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Esse post é longo, mas vale a pena.

Algum dia isso teria qeu acontecer... embora talvez alguns de vocês naõ estivessem preparados.

Com vocês...

THE END OF CHAVES!!!

>(CHAVES ENTRA PULANDO CORDA)
>
>
>Chaves: Vinte e três, vinte e quatro, vinte e cinco, vinte e seis...
>
>(SEU MADRUGA SAI DE CASA E FICA PRESO NA CORDA DO CHAVES)
>Chaves: Vinte e seis... vinte e seis...
>
>Madruga: Tinha que ser o CHAVES de novo!
>
>Chaves: Foi sem querer querendo!
>
>Madruga: (IMITANDO CHAVES) Foi sem querer querendo... Sai da frente!
>(EMPURRA CHAVES, VAI EM DIREÇÃO À PORTA DE DONA FLORINDA)
>
>(MADRUGA BATE NA PORTA, KIKO ABRE)
>
>Madruga: Kiko, faça o favor de chamar sua mãe.
>
>Kiko: Da parte de quem?
>
>Madruga: Ora, como da parte de quem, da minha!
>
>Kiko: Minha mamãe não está, ela saiu com o professor Girafales.
>(KIKO APONTA PARA A SAÍDA DA VILA) Mas olha, ali vem ela...
>
>(FLORINDA E GIRAFALES ENTRAM JUNTOS, UM OLHANDO PARA O OUTRO)
>
>Madruga: Com licensinha, com licencinha... (SE APROXIMA DE FLORINDA).
>
>Madruga: Dona Florinda, preciso falar com a senhora urgentemente.
>
>Florinda: Mas o que é que esta gentalha quer justo agora?
>
>Madruga: É justamente isso, Dona Florinda. Estou cansado. Cansado de ser
>espancado pela senhora. Cansado de ser tratado como lixo.
>Cansado de receber bofetadas que não mereço. Eu não sou gentalha. A senhora

