Bom, a única arma contra os EUA é o boicote. Por isso, desde já prometo não comprar nenhum soft de empresas americanas :P Exceto os vendidos a 10 reais na Santa Ifigênia. Acho que eu deveria fazer um banner sobre isso... achar um slogan também é uma boa. Sugestões? ^^
Adendo: há alguns anos não viveria sem quadrinhos americanos, mas graças a Abril e sua linha premium, perdi o vício e compro beeeeem esporadicamente. Mas duvido que outros visitantes do blog fariam boicote :) Né, Combo?
Sei que apesar de esse boicote em minha familia ser novidade te juro que não estamos passando nenhuma privação. Estarei disponibilizande em breve uma lista que, se alguem se interessar eu envio via e-mail.
A única e grande diferença na nossa mesa é o Guaraná e agora frequentamos o Bobs da Paulista.
Vale a pena fazer a nossa parte!!! (Reply)
well, eu não vou controlar as compras de casa por que não faço, mas cortar coca-cola e mcdonalds além de tudo faz bem pra saúde :) (Reply)
(Hah.) (Reply)
Tudo bem. Agora sobra mais pra comprar mangás da JBC, Conrad e a Holy Avengers ^^
Falous aí!
Louco (Reply)
Mas eu já boicoto os softwares exatamente como faz o Mushi há muito tempo... ;D (Reply)
Vendo as merdas que ocorrem na TV nesses dias, é a única das poucas coisas que alguém puto da vida pode fazer. Ou dá vontade de fazer. E não é muito.
A brincadeira é pelo fato que os EUA estão enraizados na nossa sociedade, ao menos como produto. Softwares, gibis, seriados e um monte de coisas a mais, acho impossível fazer um boicote completo sem ser obrigado a sair pelado na rua depois :P. E está deixando de ser também. Os cartoons há muito perderam um espação pros animes e a maioria dos nosso importados vem dos cafundós da Ãsia, quando não vêm dos cafundós do Paraguai.
Saddam não é um santo, pelo contrário, merece perder o poder no mínimo. Mas o precedente da nação mais poderosa do mundo invadir um país "preventivamente" atropelando trocentos tratados é algo de tirar o sono se pararmos para pensar até onde pode chegar.
A merda é que a gente tá aqui, nossa geração vendo isso tudo acontecer de camarote sem poder muita coisa além de ser peça de curiosidade nos noticiários. (Reply)
Triste não ser a primeira geração que vê a gerra sem nada poder fazer na sua família. Sou neto de refugiados da segunda gerra (sairam do Japão em 39) e a gente cresce vivendo numa guerra que não era sua mas os efeitos são infaliveis. (Reply)