Sábadão, voltando de casa de Bruna, passei na Fnac, tirei foto de vaca e acabei trombando com Fundação em volume único, olhando para mim na prateleira. Levei, é claro: tio Asimov é um ilustre desconhecido para mim e esse seu trabalho tava na minha lista infinita de leituras aleatórias.
Estou gostando, já devorei o primeiro livro da trilogia e avanço no meu ritmo lento =P Mas a característica que me chamou a atenção é a magreza de descrições físicas: Asimov te dá a vaga idéia de como são os cenários e os personagens são praticamente um conjunto nomes que falam.
Comparando com Tolkien que gastava quilômetros em descrições pormenorizadas, ler Isaac Asimov é praticamente uma sala de chat. Com cérebro.
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