Mais um registro do qu/cotidiano. O Téo, gato da minha irmã, acabou na prática ficando aqui em casa mesmo, já que ela e meu cunhado trabalham e acharam judioação deixar o bichano sozinho. Para um persa, o bicho de olhos esbugalhados é arteiro, se esconde, sempre está no quintal da frente da minha casa, mais curioso para ver o que tem do outro lado do portão.-_-' Sansão é mais covarde, então está sempre alguns metros atrás das ousadias do irmão.
Vida em casa é se resumir a contar causos de bichos.
(E cansei de falar de rotina de banco. Bleh.)
Chegando da senzala, vi Téo no quintal, se preparando psicologicamente pra ir para mais perto do portão, e frustrei seus planos felinos levando ele até minha mãe, na salinha de costura dela.
- Mãe, cadê Sansão?
- Não tá lá fora?
Não. Não estava na cozinha também. Nem debaixo da pia. Ou dentro da máquina de lavar. Nem na escada em espiral, ou debaixo dela, ou dentro do criado mudo do telefone. Nem atrás dos sofás, ou dentro dos guarda-roupas. Debaixo da cama de Marissel estava vazio também. Ele não estava preso no quartinho debaixo da escada, ou fazendo cocô nos banheiros. Sumiu.
Batemos a lata de ração para ver se aparecia, chamamos, perguntamos pro marceneiro em frente se viu o bichano. Dei volta no quarteirão, passando pelo pet shop, vai que levaram e estavam querendo vender :| Minha rua é movimentada nos horários de entrada e saída da escola, e o sumiço do Bambam traumatizou todo mundo aqui.
E tinha acontecido de novo -_-'
Puxa... =(
Talvez vocês precisem dar um jeito no portão, ou não deixa-los sair para o quintal. =/
Ou alguém tá afim de 'desgatizar' vocês... (Reply)