• Kiki em 01/04/03, às 11:24: Não seriam capazes de tanto -_-' Afinal, la capital del Brasili é Buenos Aires, ce n'est pas? Arre hombre! (Reply)

• Luciana Bozz em 01/04/03, às 13:57: Talvez para o quinto dos infernos!! (Reply)

• Riomey em 01/04/03, às 16:50: Vitória??
Com esse massacre todo?
Gente: a coisa já saiu do controle agora eles matam qualquer coisa que se mova! Será esse o conceito americano de vitória? (Reply)

• mushi-san, boiando ~~~~ em 01/04/03, às 17:58: Pra quem tava indo pra lá achando que iam ser recebidos como "heróis libertadores", e serem recebidos com homens bomba, pra depois ficarem paranóicos a ponto de matar mulheres e crianças como noticiado ontem, bom, interpreto isso como uma derrota. (Reply)

• Riomey em 01/04/03, às 19:40: É exatamente o que penso. Claro que eles não foram treinados para a guerra real e sim para a de video game. Ao perceber que seus amigos também podem morrer e que ele, o indivíduo, teme por sua vida é claro que bate o desespero.
Tempestade de areia para quem tá acostumado com jaccuzi é uma derrota eminente.
Afinal a guerra não esta sendo um passeio turistico para a gringada acostumada a ar condicionado.
Vcs sabiam que eles também tomam energéticos e prozac todos os dias para segurar a onda da guerra? Lí isso em algum lugar na internet esse final de semana. (Reply)

• Marcus em 01/04/03, às 20:53: Bem, a infantaria americana sempre foi sinônimo de uma coisa na história das guerras modernas: incompetência. Teve um intelectual americano que disse, antes da guerra que se a Europa dependesse da França militarmente hoje a Europa falaria alemão, mas esqueceu de dizer que a infantaria americana em toda a sua história não possui uma, uma única vitória digna de vulto. Eisenhower pode ter sido um pusta dum general, mas o Dia D não foi uma realização única e exclusiva dos EUA, e que a Alemanha tinha uma preocupação enorme e vermelha no front leste é coisa que muito pouco historiador americano lembra. Na verdade, se ninguém tivesse inventado conceitos como o bombardeio e a Guerra tecnológica, a Europa continuaria falando diversas línguas, já que hoje apenas a Inglaterra na Europa fala inglês, e isso não graças aos 300.000 civis mortos na segunda guerra por bombardeios aliados.

Se não tiver um alvo claro para bombardear, os EUA se perdem, e, como na Segunda Guerra ou Vietnam, adotam a política de destruir tudo e, quem sabe detonar algo de importância estratégica no processo. E ainda ficam indignados com os inimigos quando seus valentes “Guerreiros” voltam prá casa em sacos pretos ... O Iraque vai vender caro essa “vitória” inevitável dos EUA, mas a boa notícia é que o principal calcanhar de Aquiles das forças armadas americanas, a alta incompetência em batalhas de campo clássicas, ainda existe, e que eles ainda vão continuar cometendo o mesmo de erro de acharem que podem vaporizar um lugar e em seguida mandar meia dúzia de filhinhos de papai fincarem a bandeira americana no solo calcinado e achar que tá tudo bem. Afinal, bombas custam muito, e não garantem ocupação territorial, coisa que só se consegue com efetivo humano. Dentro do governo Bush, é questão de tempo até outro Vietnam, se não agora, daqui a pouco.

Marcus Winicius, a rosa radioativa, estúpida inválida, a rosa com cirrose a anti-rosa atômica (Reply)

• Riomey em 01/04/03, às 22:32: Essa é de outro Marcus Vinícius, o de Moraes!
Resumo da ópera... gringos dão mil tiros para acertar apenas um patinho!!!! (Reply)

• Riomey em 01/04/03, às 22:32: Essa é de outro Marcus Vinícius, o de Moraes!
Resumo da ópera... gringos dão mil tiros para acertar apenas um patinho!!!! (Reply)