Afinal, aqui é um blog!
Sexta: Acordar cedo, muito cedo. Pus o palm-relógio para despertar as 5 da manhã, mas minha mãe bate o recorde de me chamar cinco minutos antes disso. Manhã fria.
Um ônibus e dois metrôs depois, encontro minha ovelha ruiva de estimação que convenceu a madrasta para me levar de carro até Congonhas e que me convenceu a aceitar isso também. Ninguém merece acordar cedo pra levar cunhado pra lugar nenhum.
Quase uma hora de namoro depois, embarco no quinto vôo de minha vida, assistindo tudo pela janelinha, claro :P
A parte que mais gosto em viagens de avião é a decolagem. A que mais detesto é de ficar lembrando as estatísticas de acidentes...
Já em BSB, Júnior, marido de Cris me reconhece pelo cabelo comprido - sou ponto de referência ambulante - e me leva para a casa deles, onde vou ficar hospedado. Vou com ele em seguida pegar o Mateus (o filho mais novo do casal) na escola, Cris chega logo em seguida e passo a tarde andando com ela pelos pontos turísticos em torno da Praça dos Três Poderes: fotos na Catedral, fotos de mushi sentado nas cadeiras dos deputados, fotos de mushi abraçado com candango, fotos de prédios do Niemeyer.
No final da tarde, a banda dos Dragões da Independência apareceram no Palácio do Planalto para trocar a bandeira, com a boa surpresa no repertório: Aquarela do Brasil, Sampa e várias outras além do Hino Nacional :)
A noite, voltamos para o apartamento, ajudei a instalar a rede sem fio (na verdade mais olhei que ajudei :P) e fui dormir.
E a aurora alcançou Sharazad, que parou de falar. Disse Dinarzad: "Como são agradáveis e espantosas as suas histórias, maninha". Ela respondeu: "Isso não é nada comparado ao que vou contar-lhes na próxima noite, se eu viver e for mantida".
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