Continuação do texto que comecei aqui
E não escrevi mais pq deu vontade louca de mexer no blog, na página de Caverna do Dragão e tenho de fazer as contas pra viagem pra Recife XD
Com algum esforço e malabarismo pra abrir as portas de metal e vidro, os dois carregam Klara até uma das pesadas mesas de madeira da biblioteca. Carlos põe a mão na testa da desconhecida.
- A febre tá aumentando. Pegou o soro?
- Peguei. Você sabe achar a veia, né?
- Tá aqui. Mas não fura o meu dedo, tá?
- Besta....Ei! - Iza exclama.
- Que foi?
- A agulha quebrou na pele dela!
- Devia estar enferrujada... Capaz dela pegar tétano além de amrá.
- Não brinca!! As agulhas não conseguem entrar. Ela vai morrer...
Klara abre os olhos:
- Tá doendo... frio...
- Deus do céu, o que a gente faz??
- Não sei! A febre tá aumentando!!
Ambos se calam. Klara ainda está de olhos abertos, fixos para o teto, apenas sua respiração lenta e ritmada quebra o silêncio do amplo salão.
Após alguns minutos, Iza se levanta.
- A gente sabe o que tem de fazer. Já passamos por isso muitas vezes.
Mais um período de silêncio até Carlos dar o seu veredicto:
- É. Você está certa...
- Infelizmente. Pena a gente não saber o nome dela para colocar no túmulo.
Olhos ainda abertos. A respiração de Klara está cada vez mais inaudível a cada ciclo, e por fim cessa.
- Acabou.- Carlos fecha os olhos dela com os dedos. Só não entendo como ela chegou tão longe numa região tão contaminada por amrá como a nossa. Todo mundo sabe que aqui o vírus é muito diferente e mais violento que as variedades vizinhas.
- Carlos, vamos para a vila buscar alguém para ajudar a enterrar esta menina.
Bom, eu acho que você usa o presente demais, isso acaba deixando o texto meio incoerente; dê preferência pra narrar no passado e relatar ou escrever roteiros no presente.
As descrições e o enredo estão bons, continue escrevendo^^ (Reply)