>gentalha. Minha vida se tornou um inferno. A culpa é sua, dona Florinda. A
>senhora vai pagar com a vida, Florinda. Com a vida!
>
>(MADRUGA SACA UMA ARMA)
>
>(KIKO VOA EM DIREÇÃO À ARMA, USANDO CHROMA KEY)
>
>Kiko: Nããão!!
>
>(MADRUGA DISPARA. KIKO SALVA FLORINDA MAS É ATINGIDO PELA BALA)
>
>Florinda: Tesouro!!
>(FLORINDA E GIRAFALES TENTAM ANIMAR KIKO, QUE SANGRA SEM PARAR NO CHÃO)
>
>Madruga: Foi... Foi um acidente... Eu não queria matar o garoto! Eu.. Eu
>juro! Não posso mais viver nesse mundo cruel! A morte me espera!
>(MADRUGA ATIRA CONTRA A PRÓPRIA CABEÇA, O CRÂNIO EXPLODE, CÉREBRO E SANGUE
>JORRAM SOBRE O PÁTIO DA VILA)
>
>Kiko: (MORRENDO) Eu... Consegui... Salvá-la... Seja... Feliz... Mamãe...
>(MORRE)
>
>Florinda: (EM PRANTOS) Nãããão!!! Por que, Senhor?! Por que me amaldiçoaste
>com essa desgraça!? Primeiro meu marido, agora meu filho! Tudo culpa
>dessa... dessa gentalha!
>(INSANA, SALIVANDO, CHUTANDO O CADÁVER DE MADRUGA)
>
>Florinda: Gentalha... Gentalha! Pfft!
>
>Girafales: (ACALMANDO FLORINDA) Acalme-se dona Florinda, não podemos fazer
>nada. Só nos resta jogar os corpos no poço do outro pátio... Antes que o seu
>Barriga chegue.
>
>(SENHOR BARRIGA APARECE)
>
>Barriga: Tarde demais. Já estou aqui. E pude ver tudo. Eu sabia que um dia
>isso
>aconteceria. Eu percebi que as pessoas dessa vila eram como bombas-relógio
>emocionais, e que mais cedo ou mais tarde a bomba iria explodir, e o sangue
>dos
>inocentes iria jorrar. Eu liguei para a polícia, eles estarão aqui em breve.
>
>(CHIQUINHA APARECE)
>
>Chiquinha: Ei Chaves, vamos brincar de barquinhos de papel? Eu tenho um
>bar...
>Senhor misericordioso, esse adáver... Chavinho... Esse cadáver é do meu
>papai?
>
>Chaves: (BALANÇANDO A CABEÇA DIZENDO NÃO) Sim.
>
>(CHIQUINHA COMEÇA A CHORAR)
>
>Chiquinha: Uáááá, uáááá... Eu... Vou... Contar tudo... Pra minha bisavó...
>Vou
>falar... Que me bateram... E que me chutaram... E que explodiram a cabeça do
>meu papai... E que me deixaram órfã!
>(CHORANDO MAIS AINDA)
>
>(DONA CLOTILDE SAI DE SUA CASA PELA JANELA. SEU CORPO ESTÁ EM CHAMAS)
>
>Clotilde: Acidente! Acidente doméstico! Fogo! Fogo! Queimando minha carne!
>Me
>ajudem!
>
>(CLOTILDE MORRE CARBONIZADA EM PÉ MESMO. NINGUÉM NEM OLHA PARA ELA)
>
>(A POLÍCIA CHEGA)
>
>Barriga: Finalmente vocês chegaram. Levem todos. Todos, menos aquele ali
>(APONTA PARA CHAVES), ele não tem culpa de nada. (A POLÍCIA, INTERPRETADA
>POR FIGURANTES DA ESCOLINHA, LEVA TODOS COM EXCETO CHAVES)
>
>(BARRIGA ESTÁ SOZINHO COM CHAVES)
>
>Barriga: Chaves... Eu... Eu não sei como lhe dizer isso... Eu estava
>esperando
>o melhor momento para lhe contar... Mas agora não vai mais fazer
>diferença... O
>seu Madruga... O seu Madruga é seu verdadeiro pai.
>
>(MÚSICA TRISTE NO FUNDO. UMA LÁGRIMA CAI PELO ROSTO DE CHAVES, QUE NADA
>FALA)
>
>Barriga: Seu Madruga nunca tinha dinheiro para me pagar porque ele me pagava
>para eu deixar você viver na vila... Ele pedia para que eu não contasse nada
>a
>você... Ele se deliciava torturando você... Deixando você passar fome e
>frio...
>Aquele monstro, fazendo isso com o próprio filho... Eu... sinto muito
>Chavinho.
>Você não pode ficar mais na vila. Vou demolir esse lugar para construir um
>bordel.
>
>(A ILUMINAÇÃO DIMINUI. A MÚSICA TRISTE AUMENTA. CHAVES PEGA UMA TROUXINHA E
>COMEÇA A ANDAR DE CABEÇA BAIXA PARA FORA DA VILA)
>
>Barriga: Ei Chaves... Até a vista, Chaves...
>
>(CHAVES SE DESPEDE ABRINDO E FECHANDO A MÃO, E VAI EMBORA)
>
>(BARRIGA DEITA-SE NO CHÃO E COMEÇA A CHORAR)
>
>Barriga: O que foi que fiz... A ganância me corrompeu e fez de mim esse
>homem
>mesquinho e sem honra que sou hoje... O mundo seria melhor se eu não
>existisse... Ó Deus, mata-me!
>
>(UMA PEDRA DE ISOPOR CAI DO CÉU SOBRE SEU BARRIGA. MUITO SANGUE SAI DE SUA
>BOCA)
>
>Barriga: Fui... Atingido... Por... Um meteoro!
>(MORRE)
>
>Apenas a voz do seu Madruga: AEROLITO! AEROLITO!
>
>(CLAQUE DE RISADAS. APLAUSOS.)

A TEMPO: Não sei quem escreveu isso. Recebi por e-mail. mas era tão incrível que eu naõ tive como não dividir com vocês :)

2 Comentários

Wiseman em 23/11/03, às 11:38: HUAHUAHUAHUA ^^
Que bizarro !!!
Me amarrei :D !!!!
(Reply)
Marcus em 24/09/06, às 18:54: Ridiculo (Reply)

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This page contains a single entry by Petra Tpish published on November 23, 2003 1:29 AM.

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