Correção sobre o post de ontem: Bruno tinha 21 :/
Ao que parece, ele vendeu a moto no Anhembi e tava voltando pra casa pegar documento que faltava (no sábado tinha ido polir a moto, tinha até se encontrado com povo do banco). No caminho ou ele bateu na guia da calçada (tem marcas na moto) ou fez a besteira de atender o celular (a moça que socorreu ele - e foi no enterro - disse que o aparelho estava tocando) pilotando a moto.
Ele bateu de peito contra um poste e a moto foi adiante sem ele :|
Ontem não teve expediente no banco: o escritório de negócios deslocou funcionários de outras agências para a nossa e os funcionários foram dispensados pro enterro.
O que me faz chorar - e choro mesmo, escondido no banheiro XD - não é a morte de amigo/amiga, mas a dor da família. O desespero de alguém que perdeu pra sempre pedaço da vida. Tava lá mãe, avó, namorada. Gente que criou, conviveu, tinha promessa de vida com ele. :|
To falando coisas óbvias aqui, eu sei, mas vivo esquecendo do óbvio. E não é sempre que sinto na pele algo tão próximo do significado da expressão "choro e ranger de dentes", graças a Deus.
É bom olhar para os lados de vez em quando. (Reply)