Uma coisa que me deixa triste, aflito até, são os restos mortais do CYMB. Para quem não sabe, era o zine que eu fazia com vários amigos de colégio, em que escrevi alguns textos (a série do Inferno de Dante - partes I, II, III e IV - foi uma série deles, preciso digitar outros e por aqui) e administrava a seção de cartas, e respondia toda a correspondência que chegava.
Fiz bons amigos nessa fase pré-internet de 1996 à 1998. :) Até que um dia estressei, saturei, era muita coisa para um mushi com mania de monopólio sustentar e pedi afastamento do zine. E o CYMB morreu.
Mas as cartas não paravam de chegar (e ainda acontece de chegar alguma), então decidi guarda-las para abrir algum dia e responder quando estivesse menos saturado e....
Bom, dá aflição ver tantas cartas fechadas, inclusive de amigos de correspondência que eu cortei o vínculo tão repentinamente e nunca mais tive notícias.
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