho, mas Sansão já tinha ido =/
Não achamos que foi veneno, não pareceu que sofreu. Deve ter sentido alguma dor, deitou e foi =(
Tchau Sansão, foi uma honra ter você por aqui =) Espero que finalmente você encontre seu nariz, lá no céu dos gatos ;__; E que reprise as menores cenas com Milla, que deve estar aí te esperando com Bóris.
Me de certa forma, me conforta que ele foi em paz, sem muita dor. Amanhã levo ele pro veterinário, já que não temos onde enterra-lo, e vou conversando para me despedir direito.
...Mas bem que podia ter dado um tanto mais de cafuné nele hoje, né?
O verdadeiro nome do Justiceiro continua um mistério. Capitão da marinha e veterano da guerra do Vietnã, ele foi condecorado com inúmeras medalhas por heroísmo em combate. Anos depois que o conflito entre os vietnamitas terminou, o oficial supervisionou missões de treinamento especiais para comandos da Marinha na área de Nova Iorque. Em uma de suas folgas, ele levou a esposa e seus dois filhos pequenos ao Central Park, onde presenciaram um terrível assassinato. Temendo testemunhas, os criminosos mataram toda a família do capitão a sangue frio e fugiram. O capitão conseguiu sobreviver ao ataque, mas ficou profundamente traumatizado e decidiu não mais voltar à Marinha. Equipando-se com várias armas e um uniforme de combate que apresentava uma grande caveira no peito, ele deu inicio a uma sanguinária campanha de combate ao crime na cidade. Durante as semanas que se seguiram, o ex-oficial perseguiu e executou vários marginais que ele suspeitava estarem associados à quadrilha que matara sua família. Os jornais imediatamente começaram a chamá-lo de Justiceiro, porque seu objetivo era fazer justiça com as próprias mãos. Um detetive de policia chamado John Laviano identificou a gangue responsável pelo crime no Central Park. Era a família de Bruno Costa, irmão de um poderoso chefão da costa leste. Costa possuía vários álibis sustentados por muitas "testemunhas" e, por isso, sua prisão era impossível. Como as mãos da lei estavam atadas, o Justiceiro usou as informações que o detetive havia reunido e começou a caçar a família de Bruno, eliminando cada um dos marginais. Esse episódio deu início à carreira do Justiceiro como um eterno inimigo de todos os fora-da-lei. Desde então, ele conseguiu a inimizade de vários defensores da justiça, que não aprovam seus métodos. Criado por Gerry Conway em 1973, entre os heróis que já o combateram encontram-se Homem-Aranha e Demolidor.
Filha de Harold Meachum, o homem que assassinou o pai do Punho de Ferro (veja Harold Meachum e Punho de Ferro), Joyce entrou na sala de seu pai segundos depois deste ter sido morto pelo misterioso Ninja (veja Ninja). Meachum passara anos obcecado com a idéia de que, a qualquer momento, o herói de Kun Lun voltaria para vingar seu pai, e ele sempre contava a Joy sobre seus temores. Quando viu Harold morto, e, perto dele, o Punho de Ferro, ela concluiu imediatamente que o lutador de kung fu havia matado seu pai. Cega pelo desejo de vingança, a jovem, auxiliada pelo seu salafrário tio, não tem medido esforços para destruir o herói marcial, inocente de todas as acusações contra sua pessoa. Joy foi criada por Doug Moench em 1973.
