Desde o fim das férias decidi atacar meus arquivos de recortes de jornal. Lentamente vou escaneando uma parte - e no caso nem sempre são apenas recortes de jornal, minha coleção de panfletos de videntes e redes de fast-church como a IURD também já foi digitalizada - e na medida do possível, vou caçando versões dos textos nos arquivos dos próprios jornais na internet.
Chato é decifrar por quê muitas vezes eu guardo um caderno inteiro de jornal dominical quando o que me interessava era uma nota de rodapé perdida na página 5 do dito cujo, ou a quantidade de pó acumulada num jornal de 1989, que vou ter de escanear com cuidado por quê está às margens do biodegradável, e que com certeza não tem cópia na rede. E tenho renite ^^
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